A calmaria do Barradão deu uma trégua quarta à tarde. Por lá, o empresário de Victor Ramos, André Cury, apareceu para apresentar à diretoria propostas pelo capitão rubro-negro.
Tudo às claras, à noite a reunião foi com o próprio zagueiro, que confirmou que é real a possibilidade de deixar o Vitória, embora seu projeto de carreira seja sair apenas ao fim do Brasileirão, em dezembro.
Tudo às claras, à noite a reunião foi com o próprio zagueiro, que confirmou que é real a possibilidade de deixar o Vitória, embora seu projeto de carreira seja sair apenas ao fim do Brasileirão, em dezembro.
“Não posso me abrir muito, estamos resolvendo o que é melhor pra mim. Não quero me precipitar. Sou capitão do time, gosto demais do clube e tenho que fazer a escolha certa. Estamos estudando os prós e os contras. É time grande lá de fora. Só saio se for alguma coisa muito boa”, revelou o zagueiro por telefone.
Mesmo na retranca, Victor desconversou quando questionado se o clube em questão é o Sevilla, da Espanha. “Não sei, não sei, tô por fora”, comentou ele, vinculado ao Standard Liege, da Bélgica, até 2015.
O Vitória detém 28% dos seus direitos econômicos e tem preferência na compra ao fim do empréstimo. Victor, inclusive, afirma que essa não é a única proposta que apareceu nos últimos dias. “Veio uma e meu empresário não quis. A da Espanha está bem encaminhada”, dá uma dica.
Plano - Titular absoluto do Vitória desde seu retorno ao clube no início do ano passado, o zagueiro de 24 anos atuou em todas as seis partidas deste Brasileirão, em que assumiu o posto de capitão após a contusão do goleiro Deola. O momento faz Victor balançar na hora de uma nova saída para o futebol europeu.
“Tô feliz no Vitória, é uma das melhores equipes que o clube montou nos últimos anos. Meu plano de carreira é sair só no final do ano e não vou deixar nada atrapalhar meu foco no clube. Tô pensando no São Paulo, domingo”, destaca.
Se ocorrer a saída, será a segunda. Em 2009, a cria da base foi vendida ao Liege por cerca de R$ 3,22 milhões. O Vitória ficou com R$ 1,93 milhão, pelos 60% dos direitos econômicos que tinha. A Traffic levou 30% e o Fundo Rubro-Negro (formado por conselheiros do clube) ficou com 10%. Em 2011, Victor foi repatriado pelo Vasco, onde não obteve sucesso. Voltou ao Leão, conquistou o acesso à SérieA e recuperou o bom futebol. (Angelo Paz / iBahia)
Mesmo na retranca, Victor desconversou quando questionado se o clube em questão é o Sevilla, da Espanha. “Não sei, não sei, tô por fora”, comentou ele, vinculado ao Standard Liege, da Bélgica, até 2015.
O Vitória detém 28% dos seus direitos econômicos e tem preferência na compra ao fim do empréstimo. Victor, inclusive, afirma que essa não é a única proposta que apareceu nos últimos dias. “Veio uma e meu empresário não quis. A da Espanha está bem encaminhada”, dá uma dica.
Plano - Titular absoluto do Vitória desde seu retorno ao clube no início do ano passado, o zagueiro de 24 anos atuou em todas as seis partidas deste Brasileirão, em que assumiu o posto de capitão após a contusão do goleiro Deola. O momento faz Victor balançar na hora de uma nova saída para o futebol europeu.
“Tô feliz no Vitória, é uma das melhores equipes que o clube montou nos últimos anos. Meu plano de carreira é sair só no final do ano e não vou deixar nada atrapalhar meu foco no clube. Tô pensando no São Paulo, domingo”, destaca.
Se ocorrer a saída, será a segunda. Em 2009, a cria da base foi vendida ao Liege por cerca de R$ 3,22 milhões. O Vitória ficou com R$ 1,93 milhão, pelos 60% dos direitos econômicos que tinha. A Traffic levou 30% e o Fundo Rubro-Negro (formado por conselheiros do clube) ficou com 10%. Em 2011, Victor foi repatriado pelo Vasco, onde não obteve sucesso. Voltou ao Leão, conquistou o acesso à SérieA e recuperou o bom futebol. (Angelo Paz / iBahia)