Depois de sete meses parado para tratar uma tendinite, o volante Neto Coruja voltou, neste sábado, a disputar uma partida oficial. O empate em 0 a 0 do Vitória com a Ponte Preta foi o reencontro do jogador com os gramados. Feliz pelo retorno, o volante avaliou sua atuação em Campinas.
- Eu estou sem ritmo de jogo, mas sei da minha capacidade técnica. É na vontade de jogar mesmo. Eu sei que no próximo jogo vou estar outro jogador tecnicamente, porque estou parado há muito tempo – disse Neto Coruja, ao deixar o campo.
- Eu estou sem ritmo de jogo, mas sei da minha capacidade técnica. É na vontade de jogar mesmo. Eu sei que no próximo jogo vou estar outro jogador tecnicamente, porque estou parado há muito tempo – disse Neto Coruja, ao deixar o campo.
Apesar de cobrar muito de si mesmo, o jogador não foi criticado pela torcida nas arquibancadas. Depois de tanto tempo de molho no departamento médico, o volante foi até elogiado por ter conseguido atuar 90 minutos.
- No intervalo, o professor me perguntou como eu estava. Eu falei que aguentava mais uns 20 ou 25 minutos. Mas eu consegui ficar o jogo inteiro. Deixei um pouco a desejar, mas espero que consiga mostrar meu potencial na próxima partida – afirmou o jogador.
Ainda não se sabe se a titularidade veio para ficar. Mas Neto Coruja garante que faz sua parte para tentar garantir lugar no grupo principal.
- Algumas pessoas pedem para eu me poupar nos treinos, por causa da contusão. Mas se eu não mostrar no dia a dia o que posso fazer, não vou jogar. Série B é isso aí, é correria e garra. A vontade supera a técnica.
Depois de tanto sufoco, devido ao tratamento doloroso da tendinite, Neto aproveitou para mandar um recado para a família, que mora em Capim Grosso, interior da Bahia.
- Minha mãe é fora de série. Ela é minha vida, criou quatro filhos. Meu pai teve um problema de saúde e, durante seis ou sete anos, ela segurou a barra costurando. Quero mandar um alô par minha mãe, meu pai e meus irmãos. Amo muito vocês. A dificuldade que passamos quando eu estava parado acabou. Espero matar a saudade o mais rápido possível - finalizou. (Globo Esporte)
- No intervalo, o professor me perguntou como eu estava. Eu falei que aguentava mais uns 20 ou 25 minutos. Mas eu consegui ficar o jogo inteiro. Deixei um pouco a desejar, mas espero que consiga mostrar meu potencial na próxima partida – afirmou o jogador.
Ainda não se sabe se a titularidade veio para ficar. Mas Neto Coruja garante que faz sua parte para tentar garantir lugar no grupo principal.
- Algumas pessoas pedem para eu me poupar nos treinos, por causa da contusão. Mas se eu não mostrar no dia a dia o que posso fazer, não vou jogar. Série B é isso aí, é correria e garra. A vontade supera a técnica.
Depois de tanto sufoco, devido ao tratamento doloroso da tendinite, Neto aproveitou para mandar um recado para a família, que mora em Capim Grosso, interior da Bahia.
- Minha mãe é fora de série. Ela é minha vida, criou quatro filhos. Meu pai teve um problema de saúde e, durante seis ou sete anos, ela segurou a barra costurando. Quero mandar um alô par minha mãe, meu pai e meus irmãos. Amo muito vocês. A dificuldade que passamos quando eu estava parado acabou. Espero matar a saudade o mais rápido possível - finalizou. (Globo Esporte)
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