Análise dos jogadores na partida ASA 2 x 3 Vitória, realizada nesta terça-feira (17/07), pela 11ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro 2012, por Larissa Dantas.
DOUGLAS – Uma partida sem sustos. Não teve culpa nos dois gols sofridos e defendeu bem as poucas bolas que foram na sua direção.
DOUGLAS – Uma partida sem sustos. Não teve culpa nos dois gols sofridos e defendeu bem as poucas bolas que foram na sua direção.
NINO PARAÍBA– Excelente partida, excelente primeiro tempo, lindo gol. Que pulmão, que vontade, muita determinação. Precisamos de um Nino na esquerda.
VICTOR RAMOS – Muito bom na antecipação, muito bom nas bolas por baixo, vem fazendo muitos gols de cabeça, mas sempre falha na marcação nas bolas alçadas como no primeiro gol do ASA. Acho que a torcida do Vitória deveria ficar votando pra Nicole Bahls continuar na Fazenda. Está dando certo.
GABRIEL PAULISTA– Muito bom por baixo, muito bom na recuperação e na velocidade. Sofreu muito por ter que cobrir as falhas do lateral-esquerdo, mas fez uma grande partida e vem se constituindo no nosso melhor zagueiro no ano.
DENER – Vamos torcer para que a primeira impressão não fique. Porque mesmo que tenha ficado muito tempo parado, comparado com o retorno de Nino depois de quase 3 meses fora, é lamentável ver tamanha displicência e falta de vontade. Tomou um baile no segundo tempo e vai sonhar com o camisa 18 do ASA. Além de falhar por diversas vezes na marcação, pouco apareceu no ataque.
UELLITON – Muito seguro no meio de campo, tendo atuação mais destacada que nos jogos anteriores simplesmente por ter jogado de forma séria.
MICHEL – Também é muito bom volante e faz uma bela dupla com Ueliton. Além de tudo tem melhor saída de bola que o antigo titular Rodrigo Mancha.
PEDRO KEN – Que grande partida, que lindo passe para o primeiro gol de Marquinhos, que belas arrancadas. Atuando de uma forma um pouco diferente do que vinha jogando, colocado por Carpeggiane de forma mais centralizada no meio de campo, atuando praticamente como único meia armador para municiar os três atacantes. Deu certo e parece ser titular absoluto, uma fantástica contratação do time.
LEÍLSON – Não mostrou o mesmo brilho que diante do Paraná, mas deu calor pra defesa adversária. Jogando aberto na ponta esquerda, buscou o jogo, participou bastante da partida e, mesmo tendo uma queda no segundo tempo, foi importante para nosso triunfo. Mais uma joia da nossa base que deve ser valorizada.
MARQUINHOS – Tem muita estrela. Parece ter feito “beicinho” por ter sido sacado do time, depois não jogou por estar com virose e logo que volta, mesmo com tanta desconfiança, faz uma boa partida e um bonito gol. Inclusive depois de sua saída de campo o time ficou sem saída pro ataque e levou susto grande.
MARCELO NICÁCIO – Por estar tanto tempo parado e visivelmente fora de condições físicas ideais, ao menos na etapa inicial, se movimentou bastante, prendeu os zagueiros, cavou faltas e participou ativamente do jogo. No segundo tempo, acabou o gás. Senti falta de arremates para o gol.
WILLIE – Entrou para tentar puxar os contra-ataques, mas coincidiu com o apagão do time e foi pouco acionado. Nas duas bolas que recebeu em profundidade, apareceu em impedimento.
TARTÁ – Entrou para dar velocidade e qualidade na saída de bola, segurar essa bola na lateral do nosso ataque, ainda conseguiu expulsar um jogador adversário.
EDUARDO RAMOS – Entrou para tentar segurar mais a bola, girá-la de um lado para o outro e fazer o tempo passar.
Se levarmos em conta apenas o primeiro tempo e os primeiros 20 minutos da etapa complementar, o time fez um coletivo de luxo. Gostei muito da disposição dos jogadores em campo, marcando o adversário em cima e no seu campo de defesa, tocando rápido a bola, fazendo triangulações e conseguindo facilmente fazer 3 gols. Ponto muito positivo para o time que entrou, pois foi determinado a liquidar a partida e conseguiu.
Mas não dá para levar em consideração apenas isso, já que o jogo tem 90 minutos mais acréscimos e o time tomou sufoco de forma desnecessária, pois achou que a partida estava ganha e assim como no jogo diante o Goiás, deu moral para o adversário. Fato é que dessa vez, o time se encontrou a tempo e conseguiu segurar o resultado.
Pelo nosso aproveitamento atual dá para sonhar mais do que simplesmente o acesso. Temos que suar ainda mais, subir degrau a degrau, com paciência e de forma cirúrgica ganhar dos rivais na sequência.
Mas a partida seguinte, contra uma equipe de tradição, em seus domínios e com extrema necessidade de vencer, será um excelente teste para saber qual é a nossa. Um empate ou uma derrota não tirará o brilho de nossa campanha, mas um triunfo com certeza nos deixará com pompa de campeão, cara de vencedor e a confiança só aumentará.
Avante leão!
Por: Larissa Dantas
VICTOR RAMOS – Muito bom na antecipação, muito bom nas bolas por baixo, vem fazendo muitos gols de cabeça, mas sempre falha na marcação nas bolas alçadas como no primeiro gol do ASA. Acho que a torcida do Vitória deveria ficar votando pra Nicole Bahls continuar na Fazenda. Está dando certo.
GABRIEL PAULISTA– Muito bom por baixo, muito bom na recuperação e na velocidade. Sofreu muito por ter que cobrir as falhas do lateral-esquerdo, mas fez uma grande partida e vem se constituindo no nosso melhor zagueiro no ano.
DENER – Vamos torcer para que a primeira impressão não fique. Porque mesmo que tenha ficado muito tempo parado, comparado com o retorno de Nino depois de quase 3 meses fora, é lamentável ver tamanha displicência e falta de vontade. Tomou um baile no segundo tempo e vai sonhar com o camisa 18 do ASA. Além de falhar por diversas vezes na marcação, pouco apareceu no ataque.
UELLITON – Muito seguro no meio de campo, tendo atuação mais destacada que nos jogos anteriores simplesmente por ter jogado de forma séria.
MICHEL – Também é muito bom volante e faz uma bela dupla com Ueliton. Além de tudo tem melhor saída de bola que o antigo titular Rodrigo Mancha.
PEDRO KEN – Que grande partida, que lindo passe para o primeiro gol de Marquinhos, que belas arrancadas. Atuando de uma forma um pouco diferente do que vinha jogando, colocado por Carpeggiane de forma mais centralizada no meio de campo, atuando praticamente como único meia armador para municiar os três atacantes. Deu certo e parece ser titular absoluto, uma fantástica contratação do time.
LEÍLSON – Não mostrou o mesmo brilho que diante do Paraná, mas deu calor pra defesa adversária. Jogando aberto na ponta esquerda, buscou o jogo, participou bastante da partida e, mesmo tendo uma queda no segundo tempo, foi importante para nosso triunfo. Mais uma joia da nossa base que deve ser valorizada.
MARQUINHOS – Tem muita estrela. Parece ter feito “beicinho” por ter sido sacado do time, depois não jogou por estar com virose e logo que volta, mesmo com tanta desconfiança, faz uma boa partida e um bonito gol. Inclusive depois de sua saída de campo o time ficou sem saída pro ataque e levou susto grande.
MARCELO NICÁCIO – Por estar tanto tempo parado e visivelmente fora de condições físicas ideais, ao menos na etapa inicial, se movimentou bastante, prendeu os zagueiros, cavou faltas e participou ativamente do jogo. No segundo tempo, acabou o gás. Senti falta de arremates para o gol.
WILLIE – Entrou para tentar puxar os contra-ataques, mas coincidiu com o apagão do time e foi pouco acionado. Nas duas bolas que recebeu em profundidade, apareceu em impedimento.
TARTÁ – Entrou para dar velocidade e qualidade na saída de bola, segurar essa bola na lateral do nosso ataque, ainda conseguiu expulsar um jogador adversário.
EDUARDO RAMOS – Entrou para tentar segurar mais a bola, girá-la de um lado para o outro e fazer o tempo passar.
Se levarmos em conta apenas o primeiro tempo e os primeiros 20 minutos da etapa complementar, o time fez um coletivo de luxo. Gostei muito da disposição dos jogadores em campo, marcando o adversário em cima e no seu campo de defesa, tocando rápido a bola, fazendo triangulações e conseguindo facilmente fazer 3 gols. Ponto muito positivo para o time que entrou, pois foi determinado a liquidar a partida e conseguiu.
Mas não dá para levar em consideração apenas isso, já que o jogo tem 90 minutos mais acréscimos e o time tomou sufoco de forma desnecessária, pois achou que a partida estava ganha e assim como no jogo diante o Goiás, deu moral para o adversário. Fato é que dessa vez, o time se encontrou a tempo e conseguiu segurar o resultado.
Pelo nosso aproveitamento atual dá para sonhar mais do que simplesmente o acesso. Temos que suar ainda mais, subir degrau a degrau, com paciência e de forma cirúrgica ganhar dos rivais na sequência.
Mas a partida seguinte, contra uma equipe de tradição, em seus domínios e com extrema necessidade de vencer, será um excelente teste para saber qual é a nossa. Um empate ou uma derrota não tirará o brilho de nossa campanha, mas um triunfo com certeza nos deixará com pompa de campeão, cara de vencedor e a confiança só aumentará.
Avante leão!
Por: Larissa Dantas
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