Para uns, esquema retranqueiro. Para outros, formação que explora os espaços em campo e jogadas pelas laterais, com alas avançados. Eterno motivo de discórdia, a tática 3-5-2 virou uma opção para o técnico Paulo César Carpegiani para a partida contra o Paraná, marcada para sábado, no Durival de Britto, pela 29ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Durante a semana, o treinador testou em coletivos a formação com três defensores. Mesmo com a fama de cauteloso, o esquema ganhou defensores na Toca do Leão.
Durante a semana, o treinador testou em coletivos a formação com três defensores. Mesmo com a fama de cauteloso, o esquema ganhou defensores na Toca do Leão.
Para o lateral Carlinhos, a nova tática utilizada por Carpegiani proporciona mais liberdade para os alas, que ficam com menos responsabilidade para marcar, devido ao maior número de jogadores na zaga.
- Gosto mais dessa formação. Joguei com três zagueiros em todos os times que passei. Sou uma ala de origem, gosto muito de atacar – disse o jogador.
Apesar de defender o esquema, os atletas rubro-negros reconhecem que é preciso muito treino para se adaptar ao 3-5-2 e fazer com que nada saia errado na hora do jogo. Titular do meio de campo rubro-negro, o volante Michel lembrou que o Vitória usou o esquema em apenas uma partida da Série B e, mesmo assim, começou o confronto no tradicional 4-4-2.
- Só me lembro de uma partida em que jogamos com três zagueiros, que foi contra o América-MG. O Rodrigo entrou no segundo tempo e formou um trio com o Gabriel e o Victor Ramos. No começo foi meio difícil. Vínhamos jogando de uma maneira, e quando muda dificulta um pouco. Mas treinamos esta semana desta forma e estamos prontos – destacou.
Para Michel, a mudança de esquema também é fundamental para conter os perigos do Paraná, que explora a marcação e a posse de bola no meio de campo.
- O Paraná joga no 3-6-1 e povoa muito o meio de campo. A marcação no meio fica muito complicada, por isso essa semana treinamos essa formação. Mas o Carpegiani não definiu nada ainda. Tem quinta e sexta-feira para ele decidir o time que vai sair jogando – declarou o volante.
Já Uelliton não se importa muito com o padrão tático do time rubro-negro. Para o jogador, o importante é estar em campo e conquistar os três pontos. A preferência por esquemas de jogo fica na conta de Carpegiani.
- Eu não tenho muita preferência por esse ou aquele esquema. Gosto do que o Carpegiani escalar. Quero apenas estar entre os onze, ajudando a equipe a vencer. Independentemente do que ele escolher, quero estar em campo - afirmou.
Nos últimos treinos, Carpegiani recuou o volante Rodrigo Mancha para a defesa. O treinador escalou o time com Deola; Gabriel, Victor Ramos e Rodrigo Mancha; Carlinhos, Uelliton, Michel, Pedro Ken e Gílson; Willie e Elton. (Thiago Pereira / GloboEsporte)
- Gosto mais dessa formação. Joguei com três zagueiros em todos os times que passei. Sou uma ala de origem, gosto muito de atacar – disse o jogador.
Apesar de defender o esquema, os atletas rubro-negros reconhecem que é preciso muito treino para se adaptar ao 3-5-2 e fazer com que nada saia errado na hora do jogo. Titular do meio de campo rubro-negro, o volante Michel lembrou que o Vitória usou o esquema em apenas uma partida da Série B e, mesmo assim, começou o confronto no tradicional 4-4-2.
- Só me lembro de uma partida em que jogamos com três zagueiros, que foi contra o América-MG. O Rodrigo entrou no segundo tempo e formou um trio com o Gabriel e o Victor Ramos. No começo foi meio difícil. Vínhamos jogando de uma maneira, e quando muda dificulta um pouco. Mas treinamos esta semana desta forma e estamos prontos – destacou.
Para Michel, a mudança de esquema também é fundamental para conter os perigos do Paraná, que explora a marcação e a posse de bola no meio de campo.
- O Paraná joga no 3-6-1 e povoa muito o meio de campo. A marcação no meio fica muito complicada, por isso essa semana treinamos essa formação. Mas o Carpegiani não definiu nada ainda. Tem quinta e sexta-feira para ele decidir o time que vai sair jogando – declarou o volante.
Já Uelliton não se importa muito com o padrão tático do time rubro-negro. Para o jogador, o importante é estar em campo e conquistar os três pontos. A preferência por esquemas de jogo fica na conta de Carpegiani.
- Eu não tenho muita preferência por esse ou aquele esquema. Gosto do que o Carpegiani escalar. Quero apenas estar entre os onze, ajudando a equipe a vencer. Independentemente do que ele escolher, quero estar em campo - afirmou.
Nos últimos treinos, Carpegiani recuou o volante Rodrigo Mancha para a defesa. O treinador escalou o time com Deola; Gabriel, Victor Ramos e Rodrigo Mancha; Carlinhos, Uelliton, Michel, Pedro Ken e Gílson; Willie e Elton. (Thiago Pereira / GloboEsporte)