Quando um repórter da rádio Bandeirantes de Campinas perguntou se o empate teve “sabor de vitória”, o técnico Geninho não titubeou. “Sabor de vitória para a Ponte Preta. Para nós, teve sabor de derrota, pois se um time merecia ter vencido, esse time foi o do Vitória”.
Mesmo satisfeito com o ponto alcançado diante da Ponte Preta (0 x 0), resultado que interrompeu a sequência 100% do adversário dentro do Moisés Lucarelli, em Campinas, Geninho disse que estava voltando para Salvador lamentando o empate.
Mesmo satisfeito com o ponto alcançado diante da Ponte Preta (0 x 0), resultado que interrompeu a sequência 100% do adversário dentro do Moisés Lucarelli, em Campinas, Geninho disse que estava voltando para Salvador lamentando o empate.
“Foi um jogo difícil, mas acho que o Vitória se portou muito bem. Marcou bem o time da Ponte Preta e se você for fazer uma análise do jogo todo, a Ponte teve no final do jogo um lance que ela entrou na área. Foram chutes de fora, cruzamentos, a Ponte não entrou dentro da minha área. Nós tivemos pelos menos quatro chances reais. Se tivéssemos um cuidado maior no último passe, na conclusão, nós teríamos saído daqui com a vitória e não era por um gol. Nós tivemos uma bola de Geovanni na trave. Viajo, mas viajo lamentando porque o time fez por merecer a vitória”.
Geninho discorda daqueles que dizem ter o Vitória apresentado um bom futebol somente no primeiro tempo. “No segundo tempo também tivemos duas ou três jogadas com Rildo, tivemos um chute de Geovanni, um passe de Geovanni que parou no meio do caminho e ia deixar Edu livre. Acho que nós tivemos chances reais de gols”.
Para o técnico, o Vitória fez um bom jogo contra uma equipe de qualidade. “O time soube marcar, soube atrair a Ponte e saía muito bem aproveitando o espaço. Se você separar os lances de gols vai ter uma vantagem absurda do Vitória”.
O treinador rubro-negro ao ser questionado sobre a volta de Neto Coruja, depois de seis meses convivendo com uma tendinite patelar no joelho, disse: “É uma pessoa que andava de cabeça baixa, eu estava incentivando, o departamento medico trabalhando, todos os amigos dando força e fico muito contente. Deu para sentir que ele ainda está fora de ritmo, mas com certeza ganhamos mais um guerreiro”. (ECV)
Geninho discorda daqueles que dizem ter o Vitória apresentado um bom futebol somente no primeiro tempo. “No segundo tempo também tivemos duas ou três jogadas com Rildo, tivemos um chute de Geovanni, um passe de Geovanni que parou no meio do caminho e ia deixar Edu livre. Acho que nós tivemos chances reais de gols”.
Para o técnico, o Vitória fez um bom jogo contra uma equipe de qualidade. “O time soube marcar, soube atrair a Ponte e saía muito bem aproveitando o espaço. Se você separar os lances de gols vai ter uma vantagem absurda do Vitória”.
O treinador rubro-negro ao ser questionado sobre a volta de Neto Coruja, depois de seis meses convivendo com uma tendinite patelar no joelho, disse: “É uma pessoa que andava de cabeça baixa, eu estava incentivando, o departamento medico trabalhando, todos os amigos dando força e fico muito contente. Deu para sentir que ele ainda está fora de ritmo, mas com certeza ganhamos mais um guerreiro”. (ECV)
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