Desde a semana passada apareceram rumores que o ex-time do atacante Índio, Gyeongnam FC que um time da Coréia do Sul, (Chunnam Dragons) teria feito uma proposta bem interessante para o Vitória e para o próprio jogador. Segundo comentários na resenha esportiva, o salário de Índio seria de 50 mil dólares e para que a negociação fosse fechada o clube coreano teria que pagar 700 mil dólares.
A situação econômica do Vitória não está muito boa, somente semana passado o clube pagou o restante dos salários de dezembro/09, um bom incentivo para os jogadores antes do clássico BAVI. A quantia pedida por Alexi Portela para emprestar Índio (novamente) por mais uma tempoarada é tentadora, ainda mais que os meses iniciais do ano a renda oriunda das arquibancadas mal dá para pagar a folha salarial dos atletas, que deve ser em torno de R$ 450.000,00.
Será que compensa liberar o jogador para aliviar o lado financeiro do clube? No ano passado sentimos a falta de um matador no Brasileirão e na Copa Sul-Americana. Neto Baiano foi artilheiro do Baianão e acabou sendo emprestado ao time japonês Jef United em junho/09, coube a Roger a missão de ser o artilheiro rubro-negro, e foi, só que não da forma que o torcedor e a diretoria queriam.
Assisti esses 3 primeiros jogos do Vitória neste ano. Índio foi titular nas partidas e a única participação direta que ele teve em gol foi no de Ramon Menezes no BAVI de domingo passado. Claro que não isso não quer dizer nada, pois Índio é um dos que mais corre em campo, toca bem na bola, chama pra si a responsabilidade e a marcação adversária, tem habilidade e ainda é veloz. Eu não sei dizer exatamente a posição de Índio em campo, pois ele sempre está na linha de fundo dos dois lados do campo cruzando a bola na área, queria vê-lo jogar mais pelo meio, próximo de Ramon. Talvez ainda não tenha encontrado a sua melhor forma de jogar ou a sua melhor forma seja essa.
Não é por falta de gol que a diretoria liberaria Índio, tanto que ele já fez contra o Itabuna (mas foi mal anulado) e por pouco não faz um contra o Bahia no último minuto (o goleiro fez uma boa defesa). Ainda precisaria de tempo para avaliar melhor a volta de Índio. Alexi Portela terá uma decisão importante para tomar, e cabe a ele a responsabilidade de contratar algum substituto à altura, neste mercado tão competitivo, se o jogador for emprestado novamente.
Por: Lucas Serra
Não é por falta de gol que a diretoria liberaria Índio, tanto que ele já fez contra o Itabuna (mas foi mal anulado) e por pouco não faz um contra o Bahia no último minuto (o goleiro fez uma boa defesa). Ainda precisaria de tempo para avaliar melhor a volta de Índio. Alexi Portela terá uma decisão importante para tomar, e cabe a ele a responsabilidade de contratar algum substituto à altura, neste mercado tão competitivo, se o jogador for emprestado novamente.
Por: Lucas Serra
UPDATE 27/01/10 - 18:10h
O vice-presidente do Vitória, Carlos Falcão, falou ontem na rádio sobre Índio. Perguntado sobre a remuneração que o jogador poderá receber, Falcão disse que não tem conhecimento do valor, já que isso é de interesse do jogador e empresário. Afirmou que existe mesmo a sondagem, entretanto não existe nada de forma oficial. O time coreano tem um prazo para fazer a proposta.
A negociação é mesmo de 700 mil dólares, e o período de empréstimo deverá ser de 2 anos, com a condição do jogador prorrogar pelo mesmo período o contrato com o Vitória. Perguntado sobre o valor da multa de rescisão, caso o time coreano queira comprar em definitivo o passe de Índio, Falcão não soube dizer. Na outra vez que o jogador foi emprestado, o valor estimado da multa foi de 2 milhões de dólares.
A negociação é mesmo de 700 mil dólares, e o período de empréstimo deverá ser de 2 anos, com a condição do jogador prorrogar pelo mesmo período o contrato com o Vitória. Perguntado sobre o valor da multa de rescisão, caso o time coreano queira comprar em definitivo o passe de Índio, Falcão não soube dizer. Na outra vez que o jogador foi emprestado, o valor estimado da multa foi de 2 milhões de dólares.
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