Alô vitorianos bravos e guerreiros!!!
A notícia que rola nos bastidores é que Paulo César Carpeggiane chega em Salvador na segunda-feira, véspera de feriado, com três objetivos bem definidos: conquistar o baiano (caso passe do Feirense no sábado), ir longe na Copa do Brasil e subir de qualquer maneira, na técnica ou na raça, não importando como.
A notícia que rola nos bastidores é que Paulo César Carpeggiane chega em Salvador na segunda-feira, véspera de feriado, com três objetivos bem definidos: conquistar o baiano (caso passe do Feirense no sábado), ir longe na Copa do Brasil e subir de qualquer maneira, na técnica ou na raça, não importando como.
De todos os nomes especulados até aqui, PCC sempre foi meu preferido. Mas antes de explicar porquê devo dizer que preferiria que se contratassem jogadores de qualidade e que recebessem em 6 dígitos do que gastar fortuna com treinador pra jogar série B.
Mas como pelo visto isso não vai acontecer, vamos ao nosso ex e futuro novo técnico.
A última vez que vi o Vitória jogar bola dentro do Barradão foi em 2009. E a última vez que vi o Vitória jogar bola e não se intimidar fora de casa foi também em 2009.
Num esquema com três zagueiros, aproveitando a velocidade dos jogadores que dispunha e da técnica apurada de Leandro Domingues, Carpeggiane conseguiu montar um esquema e fazer de Roger, reconhecido perdedor de gols incríveis, artilheiro daquele time. E o time dava gosto de ver. Primeiro porque acreditava no triunfo até o fim como contra o Grêmio no Barradão. E mesmo quando perdia, a torcida reconhecia o bom desempenho do time e não desanimava porque sabia que estávamos no caminho certo, como contra o Palmeiras e o Corinthians fora de casa naquele brasileirão de 2009. E no fundo no fundo não caímos no fim do ano pelos pontos conquistados no primeiro turno.
Óbvio que todos os treinadores têm suas birras e com PCC não foi diferente. Óbvio que todos os treinadores inventam muito e com Carpê foi igualzinho. Mas a verdade é que dos últimos técnicos que tivemos foi o que mais acertou e aquele que fez do Vitória um time vencedor.
E muitas coincidências nesse retorno. Chega agora pra disputar finais do baiano (repito, caso passe do Feirense no sábado), no meio da Copa do Brasil e substituindo Ricardo Silva. Volta a trabalhar com Victor Ramos, Nino, Ueliton e Neto Baiano. E se fez de Roger artilheiro, pode facilmente, aproveitando a excelente fase de Neto Baiano, fazê-lo recordista de gols no ano.
Uma coisa é fato… assim como fui contra o retorno de Cerezzo e externei isso aqui no blog, mas fiz questão de incentivá-lo e torcer pelo seu sucesso, falo o mesmo de Carpeggiane. Sou a favor do seu retorno e torço, obviamente, pelo seu sucesso aqui. Que sejamos campeões das três competições desse ano. Que PCC consiga montar o time do 1 ao 11, sem invenções e sem birras. Que monte um time competitivo e objetivo.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas (Blog do Vitória no GloboEsporte)
PS 01 – Eduardo Ramos chegou para ser o titular da 10 nesta série B. Experiência nessa competição ele tem. Cabeça no lugar talvez não. Mas que desempenhe um bom futebol e que nos ajude. Chegou também uma aposta na lateral-direita, o Carlinhos do São Domingos. Barato. Esperamos que seja bom.
PS 02 – Cada torcedor é um técnico. Metade da torcida é a favor do retorno no PCC e a outra metade contra. Mas numa coisa todos devemos concordar e fazer: nessa reta final é simplesmente apoiar incondicionalmente. E tudo começa neste sábado contra o Feirense.
Mas como pelo visto isso não vai acontecer, vamos ao nosso ex e futuro novo técnico.
A última vez que vi o Vitória jogar bola dentro do Barradão foi em 2009. E a última vez que vi o Vitória jogar bola e não se intimidar fora de casa foi também em 2009.
Num esquema com três zagueiros, aproveitando a velocidade dos jogadores que dispunha e da técnica apurada de Leandro Domingues, Carpeggiane conseguiu montar um esquema e fazer de Roger, reconhecido perdedor de gols incríveis, artilheiro daquele time. E o time dava gosto de ver. Primeiro porque acreditava no triunfo até o fim como contra o Grêmio no Barradão. E mesmo quando perdia, a torcida reconhecia o bom desempenho do time e não desanimava porque sabia que estávamos no caminho certo, como contra o Palmeiras e o Corinthians fora de casa naquele brasileirão de 2009. E no fundo no fundo não caímos no fim do ano pelos pontos conquistados no primeiro turno.
Óbvio que todos os treinadores têm suas birras e com PCC não foi diferente. Óbvio que todos os treinadores inventam muito e com Carpê foi igualzinho. Mas a verdade é que dos últimos técnicos que tivemos foi o que mais acertou e aquele que fez do Vitória um time vencedor.
E muitas coincidências nesse retorno. Chega agora pra disputar finais do baiano (repito, caso passe do Feirense no sábado), no meio da Copa do Brasil e substituindo Ricardo Silva. Volta a trabalhar com Victor Ramos, Nino, Ueliton e Neto Baiano. E se fez de Roger artilheiro, pode facilmente, aproveitando a excelente fase de Neto Baiano, fazê-lo recordista de gols no ano.
Uma coisa é fato… assim como fui contra o retorno de Cerezzo e externei isso aqui no blog, mas fiz questão de incentivá-lo e torcer pelo seu sucesso, falo o mesmo de Carpeggiane. Sou a favor do seu retorno e torço, obviamente, pelo seu sucesso aqui. Que sejamos campeões das três competições desse ano. Que PCC consiga montar o time do 1 ao 11, sem invenções e sem birras. Que monte um time competitivo e objetivo.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas (Blog do Vitória no GloboEsporte)
PS 01 – Eduardo Ramos chegou para ser o titular da 10 nesta série B. Experiência nessa competição ele tem. Cabeça no lugar talvez não. Mas que desempenhe um bom futebol e que nos ajude. Chegou também uma aposta na lateral-direita, o Carlinhos do São Domingos. Barato. Esperamos que seja bom.
PS 02 – Cada torcedor é um técnico. Metade da torcida é a favor do retorno no PCC e a outra metade contra. Mas numa coisa todos devemos concordar e fazer: nessa reta final é simplesmente apoiar incondicionalmente. E tudo começa neste sábado contra o Feirense.
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