Bola ninguém duvida que ele tenha. Mas sempre fica aquela pergunta quando o Vitória entra em campo: hoje é o dia de Marquinhos?
Para alívio rubro-negro, terça-feira foi. Atuação decisiva, o camisa 10 fez um gol e deu passe para outros dois na goleada por 5x1 sobre o Mixto, pela Copa do Brasil.
Para alívio rubro-negro, terça-feira foi. Atuação decisiva, o camisa 10 fez um gol e deu passe para outros dois na goleada por 5x1 sobre o Mixto, pela Copa do Brasil.
Como prêmio, garantiu nova chance contra o Juazeiro, domingo, no Barradão. Oportunidade para conseguir a sequência de boas atuações que faltou em outros momentos - o que motivou Caio Júnior a optar por deixar o atacante meio de lado. Ou melhor, como terceiro reserva.
Pra quem não se lembra, o atacante não foi relacionado para as duas primeiras partidas do Leão no estadual.
“A gente não procura trazer as coisas de fora para o nosso trabalho. O que passou, passou. Agora é bola pra frente. Pensar em se dedicar o máximo para dar alegria aos torcedores... Fico procurando meu espaço nos treinamentos e quero agarrar essa chance com as duas mãos”, revelou, logo após deixar o gramado do Barradão. Quarta, na folga, nada de atender a imprensa.
Apesar dos altos e baixos, Marquinhos tem pontos positivos para ressaltar. Mesmo sendo atacante e atuando em 12 partidas no ano (7 como titular), é o líder de assistência do time com 10 passes na medida que terminaram em bola na rede. Contando com os outros anos no clube, são 39 passes para gol.
Lesões - Bom para Caio, que segue sem Renato Cajá, principal articulador do time, suspenso mais uma vez. Mas o recado do treinador para o atual camisa 10 é claro:
“Ele não pode se acomodar. Marquinhos demonstrou essa vontade nos treinos e buscou recuperar a posição. Tem que manter isso aí”, adverte Caio Júnior, ciente de que Marquinhos ‘desliga’.
A instabilidade quase culminou com a saída do Vitória há três semanas. “Nem eu sabia desse assunto do Goiás, fiquei sabendo pela internet. Tenho que fazer o meu trabalho e esquecer o que tão falando do lado de fora”, comentou.
O clube chegou a autorizar o empresário do atleta, Joel Zanata, a tratar com os goianos. Acabou ficando. A evolução de Marquinhos passa ainda por um bom período sem lesões, marca negativa na sua carreira desde a saída do Vitória, no final de 2008. Tanto no Palmeiras quanto no Flamengo, os recorrentes problemas musculares sempre o atrapalharam. E no retorno ao Leão, também foram uma pedra em sua chuteira. No total, são 131 jogos pelo Vitória e 45 gols. (Angelo Paz / iBahia)
Pra quem não se lembra, o atacante não foi relacionado para as duas primeiras partidas do Leão no estadual.
“A gente não procura trazer as coisas de fora para o nosso trabalho. O que passou, passou. Agora é bola pra frente. Pensar em se dedicar o máximo para dar alegria aos torcedores... Fico procurando meu espaço nos treinamentos e quero agarrar essa chance com as duas mãos”, revelou, logo após deixar o gramado do Barradão. Quarta, na folga, nada de atender a imprensa.
Apesar dos altos e baixos, Marquinhos tem pontos positivos para ressaltar. Mesmo sendo atacante e atuando em 12 partidas no ano (7 como titular), é o líder de assistência do time com 10 passes na medida que terminaram em bola na rede. Contando com os outros anos no clube, são 39 passes para gol.
Lesões - Bom para Caio, que segue sem Renato Cajá, principal articulador do time, suspenso mais uma vez. Mas o recado do treinador para o atual camisa 10 é claro:
“Ele não pode se acomodar. Marquinhos demonstrou essa vontade nos treinos e buscou recuperar a posição. Tem que manter isso aí”, adverte Caio Júnior, ciente de que Marquinhos ‘desliga’.
A instabilidade quase culminou com a saída do Vitória há três semanas. “Nem eu sabia desse assunto do Goiás, fiquei sabendo pela internet. Tenho que fazer o meu trabalho e esquecer o que tão falando do lado de fora”, comentou.
O clube chegou a autorizar o empresário do atleta, Joel Zanata, a tratar com os goianos. Acabou ficando. A evolução de Marquinhos passa ainda por um bom período sem lesões, marca negativa na sua carreira desde a saída do Vitória, no final de 2008. Tanto no Palmeiras quanto no Flamengo, os recorrentes problemas musculares sempre o atrapalharam. E no retorno ao Leão, também foram uma pedra em sua chuteira. No total, são 131 jogos pelo Vitória e 45 gols. (Angelo Paz / iBahia)
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