
Mas Lucas Alberto Pereira da Silva, o Mineiro, não baixou a cabeça. Com a mesma serenidade que encarou o beijo recebeu o tapa. Afinal, ele foi um dos protagonistas do jogo disputado no interior, antes do Carnaval.
O gol foi marcado por outro estreante, Nikão. Mas o passe foi seu. Ele explica a jogada: “Não foi um cruzamento. Eu vi Nikão livre, em boa posição. Foi um passe consciente.”
Lopes analisou no site do clube: “Mineiro dá uma dinâmica muito boa. Quando tem que cadenciar, ele cadencia; quando tem que dar velocidade, ele dá. É inteligente e vai continuar (no time)”, elogiou.
Até segunda, o mineiro de grampo nos dentes é o segundo volante titular do Leão para enfrentar o Juazeiro, às 20h30 de quinta-feira, no Barradão. A notícia o aproxima do projeto que repassa todos os dias quando fala ao telefone para Montes Claros (MG): comprar uma casa para os pais. “Minha família é muito humilde. Já comecei a juntar um dinheirinho para lhe dar esse presente. Meu pai está desempregado há muito tempo”.
Nos contatos com os parentes, Mineiro não mascara a saudade da família distribuída em duas casinhas miúdas, e dos amigos do bairro de Jardim Palmeiras. Mas a mãe reforça: “Você saiu daqui para vencer...”, repete dona Cleonice.
Lucas chegou ao Vitória com 14 anos. Veio a convite do também jogador Renan França. Foi o primeiro clube do caçula de uma família de cinco irmãos. Virou Mineiro para diferenciar de outro Lucas, também da base rubro-negra.
Na Toca do Leão, Mineiro já ganhou algumas faixas de campeão infantil, juvenil (2) e júnior. E um torneio na Alemanha. Assinalou três gols na Taça São Paulo e cinco no Baiano, ambos este ano.
Mineiro se considera caseiro. Reside no alojamento da Toca. Sai pouco. É batizado, mas frequenta os cultos da Igreja Batista. Não curtiu a folia. Preferiu a namorada Paula, que veio de Minas para visitá-lo. Vieram também um irmão e sobrinhos, mas não ficarão para vê-lo atuar. Fã de Elias (Atlético de Madri) e de Ramires (Chelsea), Mineiro disse que Lopes lhe deixa bem à vontade, o que só facilita. (A TARDE)
Lopes analisou no site do clube: “Mineiro dá uma dinâmica muito boa. Quando tem que cadenciar, ele cadencia; quando tem que dar velocidade, ele dá. É inteligente e vai continuar (no time)”, elogiou.
Até segunda, o mineiro de grampo nos dentes é o segundo volante titular do Leão para enfrentar o Juazeiro, às 20h30 de quinta-feira, no Barradão. A notícia o aproxima do projeto que repassa todos os dias quando fala ao telefone para Montes Claros (MG): comprar uma casa para os pais. “Minha família é muito humilde. Já comecei a juntar um dinheirinho para lhe dar esse presente. Meu pai está desempregado há muito tempo”.
Nos contatos com os parentes, Mineiro não mascara a saudade da família distribuída em duas casinhas miúdas, e dos amigos do bairro de Jardim Palmeiras. Mas a mãe reforça: “Você saiu daqui para vencer...”, repete dona Cleonice.
Lucas chegou ao Vitória com 14 anos. Veio a convite do também jogador Renan França. Foi o primeiro clube do caçula de uma família de cinco irmãos. Virou Mineiro para diferenciar de outro Lucas, também da base rubro-negra.
Na Toca do Leão, Mineiro já ganhou algumas faixas de campeão infantil, juvenil (2) e júnior. E um torneio na Alemanha. Assinalou três gols na Taça São Paulo e cinco no Baiano, ambos este ano.
Mineiro se considera caseiro. Reside no alojamento da Toca. Sai pouco. É batizado, mas frequenta os cultos da Igreja Batista. Não curtiu a folia. Preferiu a namorada Paula, que veio de Minas para visitá-lo. Vieram também um irmão e sobrinhos, mas não ficarão para vê-lo atuar. Fã de Elias (Atlético de Madri) e de Ramires (Chelsea), Mineiro disse que Lopes lhe deixa bem à vontade, o que só facilita. (A TARDE)