É óbvio que ninguém aqui é menino para acreditar em assombrações deterministas, mas a verdade é uma só: o destino recente (e também ancestral) do Vitória está irremediavelmente ligado ao de Marcos Antônio da Silva Gonçalves.
Sim, amigos de infortúnios, não temos como fugir deste fatalismo que nos encanta e nos assombra desde o ano da graça de 2008.
Sim, amigos de infortúnios, não temos como fugir deste fatalismo que nos encanta e nos assombra desde o ano da graça de 2008.