A boa campanha do Vitória no Campeonato Brasileiro de 2013 "fala" portunhol. Três dos maiores destaques da equipe baiana são de outros países sul-americanos: Escudero e Maxi Biancucchi são argentinos e Cáceres é paraguaio.
Os três atletas são titulares em potencial na equipe e atuaram juntos por diversas vezes na temporada, atendendo ao limite máximo de estrangeiros imposto pela CBF.
Os três atletas são titulares em potencial na equipe e atuaram juntos por diversas vezes na temporada, atendendo ao limite máximo de estrangeiros imposto pela CBF.
Pensando em ter mais atletas estrangeiros no ano que vem, a diretoria do time baiano decidiu se unir ao pleito de outros clubes para tentar convencer a entidade a aumentar o número limite de jogadores estrangeiros no futebol brasileiro.
A intenção de alguns clubes, como o Grêmio, é alterar o regulamento da confederação, e aumentar o número de estrangeiros em campo dos atuais três para cinco ou seis atletas. O presidente do Vitória, Alexi Portela, acredita que como os salários dos jogadores estrangeiros costuma ser menor, isso poderia equilibrar o futebol no Brasil.
"É um pleito nosso. Acho que esse número tem que aumentar para cinco ou seis. No caso do Vitória, os estrangeiros deram certo. Como os salários aqui do Brasil estão altos, contratar lá fora é mais barato e isso ajudaria a equiparar tecnicamente os nordestinos aos clubes do Sul e Sudeste. Não falei com os dirigentes oficialmente, mas já conversei informalmente com gente da CBF. Tenho feito contato com alguns clubes e a resposta tem sido positiva", explicou o dirigente.
Atualmente, o Vitória tem quatro jogadores estrangeiros no elenco – além de Cáceres, Escudero e Biancucchi, o clube conta ainda com o goleiro boliviano Guillermo Viscarra, formado nas categorias de base. A relação da atual diretoria do Vitória com a CBF é muito boa. O presidente do Conselheiro Deliberativo do clube, o deputado federal José Alves Rocha (PR-BA), tem muito trânsito com o atual presidente, José Maria Marin, e também é aliado histórico do ex-presidente da entidade, Ricardo Teixeira. (Nelson Oliveira / TERRA)
A intenção de alguns clubes, como o Grêmio, é alterar o regulamento da confederação, e aumentar o número de estrangeiros em campo dos atuais três para cinco ou seis atletas. O presidente do Vitória, Alexi Portela, acredita que como os salários dos jogadores estrangeiros costuma ser menor, isso poderia equilibrar o futebol no Brasil.
"É um pleito nosso. Acho que esse número tem que aumentar para cinco ou seis. No caso do Vitória, os estrangeiros deram certo. Como os salários aqui do Brasil estão altos, contratar lá fora é mais barato e isso ajudaria a equiparar tecnicamente os nordestinos aos clubes do Sul e Sudeste. Não falei com os dirigentes oficialmente, mas já conversei informalmente com gente da CBF. Tenho feito contato com alguns clubes e a resposta tem sido positiva", explicou o dirigente.
Atualmente, o Vitória tem quatro jogadores estrangeiros no elenco – além de Cáceres, Escudero e Biancucchi, o clube conta ainda com o goleiro boliviano Guillermo Viscarra, formado nas categorias de base. A relação da atual diretoria do Vitória com a CBF é muito boa. O presidente do Conselheiro Deliberativo do clube, o deputado federal José Alves Rocha (PR-BA), tem muito trânsito com o atual presidente, José Maria Marin, e também é aliado histórico do ex-presidente da entidade, Ricardo Teixeira. (Nelson Oliveira / TERRA)