O processo de intervenção trata unicamente da declaração de ilegitimidade do Conselho Deliberativo formado em 2010, a partir da ausência de registro público da ata de eleição e posse destes conselheiros, bem como o fato de muito deles não serem sócios do clube e ocuparem o cargo ilegalmente, haja vista serem pessoas estranhas aos quadros sociais do Esporte Clube Vitória.
Este administrador não é indicado ou nomeado pelo VS21 e nem muito menos será um ex-presidente ou ex-diretor do clube. O interventor será uma pessoa de confiança do magistrado que terá a função de auditar o clube, prestar contas de sua atividade, convocar novas eleições e abrir o clube para o torcedor, através da eleição direta.
Repudiamos toda forma de tentar desqualificar a referida ação judicial, a partir da vinculação do pleito a pretensões fantasiosas de retorno de ex-dirigentes e ex-presidentes do Esporte Clube Vitória.
Como já fizemos questão de tornar público, não apoiamos e nem militamos em favor do retorno do ex-presidente Paulo Carneiro. Esse não faz parte do nosso movimento, que entende também que tempo dele já passou! Tanto a presidência quanto o conselho do Esporte Clube Vitória precisam ser oxigenados com novas ideias, novos projetos e novas práticas que valorizem a vontade do torcedor e sua participação nas arquibancadas e também nas decisões que garantam um futuro de glórias e a perpetuação da instituição.
O movimento VS21 continuará primando pelo profissionalismo e democracia, princípios basilares para formação de um novo Esporte Clube Vitória, cuja efetivação passa pela abertura do clube para seu torcedor, através da eleição direta.
Vitória Século 21