Nas últimas 48 horas, estive diante de um dilema de botar Hamlet no chinelo: Escrever ou não escrever sobre o último clássico VISA no Barradão.
Com o juízo obnubilado por canjebrinas, algumas substâncias não recomendadas pela Carta Magna e, especialmente, pelo frio paulistano não me sentia bem em realizar tal tarefa. Seria muito leviano falar sobre o que não vivi. Então, preferi o obsequioso silêncio. Mas, para que os milhares de ouvintes desta emissora (na verdade três) não ficassem sem notícias neste dias tenebrosos, decidi publicar o excelente texto, mais um, do menino Lionel, que canta como o Messi, joga como o Richie e escreve como o DEMÔNHO.
Com o juízo obnubilado por canjebrinas, algumas substâncias não recomendadas pela Carta Magna e, especialmente, pelo frio paulistano não me sentia bem em realizar tal tarefa. Seria muito leviano falar sobre o que não vivi. Então, preferi o obsequioso silêncio. Mas, para que os milhares de ouvintes desta emissora (na verdade três) não ficassem sem notícias neste dias tenebrosos, decidi publicar o excelente texto, mais um, do menino Lionel, que canta como o Messi, joga como o Richie e escreve como o DEMÔNHO.