O velho Otávio Mangabeira, sempre ele, é autor de uma frase que capta uns pedaços da alma dos habitantes desta província lambuzada de dendê . “O baiano gasta dez mil réis para que outro baiano não ganhe cinco”.
Pois muito bem, digo, pois muito mal.
O comportamento deste tipo de espírito de porco foi atualizado por meu amigo Vandex na canção Alma Escrota, que começa assim: “Num quero nem me dar bem. Agora eu quero é prejudicar”. E mais. Como disse o próprio Vandex, tem uma galera que, num tendo condições nem de prejudicar, esforça-se para, ao menos, atrasar o lado do outro, empetelhar, ser a mosca na sopa.
Pois muito bem, digo, pois muito mal.
O comportamento deste tipo de espírito de porco foi atualizado por meu amigo Vandex na canção Alma Escrota, que começa assim: “Num quero nem me dar bem. Agora eu quero é prejudicar”. E mais. Como disse o próprio Vandex, tem uma galera que, num tendo condições nem de prejudicar, esforça-se para, ao menos, atrasar o lado do outro, empetelhar, ser a mosca na sopa.
PUTAQUEPARIU A ESCROTIDÃO!!!
“Mas, homem de deus, o que foi que aconteceu que você está assim? Num era para você estar feliz, curtindo uns dias de descanso?”, pergunta-me a moça do Shortinho Gerasamba.
E eu respondo: realmente era, mas, mesmo longe de soterópolis, me lembrei deste traço dos baianos porque um amigo, esta raça de gente ruim, sabendo que tirei uns dias para desanuviar o maltratado juízo, inventou de me informar que Paulo Cesar Carpegiane nem vem mais para o Vitória. É óbvio que ele sabia que eu não morria de amores pelo cidadão de óculos Ray-Ban, mas o objetivo do sacana do meu amigo era estragar minha viagem. Só pode ter sido isso. E é claro que ele conseguiu, pois aqui estou, injuriado, virado nos seiscentos DEMÔNHOS com mais esta patacoada da diretoria.
É fato que, com o lombo curtido pelas décadas de desventuras, não deveria mais me surpreender com nenhuma (falta de) ação da diretoria do Leão, mas, feliz ou infelizmente, não consigo. A palhaçada, sempre tão previsível, não deveria causar surpresa, mas eles estão sempre tentando inovar, buscando um jeito de aporrinhar a torcida. Sim, só pode ser proposital. Num tem outra explicação. Nem Marques de Sade, nos seus piores momentos, seria capaz de ficar maquinando tanta perversidade.
Apenas para relembrar. Desde que Cerezo foi demitido, o Vitória cogitou trazer uns zé ruelas da marca de valdemar lemos, (que disse NÃO), paulo cesar gusmão e jorginho (que gritaram NÉCARAS), márcio Araújo (que tripudiou pela 3ª vez seguida com um JAMAIS) e o próprio Paulo Cesar Carpegiane, que disse que não, que sim, que talvez e que…olhe num dá nem vontade de xingar.
E o pior é que tudo isso é feito às vésperas de partidas decisivas na Copa do Brasil e, mais grave, antecedendo a Mãe de Todas as Batalhas, o clássico Cartão de Crédito, o brioso VISA (VItória x SArdinha, copiraite Teresa Ribeiro).
E em todo este processo, o presidente cansou de dar (lá ele) entrevistas afirmando que Ricardo Silva não queria ser técnico. No entanto, há controvérsias. Seguinte. Nem deveria, mas vou fazer uma confidência. Estive, faz alguns dias, conversando com uma fonte muito próxima ao atual interino, que me falou o seguinte, ipsis litteris.
“Franciel, Ricardo quer ser técnico, sim”.
Então, retruquei. “E por que porra ele não vem a público e fala isso?”.
E a pessoa acrescentou. “Porque Ricardo é uma pessoa do bem e não vai criar confusão – até porque ele é funcionário do Clube”.
Tentei ainda argumentar que, funcionário ou não, ele teria que ter uma postura altiva, mas cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
Porém, diante de toda esta chibança, amigos de infortúnios, a única coisa que me resta, daqui do frio paulistano, é solicitar à Nação Rubro-Negra que esqueça (pelo menos até a partida final do Valerão-2012) as barbeiragens da diretoria e grite, berre e incentive o time rumo à conquista. Afinal, nosso amor, postura conscientemente crítica e vibração irão de impedir que eles transformem NOSSO Clube em uma coisa desnecessariamente patética, pois parece ser este o projeto.
Por: Franciel Cruz (@ingresia)
“Mas, homem de deus, o que foi que aconteceu que você está assim? Num era para você estar feliz, curtindo uns dias de descanso?”, pergunta-me a moça do Shortinho Gerasamba.
E eu respondo: realmente era, mas, mesmo longe de soterópolis, me lembrei deste traço dos baianos porque um amigo, esta raça de gente ruim, sabendo que tirei uns dias para desanuviar o maltratado juízo, inventou de me informar que Paulo Cesar Carpegiane nem vem mais para o Vitória. É óbvio que ele sabia que eu não morria de amores pelo cidadão de óculos Ray-Ban, mas o objetivo do sacana do meu amigo era estragar minha viagem. Só pode ter sido isso. E é claro que ele conseguiu, pois aqui estou, injuriado, virado nos seiscentos DEMÔNHOS com mais esta patacoada da diretoria.
É fato que, com o lombo curtido pelas décadas de desventuras, não deveria mais me surpreender com nenhuma (falta de) ação da diretoria do Leão, mas, feliz ou infelizmente, não consigo. A palhaçada, sempre tão previsível, não deveria causar surpresa, mas eles estão sempre tentando inovar, buscando um jeito de aporrinhar a torcida. Sim, só pode ser proposital. Num tem outra explicação. Nem Marques de Sade, nos seus piores momentos, seria capaz de ficar maquinando tanta perversidade.
Apenas para relembrar. Desde que Cerezo foi demitido, o Vitória cogitou trazer uns zé ruelas da marca de valdemar lemos, (que disse NÃO), paulo cesar gusmão e jorginho (que gritaram NÉCARAS), márcio Araújo (que tripudiou pela 3ª vez seguida com um JAMAIS) e o próprio Paulo Cesar Carpegiane, que disse que não, que sim, que talvez e que…olhe num dá nem vontade de xingar.
E o pior é que tudo isso é feito às vésperas de partidas decisivas na Copa do Brasil e, mais grave, antecedendo a Mãe de Todas as Batalhas, o clássico Cartão de Crédito, o brioso VISA (VItória x SArdinha, copiraite Teresa Ribeiro).
E em todo este processo, o presidente cansou de dar (lá ele) entrevistas afirmando que Ricardo Silva não queria ser técnico. No entanto, há controvérsias. Seguinte. Nem deveria, mas vou fazer uma confidência. Estive, faz alguns dias, conversando com uma fonte muito próxima ao atual interino, que me falou o seguinte, ipsis litteris.
“Franciel, Ricardo quer ser técnico, sim”.
Então, retruquei. “E por que porra ele não vem a público e fala isso?”.
E a pessoa acrescentou. “Porque Ricardo é uma pessoa do bem e não vai criar confusão – até porque ele é funcionário do Clube”.
Tentei ainda argumentar que, funcionário ou não, ele teria que ter uma postura altiva, mas cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
Porém, diante de toda esta chibança, amigos de infortúnios, a única coisa que me resta, daqui do frio paulistano, é solicitar à Nação Rubro-Negra que esqueça (pelo menos até a partida final do Valerão-2012) as barbeiragens da diretoria e grite, berre e incentive o time rumo à conquista. Afinal, nosso amor, postura conscientemente crítica e vibração irão de impedir que eles transformem NOSSO Clube em uma coisa desnecessariamente patética, pois parece ser este o projeto.
Por: Franciel Cruz (@ingresia)