Vigia rubro-negro, Pitbull é peça-chave na retomada do Vitória no cenário brasileiro
Por: Angelo Paz / Redação CORREIO
Raça, entrega, superação, garra, disposição, energia, vibração, LEÃO... Por isso, a galera grita: “Uh, uh, uh, vai pra cima Pitbull”. Vanderson é o principal nome da história recente rubro-negra. Todo mundo está cansadode saber, mas vale relembrar. A alma agradece.
O paraense chegou em 2006, quando o Vitória ardia no inferno da terceira divisão. Participou da guerra no acesso à Série B, esteve junto no retorno à elite do futebol brasileiro, doou-se nas duas classificações pra Sul-Americana, em 2008 e 2009, além da presença em toda construção do tetra estadual, 2007/10.
Nesta Copa do Brasil, ele é a sustentação da marcação de Ricardo Silva. Difícil pensar em bola perdida pra Vanderson. Se muitos o consideram violento, o volante mostra elegância ao roubar bola nestes dez jogos até a final: apenas um cartão amarelo, na difícil batalha de São Januário, contra o Vasco, quando o Vitória perdeu por 3x1, mas trouxe pra casa a classificação pra semifinal.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhlB-HfpvVpbKs7tITOgesZmDKpprK5-pet9W5HQTjb8qNOedw-CTNWRdX9VbM_4EpnFC38M7LPobY4fjAZFlGjUYbZzObdyB-TDWj_Z_U34Ukufn5-D5Ja_6PrPxzYGhTF_2llRR4DVRw/s400/vanderson-pitbull.jpg)
ESTRELAPor: Angelo Paz / Redação CORREIO
Raça, entrega, superação, garra, disposição, energia, vibração, LEÃO... Por isso, a galera grita: “Uh, uh, uh, vai pra cima Pitbull”. Vanderson é o principal nome da história recente rubro-negra. Todo mundo está cansadode saber, mas vale relembrar. A alma agradece.
O paraense chegou em 2006, quando o Vitória ardia no inferno da terceira divisão. Participou da guerra no acesso à Série B, esteve junto no retorno à elite do futebol brasileiro, doou-se nas duas classificações pra Sul-Americana, em 2008 e 2009, além da presença em toda construção do tetra estadual, 2007/10.
Nesta Copa do Brasil, ele é a sustentação da marcação de Ricardo Silva. Difícil pensar em bola perdida pra Vanderson. Se muitos o consideram violento, o volante mostra elegância ao roubar bola nestes dez jogos até a final: apenas um cartão amarelo, na difícil batalha de São Januário, contra o Vasco, quando o Vitória perdeu por 3x1, mas trouxe pra casa a classificação pra semifinal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhlB-HfpvVpbKs7tITOgesZmDKpprK5-pet9W5HQTjb8qNOedw-CTNWRdX9VbM_4EpnFC38M7LPobY4fjAZFlGjUYbZzObdyB-TDWj_Z_U34Ukufn5-D5Ja_6PrPxzYGhTF_2llRR4DVRw/s400/vanderson-pitbull.jpg)
Vanderson quer muito mais. “Onde eu passo, vejo torcedor pedindo essa estrela. Eu quero muito colocar essa estrela nesse escudo”, foca. Como nestes cinco anos, Vanderson não deixou a torcida na mão sequer uma vez, fica fácil acreditar em suas palavras.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0tRxCNBN_oP3Z2Kucq06KlxebSl38VITZBmH9z40QMNU0HH9GrBYlCpEmZt1M6mk0HrUaN6EQZJKItZ6vgeCqgbIRUqpszxFwomXUq5RoF6xaE-e_FcTYnzk9yk-g7aMT-eYT53_SvhjK/s400/carreira-vanderson.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd_AibgyFe7taCtmGM8onC_lGmHVT0IVNVYGMgHChe98hoT_17mLciWhi21RqxJNSy5nCidA4Z5mLESpD589SBrkxYPEDtIuwV5WoJuBf7fH3hQJHr293r-3MTCqUhH8NRTvELjI-nFT5K/s400/carreira-vanderson2.jpg)