Ney Franco não escondeu uma ponta de frustração com o empate no jogo deste domingo, contra a Portuguesa, no Estádio do Canindé. Afinal, o Vitória saiu na frente do placar, e no começo do segundo tempo teve duas chances reais de gols e desperdiçou.
“Comemoro o ponto conquistado aqui, mas a gente sai um pouco frustrado porque teve o jogo nas mãos e era um jogo para três pontos. A gente foi infeliz nas finalizações, mas não foi por preciosismo. Na hora da decisão de finalizar a gente não teve competência e, por isso, lamento os dois pontos perdidos. Antes do gol da Portuguesa, criamos duas oportunidades claras de gol”, analisou Ney.
“Comemoro o ponto conquistado aqui, mas a gente sai um pouco frustrado porque teve o jogo nas mãos e era um jogo para três pontos. A gente foi infeliz nas finalizações, mas não foi por preciosismo. Na hora da decisão de finalizar a gente não teve competência e, por isso, lamento os dois pontos perdidos. Antes do gol da Portuguesa, criamos duas oportunidades claras de gol”, analisou Ney.
Frustração à parte com o resultado, Ney Franco acredita que o Vitória possa vencer o Fluminense, domingo, no Maracanã, e fechar a mini-meta com quatro pontos.
“Eu acho que se gente tiver competência para chegar ao Maracanã e conseguir pontuar, de preferência com três pontos, a gente vai fechar essa mini-meta com quatro pontos que é o grande objetivo nosso a partir deste momento. Queríamos seis pontos, mas se fechar com quatro a gente fica vivo na competição ainda em busca do G4”.
Ney reafirmou que o objetivo é conquistar uma vaga na Copa Libertadores em 2014 e citou que o Vitória, além de manter a diferença de seis pontos para o Botafogo, último colocado no G4, diminuiu para sete pontos a diferença para o Atlético PR.
“Libertadores para nós é uma realidade pelos números da equipe no segundo turno. Quem quiser estudar os números e, além dos números, ver como a equipe está jogando sabe que é uma realidade. A não ser que a equipe tenha uma queda assustadoramente de desempenho dentro de campo. Mas se jogar neste ritmo, a equipe está encaixada, ela é candidata a trabalhar dentro do G4”.
O treinador explicou a situação do argentino Maxi Biancucchi, que estava definido ficar no banco e entrar no decorrer da partida. Porém, o jogador procurou o Dr. Marcelo Côrtes para se queixar e após conversar com o médico, Ney decidiu não aproveitar o goleador, que assistiu ao jogo com o diretor Epifânio Carneiro e o supervisor Mário Silva no camarote reservado ao Vitória.
“Tinha a expectativa de usá-lo no jogo. Ele ficaria no banco, mas em uma conversa no hotel, o atleta estava inseguro e preferir poupá-lo para não correr o risco de colocá-lo e perdê-lo para os próximos jogos. Agora, a gente vai ter a semana cheia para treinar e recuperar alguns atletas”.
O treinador elogiou o comportamento do time. “Os jogadores se envolveram no jogo. Estamos com uma postura de agredir os times fora de nossa casa e foi um jogo de muitas emoções. Eu acho que, nessa fase do campeonato, você tem que ousar. Mais uma vez, a gente tentou o resultado o tempo todo”, concluiu.
A delegação retorna nesta segunda-feira, pela manhã, sem o técnico Ney Franco, que fica em São Paulo e se apresenta terça-feira, à tarde. Os jogadores serão dispensados no desembarque no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães e a reapresentação será às 15h30 de terça-feira. (Site ECV)
“Eu acho que se gente tiver competência para chegar ao Maracanã e conseguir pontuar, de preferência com três pontos, a gente vai fechar essa mini-meta com quatro pontos que é o grande objetivo nosso a partir deste momento. Queríamos seis pontos, mas se fechar com quatro a gente fica vivo na competição ainda em busca do G4”.
Ney reafirmou que o objetivo é conquistar uma vaga na Copa Libertadores em 2014 e citou que o Vitória, além de manter a diferença de seis pontos para o Botafogo, último colocado no G4, diminuiu para sete pontos a diferença para o Atlético PR.
“Libertadores para nós é uma realidade pelos números da equipe no segundo turno. Quem quiser estudar os números e, além dos números, ver como a equipe está jogando sabe que é uma realidade. A não ser que a equipe tenha uma queda assustadoramente de desempenho dentro de campo. Mas se jogar neste ritmo, a equipe está encaixada, ela é candidata a trabalhar dentro do G4”.
O treinador explicou a situação do argentino Maxi Biancucchi, que estava definido ficar no banco e entrar no decorrer da partida. Porém, o jogador procurou o Dr. Marcelo Côrtes para se queixar e após conversar com o médico, Ney decidiu não aproveitar o goleador, que assistiu ao jogo com o diretor Epifânio Carneiro e o supervisor Mário Silva no camarote reservado ao Vitória.
“Tinha a expectativa de usá-lo no jogo. Ele ficaria no banco, mas em uma conversa no hotel, o atleta estava inseguro e preferir poupá-lo para não correr o risco de colocá-lo e perdê-lo para os próximos jogos. Agora, a gente vai ter a semana cheia para treinar e recuperar alguns atletas”.
O treinador elogiou o comportamento do time. “Os jogadores se envolveram no jogo. Estamos com uma postura de agredir os times fora de nossa casa e foi um jogo de muitas emoções. Eu acho que, nessa fase do campeonato, você tem que ousar. Mais uma vez, a gente tentou o resultado o tempo todo”, concluiu.
A delegação retorna nesta segunda-feira, pela manhã, sem o técnico Ney Franco, que fica em São Paulo e se apresenta terça-feira, à tarde. Os jogadores serão dispensados no desembarque no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães e a reapresentação será às 15h30 de terça-feira. (Site ECV)