Dois tempos, duas equipes distintas. Assim foi o Vitória na partida desta quarta-feira, contra o Sergipe, no estádio de Pituaçu. Os baianos golearam os adversários por 5 a 1, pela 4ª rodada da Copa do Nordeste. Apesar do placar elástico, nem tudo foram flores.
O técnico Ney Franco reclamou da atuação da equipe na primeira etapa, mas elogiou a postura dos seus comandados na etapa final.
O técnico Ney Franco reclamou da atuação da equipe na primeira etapa, mas elogiou a postura dos seus comandados na etapa final.
Nos primeiros 45 minutos, o Vitória esbarrou na marcação do Sergipe, errou muitos passes e foi para o intervalo amargando um empate em 1 a 1. Juan, de pênalti, abriu o placar. Logo em seguida, João Paulo empatou para os visitantes. Ao fim da partida, o treinador rubro-negro tentou explicar o que deu errado.
- No jogo específico de hoje, no primeiro tempo, todos os setores não foram bem. A equipe ficou com muito buraco no meio. Com isso, deixamos os nossos zagueiros expostos. Depois do intervalo, nós fizemos os ajustes, todos os setores jogaram próximos. Com isso, a equipe melhorou o passe e se acertou. No jogo de hoje, passamos por mais um teste de saber o momento certo de mexer com a equipe, cobrar dos jogadores o posicionamento. Não fizemos um bom primeiro tempo. O 1 a 1 no primeiro tempo foi justo. Mas, no segundo tempo, fomos merecedores do resultado.
Na segunda etapa, o Vitória cresceu de produção e atropelou o Sergipe. Juan, duas vezes de pênalti, Alan Pinheiro e Ayrton marcaram os gols do Leão. Para Ney Franco, uma substituição feita no intervalo fez toda a diferença na evolução da equipe: o jovem Mauri entrou no lugar de Lucas Zen. Ele explica.
- No segundo tempo, fizemos ajustes. Mudamos a forma de jogar, liberamos dois laterais para a frente. Tivemos a entrada do Mauri, que entrou muito bem na partida, deu consistência no meio de campo. Tivemos um novo posicionamento, a entrada do Mauri, atuação do Cáceres. A equipe ganhou força ofensiva, e conseguimos bater com três atacantes, marcando o adversário no campo dele. A gente conseguiu matar as jogadas deles logo na nascente, no ataque. A nossa equipe cresceu no jogo. Quando saiu o segundo gol, a equipe ficou mais tranquila, os passes começaram a entrar, e conseguimos os outros gols – afirma o treinador, que revela ter ajustado taticamente a equipe e definido uma função específica para o volante Cáceres.
- Eu fiz o meu papel de treinador, que é ajustar taticamente. Não adianta chegar no vestiário e gritar com o jogador, não dar opção. A gente definiu outra forma de jogar, estudando o adversário. Tínhamos que anular o camisa 11 e subir o lateral. Colocamos o Cáceres para marcar o camisa 11; ele jogou quase como um terceiro zagueiro, a depender do 11. A gente adiantou o Juan para bater com o lateral. E a equipe começou a ter mais qualidade no passe.
Na vice-liderança do Grupo A do Nordestão, com quatro pontos, o Vitória tem pela frente o Confiança, partida marcada para este sábado, no estádio de Pituaçu. No primeiro encontro entre as equipes, os baianos levaram a melhor: 3 a 1 no estádio Nazarenão. (GloboEsporte)
- No jogo específico de hoje, no primeiro tempo, todos os setores não foram bem. A equipe ficou com muito buraco no meio. Com isso, deixamos os nossos zagueiros expostos. Depois do intervalo, nós fizemos os ajustes, todos os setores jogaram próximos. Com isso, a equipe melhorou o passe e se acertou. No jogo de hoje, passamos por mais um teste de saber o momento certo de mexer com a equipe, cobrar dos jogadores o posicionamento. Não fizemos um bom primeiro tempo. O 1 a 1 no primeiro tempo foi justo. Mas, no segundo tempo, fomos merecedores do resultado.
Na segunda etapa, o Vitória cresceu de produção e atropelou o Sergipe. Juan, duas vezes de pênalti, Alan Pinheiro e Ayrton marcaram os gols do Leão. Para Ney Franco, uma substituição feita no intervalo fez toda a diferença na evolução da equipe: o jovem Mauri entrou no lugar de Lucas Zen. Ele explica.
- No segundo tempo, fizemos ajustes. Mudamos a forma de jogar, liberamos dois laterais para a frente. Tivemos a entrada do Mauri, que entrou muito bem na partida, deu consistência no meio de campo. Tivemos um novo posicionamento, a entrada do Mauri, atuação do Cáceres. A equipe ganhou força ofensiva, e conseguimos bater com três atacantes, marcando o adversário no campo dele. A gente conseguiu matar as jogadas deles logo na nascente, no ataque. A nossa equipe cresceu no jogo. Quando saiu o segundo gol, a equipe ficou mais tranquila, os passes começaram a entrar, e conseguimos os outros gols – afirma o treinador, que revela ter ajustado taticamente a equipe e definido uma função específica para o volante Cáceres.
- Eu fiz o meu papel de treinador, que é ajustar taticamente. Não adianta chegar no vestiário e gritar com o jogador, não dar opção. A gente definiu outra forma de jogar, estudando o adversário. Tínhamos que anular o camisa 11 e subir o lateral. Colocamos o Cáceres para marcar o camisa 11; ele jogou quase como um terceiro zagueiro, a depender do 11. A gente adiantou o Juan para bater com o lateral. E a equipe começou a ter mais qualidade no passe.
Na vice-liderança do Grupo A do Nordestão, com quatro pontos, o Vitória tem pela frente o Confiança, partida marcada para este sábado, no estádio de Pituaçu. No primeiro encontro entre as equipes, os baianos levaram a melhor: 3 a 1 no estádio Nazarenão. (GloboEsporte)