O entrevistado desta semana da Coluna Esportes do BahiaNotícias é o lateral-direito Carlinhos, do Vitória. Natural de Juazeiro, no norte do estado, o jogador de 22 anos revelou ser fã do seu conterrâneo Daniel Alves. Ele comentou a saída de Carpegiani, garantiu que o time está focado na busca pelo título da Série B e disse que pretende permanecer na Toca do Leão.
Bahia Notícias: Como que começou sua carreira como jogador?
Carlinhos: Olha foi um pouco complicado. Passei por várias dificuldades do início. Mas graças a Deus fui batalhando e tive o apoio da minha família que me incentivou bastante. Pensei até em desistir, mas minha família me apoiou e não deixou que isso acontecesse. Comecei minha carreira nas divisões de base no Porto, de Caruaru (PE). Depois fui para o Madre de Deus, Juazeirense e São Domingos-SE. Hoje, graças a Deus estou em um grande time, que é o Vitória.
BN: Você é natural de Juazeiro, onde também nasceu Daniel Alves. Ele te insipírou na sua decisão de ser lateral direito?
Carlinhos: Sim. Daniel Alves é da minha cidade, do local onde nasci. Vendo as atuações dele, me inspirou. Sou fã dele, espero conhecê-lo pessoalmente. Conheço a família de Daniel. O pai, seu Domingos Alves e os irmãos. Espero um dia ter a oportunidade de conhecê-lo e até jogar contra ele, pois sou seu fã e me espelho bastante nele.
BN: Como você vê a saída de Paulo César Carpegiani?
Carlinhos: Convivi cinco meses com Carpegiani e fiquei triste com a sua saída. Ele pediu minha contratação e me deu oportunidade no time.Sou grato, mas futebol tem acontece isso. A vida segue.
BN: Você ficava chateado quando Nino Paraíba não podia atuar e ele chegava a improvisar um zagueiro na lateral direita?
Carlinhos: Com certeza. Qual é o jogador que não fica chateado? Mas aos poucos fui conquistando a sua confiança e entrei bem quando fui convocado. Espero dar continuidade a esse trabalho com o professor Ricardo.
BN: Qual o jogo que mais te marcou?
Carlinhos: Foi a minha estreia aqui no Vitória, contra o América-MG, na vitória por 2 a1, em Belo Horizonte [pela 16ª rodada da Série B, no dia 11 de agosto]. Um clube grande, um clube de massa. Isso vai ficar marcado para mim e para a minha família.
BN: Seu contrato acaba no final da Série B. Já houve conversa para renovar?
Carlinhos: Ainda não me procuraram para renovar e também quem resolve isso é o meu empresário. Mas não estou pensando nisso. Não é o momento. Meu pensamento é ajudar a colocar o Vitória na primeira divisão. Mas minha vontade é de ficar. Estou realizando um sonho que é vestir a camisa do Vitória. Todo jogador quer estar aqui. Gostei do clube, sou bem tratado e o ambiente aqui é maravilhoso. Quando joguei a primeira vez aqui no Barradão, fiquei todo arrepiado com a torcida. Nunca tinha sentido isso.
BN: Quais os maiores desafios que já enfrentou ao longo de sua carreira?
Carlinhos: O meu maior desafio foi quando deixei minha mulher grávida em Juazeiro e fui jogar no Madre de Deus [em 2009]. Fiquei três meses sem receber. Foi muito complicado. Meu filho nasceu e meu pai e minha mãe ficou sustentando meu filho. Fiquei muito triste e pensei até em abandonar a carreira. Mas não desisti, lutei e hoje graças a Deus estou bem aqui no Vitória.
BN: Qual o jogador mais chato que você já enfrentou?
Carlinhos: Teve um lá em Sergipe, na final do estadual, que ficou no meu pé. Enchia o saco todo jogo e acabei até sendo expulso. Me irritou muito. Mas isso já passou (risos).
BN: Além do acesso, a torcida do Vitória quer o título da Série B. Você está confiante?
Carlinhos: Claro. A torcida está certa e tem que cobrar. Estamos focados e trabalhando forte para conquistar o título. (Glauber Guerra / BahiaNotícias)
Carlinhos: Olha foi um pouco complicado. Passei por várias dificuldades do início. Mas graças a Deus fui batalhando e tive o apoio da minha família que me incentivou bastante. Pensei até em desistir, mas minha família me apoiou e não deixou que isso acontecesse. Comecei minha carreira nas divisões de base no Porto, de Caruaru (PE). Depois fui para o Madre de Deus, Juazeirense e São Domingos-SE. Hoje, graças a Deus estou em um grande time, que é o Vitória.
BN: Você é natural de Juazeiro, onde também nasceu Daniel Alves. Ele te insipírou na sua decisão de ser lateral direito?
Carlinhos: Sim. Daniel Alves é da minha cidade, do local onde nasci. Vendo as atuações dele, me inspirou. Sou fã dele, espero conhecê-lo pessoalmente. Conheço a família de Daniel. O pai, seu Domingos Alves e os irmãos. Espero um dia ter a oportunidade de conhecê-lo e até jogar contra ele, pois sou seu fã e me espelho bastante nele.
BN: Como você vê a saída de Paulo César Carpegiani?
Carlinhos: Convivi cinco meses com Carpegiani e fiquei triste com a sua saída. Ele pediu minha contratação e me deu oportunidade no time.Sou grato, mas futebol tem acontece isso. A vida segue.
BN: Você ficava chateado quando Nino Paraíba não podia atuar e ele chegava a improvisar um zagueiro na lateral direita?
Carlinhos: Com certeza. Qual é o jogador que não fica chateado? Mas aos poucos fui conquistando a sua confiança e entrei bem quando fui convocado. Espero dar continuidade a esse trabalho com o professor Ricardo.
BN: Qual o jogo que mais te marcou?
Carlinhos: Foi a minha estreia aqui no Vitória, contra o América-MG, na vitória por 2 a1, em Belo Horizonte [pela 16ª rodada da Série B, no dia 11 de agosto]. Um clube grande, um clube de massa. Isso vai ficar marcado para mim e para a minha família.
BN: Seu contrato acaba no final da Série B. Já houve conversa para renovar?
Carlinhos: Ainda não me procuraram para renovar e também quem resolve isso é o meu empresário. Mas não estou pensando nisso. Não é o momento. Meu pensamento é ajudar a colocar o Vitória na primeira divisão. Mas minha vontade é de ficar. Estou realizando um sonho que é vestir a camisa do Vitória. Todo jogador quer estar aqui. Gostei do clube, sou bem tratado e o ambiente aqui é maravilhoso. Quando joguei a primeira vez aqui no Barradão, fiquei todo arrepiado com a torcida. Nunca tinha sentido isso.
BN: Quais os maiores desafios que já enfrentou ao longo de sua carreira?
Carlinhos: O meu maior desafio foi quando deixei minha mulher grávida em Juazeiro e fui jogar no Madre de Deus [em 2009]. Fiquei três meses sem receber. Foi muito complicado. Meu filho nasceu e meu pai e minha mãe ficou sustentando meu filho. Fiquei muito triste e pensei até em abandonar a carreira. Mas não desisti, lutei e hoje graças a Deus estou bem aqui no Vitória.
BN: Qual o jogador mais chato que você já enfrentou?
Carlinhos: Teve um lá em Sergipe, na final do estadual, que ficou no meu pé. Enchia o saco todo jogo e acabei até sendo expulso. Me irritou muito. Mas isso já passou (risos).
BN: Além do acesso, a torcida do Vitória quer o título da Série B. Você está confiante?
Carlinhos: Claro. A torcida está certa e tem que cobrar. Estamos focados e trabalhando forte para conquistar o título. (Glauber Guerra / BahiaNotícias)