No meio de uma grande confusão, o meia chileno Eric Pino, que rescindiu contrato com o Antofagasta, clube que ajudou a colocar na primeira divisão do futebol do seu país, falou com exclusividade ao Bahia Notícias na manhã desta quarta-feira (1º).
O jogador afirmou não entendeu nada desde sua chegada ao Brasil, mas começou a compreender a atual situação quando conversou com a diretoria do Vitória.
O jogador afirmou não entendeu nada desde sua chegada ao Brasil, mas começou a compreender a atual situação quando conversou com a diretoria do Vitória.
- Logo quando cheguei não sabia o que estava acontecendo, mas falei com a direção do Vitória nesta manhã e comecei a compreender o que estava acontecendo. Eu só cheguei ao Brasil para jogar bola e quero fazer isso. Imparato nunca foi meu responsável e não tem autorização para falar por mim. Estou bastante chateado – disse.
Segundo o atleta, o Vitória é o clube que ele gostaria de atuar.
- Eu desembarquei no Brasil para jogar bola e gostaria de jogar no Vitória, mas temos que sentar e conversar – finalizou.
EMPRESÁRIO EXPLICA SITUAÇÃO NO AEROPORTO
O empresário do meia chileno Eric Pino, Douglas Wallentim, entrou em contato com o Bahia Notícias nesta manhã para explicar a confusão no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na noite desta última terça-feira (31). Segundo o agente, Luís Imparato, que comandou toda a negociação com o Vitória para trazê-lo ao clube, nunca foi o responsável pela carreira do atleta.
- É enganoso dizer que Imparato é o empresário dele. É muito ruim dizer que sequestrei o jogador e ele está sumido. Já falei com a diretoria do Vitória e Imparato passou por cima de todo mundo. Eu soube da negociação quando ela estava concretizada. Inclusive fiquei sabendo pelo Bahia Notícias. Ele estava me roubando o jogador. Imparato fechou o negócio sem meu conhecimento. Quando fiquei sabendo já estava tudo acertado, sem meu conhecimento. As coisas estão assim porque ele fez nas minhas costas e nas do Chumbinho – disse.
Ainda de acordo com Wallentim, o intermediador chegou a ameaçá-lo, o que vai gerar uma queixa na polícia.
- Fui ameaçado pelo Imparato no meu computador gravado e vou dar queixa disso. Uma testemunha relatou no aeroporto – falou.
Para Wallentim, a chegada de Pino ao Leão não foi descartada.
- A diretoria teria que fazer a operação direto comigo. Não tem problema. Por falta de procuração não é, porque tenho tudo aqui. Existe a possibilidade da diretoria conversar comigo, mas do jeito que foi feito como Imparato fez, não tem conversa – afirmou. (Maurício Naiberg / BahiaNotícias)
Segundo o atleta, o Vitória é o clube que ele gostaria de atuar.
- Eu desembarquei no Brasil para jogar bola e gostaria de jogar no Vitória, mas temos que sentar e conversar – finalizou.
EMPRESÁRIO EXPLICA SITUAÇÃO NO AEROPORTO
O empresário do meia chileno Eric Pino, Douglas Wallentim, entrou em contato com o Bahia Notícias nesta manhã para explicar a confusão no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na noite desta última terça-feira (31). Segundo o agente, Luís Imparato, que comandou toda a negociação com o Vitória para trazê-lo ao clube, nunca foi o responsável pela carreira do atleta.
- É enganoso dizer que Imparato é o empresário dele. É muito ruim dizer que sequestrei o jogador e ele está sumido. Já falei com a diretoria do Vitória e Imparato passou por cima de todo mundo. Eu soube da negociação quando ela estava concretizada. Inclusive fiquei sabendo pelo Bahia Notícias. Ele estava me roubando o jogador. Imparato fechou o negócio sem meu conhecimento. Quando fiquei sabendo já estava tudo acertado, sem meu conhecimento. As coisas estão assim porque ele fez nas minhas costas e nas do Chumbinho – disse.
Ainda de acordo com Wallentim, o intermediador chegou a ameaçá-lo, o que vai gerar uma queixa na polícia.
- Fui ameaçado pelo Imparato no meu computador gravado e vou dar queixa disso. Uma testemunha relatou no aeroporto – falou.
Para Wallentim, a chegada de Pino ao Leão não foi descartada.
- A diretoria teria que fazer a operação direto comigo. Não tem problema. Por falta de procuração não é, porque tenho tudo aqui. Existe a possibilidade da diretoria conversar comigo, mas do jeito que foi feito como Imparato fez, não tem conversa – afirmou. (Maurício Naiberg / BahiaNotícias)
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