Antes confiante e se sentindo com a mão na taça, a torcida do Vitória agora vive momentos de tensão. Depois de ver o Rubro-Negro ser batido por 2 a 0 na Arena Fonte Nova, no primeiro clássico das finais do Campeonato Baiano, o torcedor teme pelo jogo de volta, marcado para 16h deste domingo (horário de Brasília), no estádio de Pituaçu.
Se antes o Leão brigava por dois empates para sagrar-se campeão, agora precisa vencer o rival por pelo menos dois gols de diferença para conquistar o título.
Se antes o Leão brigava por dois empates para sagrar-se campeão, agora precisa vencer o rival por pelo menos dois gols de diferença para conquistar o título.
Apesar de todo o clima de apreensão, o volante Cáceres procura passar confiança para os rubro-negros de plantão. Nesta quarta-feira, o paraguaio afirmou conhecer a dificuldade do próximo duelo, mas destacou que um saldo de dois gols a favor do Vitória não é algo inalcançável. Para atingir o objetivo, o jogador conta com a união do elenco do Leão da Barra.
- Acho que dá para reverter. O time está unido, está junto. Isso é o mais importante para tentar reverter esse resultado. Sabemos que o jogo vai ser difícil e bem fechado. O Bahia tem um time bem fechado. Acho que a defesa e o meio campo vão estar bem arrumados. Desde que acabou o primeiro jogo no domingo, a gente já estava com a cabeça na revanche. Não é muito a diferença de dois gols. Vamos jogar em um campo em que estamos acostumados a jogar - avaliou.
Questionado sobre o rendimento da equipe no último domingo, Cáceres admitiu que não foi aquilo que era esperado pela maioria dos torcedores. Na Fonte Nova, a equipe nem de longe lembrou o time que terminou o Brasileirão do ano passado na 5ª posição. Ainda assim, o volante crê que tranquilidade vai ser essencial para reverter a situação incômoda e pede equilíbrio entre os setores do time rubro-negro para bater o Bahia e sair de Pituaçu com o caneco na mão.
- A gente fez uma boa campanha, só não conseguiu um resultado que todo mundo esperava em uma final. Tivemos erros que não se deve cometer no clássico. Agora tem uma revanche. Tem que jogar tranquilo e com alegria. Acho que o time ainda não está respondendo. A gente tem que ganhar esse jogo, estar seguro no meio, na defesa. O atacante tem que estar bem para que o time possa render melhor - afirmou.
Tranquilidade e união serão fundamentais. Outro elemento, no entanto, não é menos importante para o volante Cáceres. Mesmo longe do Barradão, que passa por reforma para receber treinos de seleções durante a Copa do Mundo, o paraguaio conta com o apoio do 12º jogador rubro-negro, que costuma não desapontar: a torcida. Se o Barradão era transformado em caldeirão em ocasiões como esta, Cáceres espera que Pituaçu cumpra seu papel e seja colorido em vermelho e preto neste domingo, já que 90% dos ingressos são destinados aos torcedores do Vitória.
- Acho que o Barradão sempre foi o nosso mando de campo. A gente estava acostumado a jogar nesse campo. Mas o problema não é esse. A saudade do Barradão existe. Acho que nossa torcida também tem. Mas vai ser importante a torcida em Pituaçu. Precisamos do apoio dela do começo ao último minuto - finalizou. (GloboEsporte)
- Acho que dá para reverter. O time está unido, está junto. Isso é o mais importante para tentar reverter esse resultado. Sabemos que o jogo vai ser difícil e bem fechado. O Bahia tem um time bem fechado. Acho que a defesa e o meio campo vão estar bem arrumados. Desde que acabou o primeiro jogo no domingo, a gente já estava com a cabeça na revanche. Não é muito a diferença de dois gols. Vamos jogar em um campo em que estamos acostumados a jogar - avaliou.
Questionado sobre o rendimento da equipe no último domingo, Cáceres admitiu que não foi aquilo que era esperado pela maioria dos torcedores. Na Fonte Nova, a equipe nem de longe lembrou o time que terminou o Brasileirão do ano passado na 5ª posição. Ainda assim, o volante crê que tranquilidade vai ser essencial para reverter a situação incômoda e pede equilíbrio entre os setores do time rubro-negro para bater o Bahia e sair de Pituaçu com o caneco na mão.
- A gente fez uma boa campanha, só não conseguiu um resultado que todo mundo esperava em uma final. Tivemos erros que não se deve cometer no clássico. Agora tem uma revanche. Tem que jogar tranquilo e com alegria. Acho que o time ainda não está respondendo. A gente tem que ganhar esse jogo, estar seguro no meio, na defesa. O atacante tem que estar bem para que o time possa render melhor - afirmou.
Tranquilidade e união serão fundamentais. Outro elemento, no entanto, não é menos importante para o volante Cáceres. Mesmo longe do Barradão, que passa por reforma para receber treinos de seleções durante a Copa do Mundo, o paraguaio conta com o apoio do 12º jogador rubro-negro, que costuma não desapontar: a torcida. Se o Barradão era transformado em caldeirão em ocasiões como esta, Cáceres espera que Pituaçu cumpra seu papel e seja colorido em vermelho e preto neste domingo, já que 90% dos ingressos são destinados aos torcedores do Vitória.
- Acho que o Barradão sempre foi o nosso mando de campo. A gente estava acostumado a jogar nesse campo. Mas o problema não é esse. A saudade do Barradão existe. Acho que nossa torcida também tem. Mas vai ser importante a torcida em Pituaçu. Precisamos do apoio dela do começo ao último minuto - finalizou. (GloboEsporte)