O advogado Bruno Torres, representante do grupo Vitória Século 21, em entrevista ao Bahia Notícias nesta terça-feira (29), contestou a divulgação da lista dos sócios do clube rubro-negro pela diretoria.
Segundo o jurista, opositor à atual gestão da equipe, a decisão da juíza Rita de Cássia Ramos de Carvalho, da 8ª Vara Civil, exige que o documento tenha os nomes apenas dos associados que podem votar e ser votados nas eleições do dia 6 dezembro, e não os mais de 9 mil contribuintes divulgados.
Segundo o jurista, opositor à atual gestão da equipe, a decisão da juíza Rita de Cássia Ramos de Carvalho, da 8ª Vara Civil, exige que o documento tenha os nomes apenas dos associados que podem votar e ser votados nas eleições do dia 6 dezembro, e não os mais de 9 mil contribuintes divulgados.
"A decisão liminar da juíza especificava que a lista deveria constar apenas os sócios aptos a votar e seus dados pessoais, como nome, matrícula, endereço, e-mail, telefone e Cadastro de Pessoa Física (CPF). De acordo com a decisão, essa lista não deveria ser publicada, até porque são informações confidenciais", explicou.
Segundo o defensor, como a relação não foi protocolada junto ao processo, o grupo terá de informar à magistrada o descumprimento da medida judicial. Com isso, o processo eleitoral do Vitória só pode ter início 60 dias após a divulgação da lista completa, como exigido. O último dia do prazo para a entrega dos dados era esta terça.
"Nós não podemos formar uma chapa sem os dados completos dos sócios. Consta um pedido supletivo à decisão de que as eleições somente ocorram em um prazo de 60 dias após a entrega, sendo que teremos 30 dias para compor a chapa", disse Torres.
Enquanto as eleições não acontecem, o cargo de presidente do rubro-negro pode ficar vago, já que o mandato do atual dirigente, Alexi Portela Júnior, termina em dezembro deste ano. O BN tentou entrar em contato com representantes do Vitória, inclusive o presidente Alexi Portela, mas não obteve sucesso. (Júlia Belas / BahiaNotícias)
Segundo o defensor, como a relação não foi protocolada junto ao processo, o grupo terá de informar à magistrada o descumprimento da medida judicial. Com isso, o processo eleitoral do Vitória só pode ter início 60 dias após a divulgação da lista completa, como exigido. O último dia do prazo para a entrega dos dados era esta terça.
"Nós não podemos formar uma chapa sem os dados completos dos sócios. Consta um pedido supletivo à decisão de que as eleições somente ocorram em um prazo de 60 dias após a entrega, sendo que teremos 30 dias para compor a chapa", disse Torres.
Enquanto as eleições não acontecem, o cargo de presidente do rubro-negro pode ficar vago, já que o mandato do atual dirigente, Alexi Portela Júnior, termina em dezembro deste ano. O BN tentou entrar em contato com representantes do Vitória, inclusive o presidente Alexi Portela, mas não obteve sucesso. (Júlia Belas / BahiaNotícias)
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