O meio-campo do Vitória deve ter uma formação diferente no jogo contra o Juazeirense, neste sábado, no estádio de Pituaçu.
O técnico Ney Franco pensa em abandonar o esquema com três volantes e três atacantes, para voltar a formação com um armador mais avançado, com a responsabilidade de municiar os homens de ataque. O jogador que Ney escolheu para vestir a camisa 10 é Felipe.
O técnico Ney Franco pensa em abandonar o esquema com três volantes e três atacantes, para voltar a formação com um armador mais avançado, com a responsabilidade de municiar os homens de ataque. O jogador que Ney escolheu para vestir a camisa 10 é Felipe.
O meia treinou entre os titulares ao longo da semana. Essa é a solução encontrada pelo técnico rubro-negro para suprir a falta de criatividade do time, já que não pode contar com Escudero, machucado, e Hugo, ainda fora de forma.
Felipe é um daqueles jogadores oriundos das categorias de base que não vingaram na equipe profissional. Ele surgiu em 2011, não conseguiu se firmar, rodou por outros clubes até voltar à Toca do Leão. Com a ‘cabeça boa’, o jogador espera agarrar a chance dada por Ney Franco.
- Eu surgi em 2011, com Antônio Lopes. Tive oportunidade, mas não consegui me firmar na equipe. Saí do Vitória e tive oportunidades não tão boas. Voltei focado. Espero aproveitar a oportunidade – afirma o meia.
- Estou com a cabeça boa. É a oportunidade que todo jogador espera. A cabeça está boa, no lugar. Espero fazer o melhor para conseguir agarrar a oportunidade – diz.
A mudança na formação tática não deve interferir na maneira como a equipe do Vitória se porta dentro de campo. Isso porque, segundo Felipe, o trabalho do técnico Ney Franco tem características bem definidas.
- O professor já tem a característica do time definida. O trabalho está definido. Ele tem a forma de jogar. Se for mudar, é uma peça ou outra. Ele está me dando uma oportunidade. É aproveitar – finaliza Felipe. (Rafael Santana / GloboEsporte)
Felipe é um daqueles jogadores oriundos das categorias de base que não vingaram na equipe profissional. Ele surgiu em 2011, não conseguiu se firmar, rodou por outros clubes até voltar à Toca do Leão. Com a ‘cabeça boa’, o jogador espera agarrar a chance dada por Ney Franco.
- Eu surgi em 2011, com Antônio Lopes. Tive oportunidade, mas não consegui me firmar na equipe. Saí do Vitória e tive oportunidades não tão boas. Voltei focado. Espero aproveitar a oportunidade – afirma o meia.
- Estou com a cabeça boa. É a oportunidade que todo jogador espera. A cabeça está boa, no lugar. Espero fazer o melhor para conseguir agarrar a oportunidade – diz.
A mudança na formação tática não deve interferir na maneira como a equipe do Vitória se porta dentro de campo. Isso porque, segundo Felipe, o trabalho do técnico Ney Franco tem características bem definidas.
- O professor já tem a característica do time definida. O trabalho está definido. Ele tem a forma de jogar. Se for mudar, é uma peça ou outra. Ele está me dando uma oportunidade. É aproveitar – finaliza Felipe. (Rafael Santana / GloboEsporte)
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