Desde que chegou ao Vitória, Toninho Cerezo passou a escalar garotos formados na base, como Romário e Arthur Maia, ao lado de jogadores experientes, como Lúcio Flávio e Neto Baiano.
A fórmula deu certo no último jogo, quando o Leão venceu o Serrano por 3 a 0 no Barradão. Na coletiva desta terça-feira, 28, o comandante rubro-negro falou sobre esta preferência.
A fórmula deu certo no último jogo, quando o Leão venceu o Serrano por 3 a 0 no Barradão. Na coletiva desta terça-feira, 28, o comandante rubro-negro falou sobre esta preferência.
“A cobrança aqui é imediata”, disse o professor. “Tiveram treinadores que passaram aqui e deveriam ter mantido um jogador de 18, 19 anos, mas isso não aconteceu. Lembro de comentários que no ano passado o Vitória jogou com uma equipe muito jovem e perdeu o campeonato. Vamos mudar isso esse ano? De jeito nenhum. Se você pegar Dankler, Léo, Gabriel, esses garotos aqui qualquer equipe do Brasil vai querer”, opinou Cerezo.
O treinador também respondeu às críticas de que escala o time com muitos volantes, inclusive no Ba-Vi, quando foi a campo com supostamente quatro marcadores no meio-campo. “Vou te falar com toda a sinceridade: nunca joguei com três volantes. Sempre procurei jogar com dois homens a frente da minha defesa e sempre um homem de segundo atacante. Depende de quem vê de fora. Como o Robston, que sempre jogou de volante que ataca e tem gente que pensa que ele jogou só de volante, mas não, ele sempre chegava ao ataque”, rebateu.
Sobre as dificuldades em armar a equipe, Cerezo apontou a falta de Rildo como um desfalque em especial. “Ele é um jogador diferenciado. Acho que depois da saída dele, nossa equipe perdeu muito em velocidade. Acho até difícil que ele fique aqui no Campeonato Brasileiro, pela qualidade dele. Vários treinadores já me procuraram para falar dele, então acho difícil até que ele fique aqui no Brasil. Mas eu quero que ele fique, né? [risos]”, completou.
O comandante rubro-negro disse que não tem dúvidas sobre a equipe que enfrenta o Serrano, na quarta-feira, 29, no Estádio Lomanto Júnior. “Mineiro não jogou no último jogo por cartão e deve retornar, mas nossa equipe base é a que ganhou do Serrano. Pode ter uma mexida ou outra, mas a tendência é manter o time, que jogou bem”, disse. (Vitor Villar / A TARDE)
O treinador também respondeu às críticas de que escala o time com muitos volantes, inclusive no Ba-Vi, quando foi a campo com supostamente quatro marcadores no meio-campo. “Vou te falar com toda a sinceridade: nunca joguei com três volantes. Sempre procurei jogar com dois homens a frente da minha defesa e sempre um homem de segundo atacante. Depende de quem vê de fora. Como o Robston, que sempre jogou de volante que ataca e tem gente que pensa que ele jogou só de volante, mas não, ele sempre chegava ao ataque”, rebateu.
Sobre as dificuldades em armar a equipe, Cerezo apontou a falta de Rildo como um desfalque em especial. “Ele é um jogador diferenciado. Acho que depois da saída dele, nossa equipe perdeu muito em velocidade. Acho até difícil que ele fique aqui no Campeonato Brasileiro, pela qualidade dele. Vários treinadores já me procuraram para falar dele, então acho difícil até que ele fique aqui no Brasil. Mas eu quero que ele fique, né? [risos]”, completou.
O comandante rubro-negro disse que não tem dúvidas sobre a equipe que enfrenta o Serrano, na quarta-feira, 29, no Estádio Lomanto Júnior. “Mineiro não jogou no último jogo por cartão e deve retornar, mas nossa equipe base é a que ganhou do Serrano. Pode ter uma mexida ou outra, mas a tendência é manter o time, que jogou bem”, disse. (Vitor Villar / A TARDE)
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