Esse ano de 2012 não começou bem para nós, rubronegros baianos. Perdemos um título em jogo direto com o rival, fato que não acontecia há uma década. E agora fomos eliminados nas quartas de finais da Copa do Brasil, com tudo para emplacar mais uma classificação.
Tudo para emplacar mesmo, pois bastava um gol para pularmos na frente e aumentarmos a distância. E foi o que aconteceu. Só que fizemos o gol e depois fomos mais infantis que feto recentemente fecundado: tomamos o gol de empate logo em seguida, em um lance de bola parada cruzada na área – para variar – e, pouco depois, o segundo gol, em um pênalti cometido pelo zagueiro “experiente” Rodrigo, zagueiro esse com tanta experiência que resolveu lembrar os seus tempos em início de carreira, de novo, novamente, outra vez. A nossa zaga e nossos meias de contenção formam uma defesa vacilona dos infernos!
Tudo para emplacar mesmo, pois bastava um gol para pularmos na frente e aumentarmos a distância. E foi o que aconteceu. Só que fizemos o gol e depois fomos mais infantis que feto recentemente fecundado: tomamos o gol de empate logo em seguida, em um lance de bola parada cruzada na área – para variar – e, pouco depois, o segundo gol, em um pênalti cometido pelo zagueiro “experiente” Rodrigo, zagueiro esse com tanta experiência que resolveu lembrar os seus tempos em início de carreira, de novo, novamente, outra vez. A nossa zaga e nossos meias de contenção formam uma defesa vacilona dos infernos!