Pertenço a melhor geração de torcedores do Esporte Clube Vitória. Não digo isso por ser arrogante ou prepotente, pois não sou uma coisa nem outra. Também não falo com o objetivo de convencer ninguém de que sou o melhor candidato a presidência do Vitória, apesar de ser o único que apresentou propostas, que se reuniu com a torcida e que tem lutado para que, mesmo de fora, o clube não sucumba pela omissão da atual administração.
Na última reunião de conselheiros do Esporte Clube Vitória, onde marquei presença junto com minha candidata a presidente do conselho, Larissa Dantas, fizemos alguns questionamentos para a atual diretoria. Pelo que perguntei, não devo ter agradado a parte (ainda) contente com a atual situação do clube. Paciência, meu objetivo não era aquele.
Após minha intervenção, caminhei em direção ao presidente Alexi Portela, que cumprimentava a todos (inclusive a nós) com a educação que lhe é peculiar. Disse que sou candidato, e que não tenho nada pessoal contra ele (Alexi), mas sim contra a forma como administra o clube.
Ainda disse que se as acusações de malversação administrativa e acúmulo de dívidas da “gestão passada”, feitas na reunião pelo atual vice-presidente financeiro fossem verdadeiras, o conselho daquela época, formado por ele (Alexi) e pelo próprio acusador, foi omisso ou conivente. Portanto, a minha geração torcedores e conselheiros do Vitória é a melhor da história. Alexi, olhando nos meus olhos, disse: “É verdade, é a melhor mesmo”.
Saí da reunião direto para casa. No caminho pensei no que terei de fazer para satisfazer a geração torcedores e conselheiros mais combativa e questionadora da história do clube. Com certeza não irei chamá-los para viagens. Não farei acordos para que a imprensa blinde a nossa administração. Não abrirei camarotes nem mesmo darei cortesias a quem quer que seja.
A única coisa que poderei fazer é trabalhar. Trabalhar muito. Encontrar as pessoas certas para cada departamento. Treinar pessoal, oferecer oportunidades, revelar talentos dentro e fora de campo, trazer investidores, gerar mais receita, escutar a torcida, dar transparência à gestão, gerar riqueza e garantir a perpetuação da instituição para as próximas gerações. Construir a Arena Barradão.
Por tudo isso, quero deixar claro que não aceitarei os ingressos adquiridos pela atual diretoria do clube para que conselheiros assistam o próximo VIxBA nos camarotes da arena Fonte Nova. Não vou me submeter a isto e ir de encontro ao que eu penso e ao que a torcida espera de um dirigente.
Para mim, assistir a um jogo do Esporte Clube Vitória é um privilégio. Portanto, todos devem pagar para ir ao estádio e torcer pelo clube que amam. Estarei nas arquibancadas, junto com a torcida mais politizada do estado, esperando mais uma Vitória contra o rival.
Por: Petter Silva
Após minha intervenção, caminhei em direção ao presidente Alexi Portela, que cumprimentava a todos (inclusive a nós) com a educação que lhe é peculiar. Disse que sou candidato, e que não tenho nada pessoal contra ele (Alexi), mas sim contra a forma como administra o clube.
Ainda disse que se as acusações de malversação administrativa e acúmulo de dívidas da “gestão passada”, feitas na reunião pelo atual vice-presidente financeiro fossem verdadeiras, o conselho daquela época, formado por ele (Alexi) e pelo próprio acusador, foi omisso ou conivente. Portanto, a minha geração torcedores e conselheiros do Vitória é a melhor da história. Alexi, olhando nos meus olhos, disse: “É verdade, é a melhor mesmo”.
Saí da reunião direto para casa. No caminho pensei no que terei de fazer para satisfazer a geração torcedores e conselheiros mais combativa e questionadora da história do clube. Com certeza não irei chamá-los para viagens. Não farei acordos para que a imprensa blinde a nossa administração. Não abrirei camarotes nem mesmo darei cortesias a quem quer que seja.
A única coisa que poderei fazer é trabalhar. Trabalhar muito. Encontrar as pessoas certas para cada departamento. Treinar pessoal, oferecer oportunidades, revelar talentos dentro e fora de campo, trazer investidores, gerar mais receita, escutar a torcida, dar transparência à gestão, gerar riqueza e garantir a perpetuação da instituição para as próximas gerações. Construir a Arena Barradão.
Por tudo isso, quero deixar claro que não aceitarei os ingressos adquiridos pela atual diretoria do clube para que conselheiros assistam o próximo VIxBA nos camarotes da arena Fonte Nova. Não vou me submeter a isto e ir de encontro ao que eu penso e ao que a torcida espera de um dirigente.
Para mim, assistir a um jogo do Esporte Clube Vitória é um privilégio. Portanto, todos devem pagar para ir ao estádio e torcer pelo clube que amam. Estarei nas arquibancadas, junto com a torcida mais politizada do estado, esperando mais uma Vitória contra o rival.
Por: Petter Silva