A virada é possível
Por Franciel Cruz
Não sei se vocês se lembram (até porque torcedor é um bicho desmemoriado da disgrama), mas na última vez em que subi nesta intimorata tribuna, antes daquela insossa peleja contra o Ceará, saquei do coldre minha falsa erudição e citei um trecho de Gaia Ciência, do filósofo Friedrich Nietzsche. Aliás, recebam novamente na torácica.
“E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência…”’.
Pois muito bem.
Repeti aqui esta teoria nietzscheana do Eterno Retorno não só para refrescar a memória dos esquecidos, nem pra encher linguiça, mas também, e principalmente, porque foi exatamente esta a sensação que bateu neste nostálgico locutor na labuta do último domingo entre Vitória x Atlético (MG).
Tanto no primeiro quanto no segundo jogo, repetiram-se as vastas emoções e os lances imperfeitos. Tínhamos a partida na mão, depois perdermos um jogador, aí ficamos não mais com o jogo, mas sim com as calças na mão, até que achamos um gol salvador que nos tirou a corda do pescoço. PUTAQUEPARIU A COINCIDÊNCIA!!!
No entanto, o que me traz de verdade a esta inolvidável tribuna é porque entendo que chegou a hora de sairmos do Eterno Retorno. Acho que nosso time pode dar um passo adiante, sem nenhum medo de assombrações, pois não existe bicho papão neste Sarneyzão/2010. Se é fato que também não possuímos uma equipe de ponta, também é fato que com o que temos não podemos ficar nesta pindaíba. E a participação do torcedor é fundamental. Nesta quinta-feira, contra o Avaí, é hora da torcida mostrar seu valor e fazer valer a força da única entidade sobrenatural deste campeonato: O nosso querido Barradão.
Esta mesma recomendação vale para o nosso clube. Por isso, vou repetir. Entendo que chegou a hora de sair do Eterno Retorno. Acho que NOSSO Clube pode dar um passo adiante, sem nenhum medo de assombrações. E a participação do torcedor será fundamental na construção deste novo tempo. E um dos caminhos está sendo construído aqui, ó:
WWW.SOMOSMAISVITORIA.COM.BR
Por Franciel Cruz
Não sei se vocês se lembram (até porque torcedor é um bicho desmemoriado da disgrama), mas na última vez em que subi nesta intimorata tribuna, antes daquela insossa peleja contra o Ceará, saquei do coldre minha falsa erudição e citei um trecho de Gaia Ciência, do filósofo Friedrich Nietzsche. Aliás, recebam novamente na torácica.
“E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: ‘Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência…”’.
Pois muito bem.
Repeti aqui esta teoria nietzscheana do Eterno Retorno não só para refrescar a memória dos esquecidos, nem pra encher linguiça, mas também, e principalmente, porque foi exatamente esta a sensação que bateu neste nostálgico locutor na labuta do último domingo entre Vitória x Atlético (MG).
Tanto no primeiro quanto no segundo jogo, repetiram-se as vastas emoções e os lances imperfeitos. Tínhamos a partida na mão, depois perdermos um jogador, aí ficamos não mais com o jogo, mas sim com as calças na mão, até que achamos um gol salvador que nos tirou a corda do pescoço. PUTAQUEPARIU A COINCIDÊNCIA!!!
No entanto, o que me traz de verdade a esta inolvidável tribuna é porque entendo que chegou a hora de sairmos do Eterno Retorno. Acho que nosso time pode dar um passo adiante, sem nenhum medo de assombrações, pois não existe bicho papão neste Sarneyzão/2010. Se é fato que também não possuímos uma equipe de ponta, também é fato que com o que temos não podemos ficar nesta pindaíba. E a participação do torcedor é fundamental. Nesta quinta-feira, contra o Avaí, é hora da torcida mostrar seu valor e fazer valer a força da única entidade sobrenatural deste campeonato: O nosso querido Barradão.
Esta mesma recomendação vale para o nosso clube. Por isso, vou repetir. Entendo que chegou a hora de sair do Eterno Retorno. Acho que NOSSO Clube pode dar um passo adiante, sem nenhum medo de assombrações. E a participação do torcedor será fundamental na construção deste novo tempo. E um dos caminhos está sendo construído aqui, ó:
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