O desempenho não foi o esperado e o placar poderia ter sido maior, mas o Vitória fez o que todos queriam contra o ASA: venceu. Neste momento da temporada, acho muito complicado ver um time ajustado, cheio de jogadas táticas interessantes e voando fisicamente. Esqueçam, pois isso é ilusão.
Independente do que foi apresentado durante os noventa minutos, pude acompanhar muita vontade de todos que entraram em campo neste compromisso. É sempre bom ver um grupo mostrando vontade e disposição em todos os lances. Isso deixa qualquer torcedor satisfeito e esperançoso.
Independente do que foi apresentado durante os noventa minutos, pude acompanhar muita vontade de todos que entraram em campo neste compromisso. É sempre bom ver um grupo mostrando vontade e disposição em todos os lances. Isso deixa qualquer torcedor satisfeito e esperançoso.
Além disso, algo de bom observamos: o time ganhou um meia que, finalmente, chega ao ataque e não se esconde. Renato Cajá, mesmo sem estar na forma física ideal, correu, deu passes e fez gols. Acho precipitado colocá-lo como a salvação ou um grande craque. Longe disso, contudo, seu cartão de visitas foi acima da expectativa.
Quem me decepcionou foi Marquinhos. Não entendo como seu futebol cai do dia para noite. Não tem explicação para isso. Vou continuar acreditando em seu potencial e querendo que ele faça a diferença. Ele pode e já mostrou isso em diversas oportunidades. Espero que ele cresça o suficiente para ajudar.
E diferente dele, o volante Neto Coruja teve uma atuação destacada. Seguro e participativo, o garoto parece que esqueceu seu passado de problemas – físicos e psicológicos – para focar no futebol. Bola ele tem demais e merece essa chance. Acho que Michel e o recém-contratado Luiz Alberto farão bem a ele.
Do meio para frente, tudo está se encaminhando para o sucesso, só que me preocupo com a parte defensiva. Sei das dificuldades de se achar um grande lateral-esquerdo, porém, uma aquisição para este setor é essencial, mesmo gostando do futebol de Mansur, que ainda vai evoluir muito na carreira, sem nenhuma dúvida.
Caio Júnior tem tentado modificar o que vem dando errado e isso tem me deixado empolgado. Nunca fui seu fã e todos sabem disso, mas ele tem buscado a organização. Taticamente, a equipe tem se comportado bem e atuado dentro das suas limitações. Esse é o ponto chave para estes nove pontos conquistados no Campeonato do Nordeste.
O resultado foi, mais uma vez, excelente. Tem que ganhar sempre, apesar do fraco rendimento dentro das quatro linhas. Vamos esperar todos os contratados ficarem à disposição para falarmos algo mais concreto.
Por: Maurício Naiberg
Quem me decepcionou foi Marquinhos. Não entendo como seu futebol cai do dia para noite. Não tem explicação para isso. Vou continuar acreditando em seu potencial e querendo que ele faça a diferença. Ele pode e já mostrou isso em diversas oportunidades. Espero que ele cresça o suficiente para ajudar.
E diferente dele, o volante Neto Coruja teve uma atuação destacada. Seguro e participativo, o garoto parece que esqueceu seu passado de problemas – físicos e psicológicos – para focar no futebol. Bola ele tem demais e merece essa chance. Acho que Michel e o recém-contratado Luiz Alberto farão bem a ele.
Do meio para frente, tudo está se encaminhando para o sucesso, só que me preocupo com a parte defensiva. Sei das dificuldades de se achar um grande lateral-esquerdo, porém, uma aquisição para este setor é essencial, mesmo gostando do futebol de Mansur, que ainda vai evoluir muito na carreira, sem nenhuma dúvida.
Caio Júnior tem tentado modificar o que vem dando errado e isso tem me deixado empolgado. Nunca fui seu fã e todos sabem disso, mas ele tem buscado a organização. Taticamente, a equipe tem se comportado bem e atuado dentro das suas limitações. Esse é o ponto chave para estes nove pontos conquistados no Campeonato do Nordeste.
O resultado foi, mais uma vez, excelente. Tem que ganhar sempre, apesar do fraco rendimento dentro das quatro linhas. Vamos esperar todos os contratados ficarem à disposição para falarmos algo mais concreto.
Por: Maurício Naiberg
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