Mudou-se grande parte da diretoria e resultou num fracasso e nenhuma meta foi conseguida com sucesso. Alexi Portela continuou com seu legado, mudando algumas peças dentro da diretoria, mas a palavra que predominou foi AMADORISMO.
A torcida que tanto quis ver certas cadeiras ocupadas por pessoas mais profissionais acabou pagando o pato por falta de ambição e apostas. Querem um exemplo disto? O Vitória tinha entrado no páreo para ter Junior Viçosa no elenco, mas perdeu para o Sport. O Xuxa que deveria ter vindo era JUNIOR XUXA e não aquele que Mancini havia falado que era sonolento em campo.
A torcida que tanto quis ver certas cadeiras ocupadas por pessoas mais profissionais acabou pagando o pato por falta de ambição e apostas. Querem um exemplo disto? O Vitória tinha entrado no páreo para ter Junior Viçosa no elenco, mas perdeu para o Sport. O Xuxa que deveria ter vindo era JUNIOR XUXA e não aquele que Mancini havia falado que era sonolento em campo.
Pecamos também no marketing. Faltaram projetos onde buscasse o incentivo ao torcedor em apoiar o time em todos os momentos, não fazendo referência somente a aqueles que sempre vão ao estádio. Outro ponto foi na capitação de parceiros, pois o espaço do SMV poderia ser usado na divulgação de parceiros e usado para explorar e divulgar sua marca.
Faltou ambição em trazer um técnico com um planejamento ousado, aproveitando nossa base e, ao mesmo tempo, fosse o nome para que jogadores viessem jogar aqui. Mas na série B só nos resta ficar com as sobras (não foi o caso de Geovanni. Ele quis ficar no projeto que o Vitória montou, só que não deu certo) pois ela não é tão bem visada, somente quando a janela na Série A se fecha e só resta a divisão inferior.
Fomos amadores ao colocar uma pessoa que não soube chegar junto aos jogadores em momentos cruciais, como na final do Campeonato Baiano, na desclassificação da Copa do Brasil e em alguns jogos que estão engasgados por obtermos empates dentro de casa (sem falar nas derrotas inadmissíveis no nosso santuário). Dentro de casa o único objetivo a ser alcançado é a VITÓRIA. O empate só serve no caso de termos que correr atrás no final da partida. Derrota jamais!
Então, um planejamento a ser traçado e seguido, tem que ter como base dois pontos:
1 – Um nome de técnico que imponha respeito dentro do Vitória e que os jogadores não o façam de refém e seu lindo boneco de vodu (ou marionete);
2 – Dentro de casa o mínimo que esperamos é a VITÓRIA. Temos que impor respeito e quando fomos jogar fora de casa, temos que nos impor também. Respeitamos demais alguns adversários e esse foi um dos motivos para não conseguirmos o acesso.
A sequência vai depender da diretoria de futebol. Um plano de metas a serem obtidas requer tempo, atenção e entrega total. Isso não houve em 2011, pois o comando era feito por pessoas que tomavam by pass, ficavam reféns de conversa mole de jogador falar o que quer e a diretoria nada fez*. Não podemos cometer os mesmos erros do passado, caso contrário, iremos padecer no lugar que estamos.
Enfim, vamos esperar como essa diretoria vai trabalhar, pois perdemos peças ano passado e esse ano a limpa no elenco será grande, mas alguns jogadores não merecem sair, pois demonstram identidade com essa camisa que precisa ser mais amada, respeitada e idolatrada por quem veste em respeito ao torcedor.
* Me referi ao episódio onde PCC vinha com um aproveitamento excelente e o grupo fez o que quis com ele. Se não caímos em 2009, temos que agradecer ao treinador, que nos deixou na segunda colocação do campeonato daquele ano e fechamos o primeiro turno entre os 8 primeiros com jogos belíssimos e metendo medo nos adversários.
Por: Marcus Laert (para o Blog do GloboEsporte)
Faltou ambição em trazer um técnico com um planejamento ousado, aproveitando nossa base e, ao mesmo tempo, fosse o nome para que jogadores viessem jogar aqui. Mas na série B só nos resta ficar com as sobras (não foi o caso de Geovanni. Ele quis ficar no projeto que o Vitória montou, só que não deu certo) pois ela não é tão bem visada, somente quando a janela na Série A se fecha e só resta a divisão inferior.
Fomos amadores ao colocar uma pessoa que não soube chegar junto aos jogadores em momentos cruciais, como na final do Campeonato Baiano, na desclassificação da Copa do Brasil e em alguns jogos que estão engasgados por obtermos empates dentro de casa (sem falar nas derrotas inadmissíveis no nosso santuário). Dentro de casa o único objetivo a ser alcançado é a VITÓRIA. O empate só serve no caso de termos que correr atrás no final da partida. Derrota jamais!
Então, um planejamento a ser traçado e seguido, tem que ter como base dois pontos:
1 – Um nome de técnico que imponha respeito dentro do Vitória e que os jogadores não o façam de refém e seu lindo boneco de vodu (ou marionete);
2 – Dentro de casa o mínimo que esperamos é a VITÓRIA. Temos que impor respeito e quando fomos jogar fora de casa, temos que nos impor também. Respeitamos demais alguns adversários e esse foi um dos motivos para não conseguirmos o acesso.
A sequência vai depender da diretoria de futebol. Um plano de metas a serem obtidas requer tempo, atenção e entrega total. Isso não houve em 2011, pois o comando era feito por pessoas que tomavam by pass, ficavam reféns de conversa mole de jogador falar o que quer e a diretoria nada fez*. Não podemos cometer os mesmos erros do passado, caso contrário, iremos padecer no lugar que estamos.
Enfim, vamos esperar como essa diretoria vai trabalhar, pois perdemos peças ano passado e esse ano a limpa no elenco será grande, mas alguns jogadores não merecem sair, pois demonstram identidade com essa camisa que precisa ser mais amada, respeitada e idolatrada por quem veste em respeito ao torcedor.
* Me referi ao episódio onde PCC vinha com um aproveitamento excelente e o grupo fez o que quis com ele. Se não caímos em 2009, temos que agradecer ao treinador, que nos deixou na segunda colocação do campeonato daquele ano e fechamos o primeiro turno entre os 8 primeiros com jogos belíssimos e metendo medo nos adversários.
Por: Marcus Laert (para o Blog do GloboEsporte)
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