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Reforço do Vitória 2010: Jacson Paixão Neponuceno

Foto: JacsonFICHA DO JOGADOR
Nome: Jacson Paixão Neponuceno
Apelido/Nome na camisa: Jacson
Data de Nascimento: 16/12/1989
Natural de: São Gonçalo dos Campos-BA
Altura: 1,79 m
Peso: 76,0 kg
Posição: Atacante

CARREIRA
06/10/2007-10/01/2009: Pirambu-SE
11/01/2009-21/05/2009: São Cristovão-SE (emprestado)
25/05/2009-14/10/2009: Astro-BA
15/10/2009-09/05/2010: Bahia de Feira-BA
10/05/2010-10/12/10: Esporte Clube Vitória-BA (emprestado)

TÍTULO CONQUISTADO
Campeonato do Nordeste (Vitória): 2010

NOTÍCIA RELACIONADA
O Vitória está contratando (por empréstimo até 10/12/10) o meia Bruninho e atacante Jacson, que se destacaram no último Campeonato Baiano pelo Bahia de Feira. Eles já se apresentaram na Toca do Leão e devem ficar à disposição do técnico Ricardo Silva na próxima quinta-feira, quando o time retorna de Goiânia, onde enfrentará o Atlético-GO, pelas semifinais da Copa do Brasil.

Os dois jogadores ficarão, inicialmente, até o final do ano e o rubro-negro mantém a preferência na compra de 50% do passe de ambos. Cada jogador marcou 3 gols no Baianão 2010 (confira a artilharia completa), Jacson inclusive fez um gol jogando contra o Vitória, na ocasião o Bahia de Feira venceu por 2 a 0.

Bruninho defendeu o time júnior do Fluminense na campanha do vice-campeonato de 2009. Pelo Tremendão, venceu o Campeonato Baiano da 2ª divisão, também, em 2009. Depois teve uma rápida passagem pelo Bahia.

Por: Lucas Serra

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31/12/10 - Análise dos jogadores do Vitória em 2010 (meias e atacantes)


// Confira o elenco do Vitória 2010
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Reforço do Vitória 2010: Jefferson Bruno Ferreira dos Santos (Bruninho)

BruninhaFICHA DO JOGADOR
Nome: Jefferson Bruno Ferreira dos Santos
Apelido/Nome na camisa: Bruninho
Data de Nascimento: 08/02/1990
Natural de: Feira de Santana-BA
Altura: 1,70 m
Peso: 70,0 kg
Posição: Meia-atacante

CARREIRA
18/03/2008-17/05/2009: Fluminense-BA
18/05/2010-15/07/2009: Bahia de Feira-BA
16/07/2009-20/09/2009: Bahia-BA
21/09/2009-09/05/2010: Bahia de Feira-BA
10/05/2010: Esporte Clube Vitória-BA (emprestado)

NOTÍCIA RELACIONADA
O Vitória está contratando (por empréstimo até 10/12/10) o meia Bruninho e atacante Jacson, que se destacaram no último Campeonato Baiano pelo Bahia de Feira. Eles já se apresentaram na Toca do Leão e devem ficar à disposição do técnico Ricardo Silva na próxima quinta-feira, quando o time retorna de Goiânia, onde enfrentará o Atlético-GO, pelas semifinais da Copa do Brasil.

Os dois jogadores ficarão, inicialmente, até o final do ano e o rubro-negro mantém a preferência na compra de 50% do passe de ambos. Cada jogador marcou 3 gols no Baianão 2010 (confira a artilharia completa), Jacson inclusive fez um gol jogando contra o Vitória, na ocasião o Bahia de Feira venceu por 2 a 0.

Bruninho defendeu o time júnior do Fluminense na campanha do vice-campeonato de 2009. Pelo Tremendão, venceu o Campeonato Baiano da 2ª divisão, também, em 2009. Depois teve uma rápida passagem pelo Bahia.

Por: Lucas Serra

// Confira o elenco do Vitória 2010
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Vitória e Atlético-GO estão de parabéns

Vitória x Atlético-GOUm time rubro-negro fará história hoje, tanto o Vitória quanto o Atlético-GO nunca chegaram a uma final da Copa do Brasil, e às 21:50h o duelo no Barradão não terá apenas um time vencedor, mesmo que apenas ganhe a vaga os dois clubes estão de parabéns e são vencedores por chegar às semifinais.

Restam apenas 4 clubes na Copa do Brasil. De um lado Santos e Grêmio, clubes tradicionais, com folhas salariais altas, bons patrocinadores e maiores cotas da tv. Pelo investimento feito, ficaria muito feio um deles não terem chegado a essa fase. Do outro lado o Vitória e o Atlético-GO, times que tentam conquistar um título nacional e, apesar de bem estruturados são limitados financeiramente. Deixaram times mais tradicionais para trás.

E existem mais semelhanças entre os dois rubro-negros. Não faz muito tempo que os dois clubes estavam na série C, e em pouco tempo conseguiram o feito de chegar à elite. Não são times com a maior torcida no estado, e para variar, sofrem com o desprezo da mídia sudeste-sulista.

Por isso, acredito que os dois clubes são vitoriosos. Vou torcer (é óbvio) para o meu time do coração, o EC Vitória, mas caso não se classifique (toc, toc, toc), vou preferir que o Atlético-GO conquiste o título em cima do Santos ou do Grêmio.

A torcida leonina estará presente hoje e se tudo der certo, chegaremos à final da Copa do Brasil.

Por: Lucas Serra
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Feliz Aniversário, El Paredón Viáfara

ViáfaraEm virtude do jogo de hoje à noite e a concentração imposta aos jogadores, a torcida rubro-negra resolveu antecipar as homenagens a um dos maiores ídolos da atualidade do Esporte Clube Vitória.

Aniversariante desta quarta-feira, Viáfara recebeu de presente da torcida uma bandeira nas cores da Colômbia, com seu rosto estampado na mesma, além de um bolo de chocolate, que ele experimentou e compartilhou com alguns torcedores.

Viáfara completa hoje 32 anos de vida e pretende retribuir as homenagens com grandes defesas, ajudando o Leão a conquistar a vaga à final da Copa do Brasil.

Os torcedores cantaram parabéns, emendando o cântigo com o tradicional grito de guerra: "Uh é paredão, o goleiro do Leão".

"É uma emoção enorme e a felicidade consegue ser maior ainda. Amo este clube e espero que no dia do meu aniversário nosso time dê o presente da classificação para a final a esta torcida maravilhosa", afirmou o emocionado Viáfara.

Fotos da bandeira:

Bandeira de Viáfara

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Elkeson, Schwenck, Reniê, Maurim... conheça a sopa de letrinhas do Vitória

Sopa
O torcedor que acompanha o Vitória, sem dúvida, consegue escalar seu time de cabeça. Mas será que acertaria a grafia correta dos nomes dos jogadores? Elkeson é com k ou q? Maurim? Não é Maurinho? Reniê ou René? Schwenck, tem x?

Essa sopa de letras da equipe confunde a torcida, jornalistas e até funcionários do clube que, por vezes, usam a pronuncia errada ao falar com os atletas. E tudo isso é culpa do excesso de criatividade dos pais dos jogadores ao escolher como seriam chamados seus pimpolhos.

ReniêQuer dizer, excesso de criatividade em alguns casos, mas em outros nem tanto. No caso de Reniê, o nome do jogador foi escolhido por causa da tia. Não, não foi ela quem sugeriu. O pai do zagueiro gostou tanto do nome do sobrinho, que decidiu registrar seu filho da mesma forma.

- Minha tia deu esse nome para meu primo e meu pai gostou. Pediu autorização e me batizou igual. Só sei que a origem é francesa – conta o zagueiro.

Reniê revela que muitas vezes foi chamado de outras maneiras porque as pessoas não acertavam a pronuncia correta.

- Ralie, Ranie, René. Me chamam de tudo. É que meu nome é complicado mesmo – brinca.

ElkesonPrata da casa, Elkeson viveu situação curiosa nesta terça-feira. Enquanto a reportagem do GLOBOESPORTE.COM conversava com o jogador sobre a pronúncia certa de seu nome, um funcionário do clube exclamou: “É assim? Então sempre falei errado”.

- Várias vezes meu nome é escrito e falado errado. É um tal de Equisson, Elquerson, Elquison. Meu pai que me batizou assim. Ele viu esse nome em um livro do trabalho dele e gostou – conta o meia-atacante.

Alguns nem são tão complicados de escrever, mas é difícil saber de onde veio a grafia. É o caso de Maurim. Será que teria sido erro do escrivão ao registrar Maurinho? Nem o jogador sabe.

- Minha mãe queria que eu me chamasse Denílson, mas meu pai foi lá e me registrou Maurim. Como ele faleceu quando eu tinha sete anos, nem deu para perguntar o motivo – conta o jogador, através da assessoria de imprensa do clube.

O caso de Schwenck é o mais fácil de ser explicado. Como sua mãe tem origem alemã, o atacante herdou esse sobrenome. Na realidade, o primeiro nome de Schwenck é o comum Cleber.

Nesta quarta-feira, o Vitória encara o Atlético-GO no segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil, no Barradão, a partir das 21h50 (horário de Brasília). O time precisa vencer por dois gols de diferença para seguir na competição. Na sopa de letras do clube, a intenção agora é escrever “finalista”.

Fonte: Globoesporte
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Torcida do Vitória: a mais apaixonada

Torcida rubro-negra
Verdade. O Esporte Clube Vitória não tem nenhum título de expressão. Sua história, apesar de longa em duração, não traz em si feitos gloriosos. Sua torcida é muito desconfiada; a maioria torce mais com os ouvidos (pelo radinho) do que com os olhos (no Barradão). Ele também não está incluído na lista dos maiores do Brasil.

Penso que deve ser muito bom torcer por um time com estrela no peito; um time campeão de verdade, daqueles que fazem valer os títulos que ostenta na camisa, daqueles que fazem o adversário tremer. Como deve ser bom!

Deve haver algo que nos liga ao Vitória, mas, eu ainda não consegui descobrir. Mas, percebi que apesar de tudo isso, tem algo em que somos imbatíveis. Amamos mais nosso time do que qualquer torcida de outro clube.

Repito sem medo de errar. A torcida que mais ama seu time é a do Esporte Clube Vitória. E a explicação é direta. Torcer por um time campeão é obrigação da torcida. Ou não é? É muito fácil torcer por um time com estrela no peito. O time pode estar mal como for, mas, o torcedor sempre vai poder dizer que já foi campeão um dia. Nós ainda não podemos.

Apesar de todo este cenário, vejo a torcida rubro-negra baiana crescer a cada dia. Não perco um jogo do Vitória no Barradão. É um evento familiar, um encontro de amigos. É contagioso e hereditário, passa de pai para filho. É um compromisso inadiável, inegociável, quase uma religião.

Meu time não tem muita coisa. Mas, sonho, torço e vou a todos os jogos para que ele chegue lá. Diante de tudo isto, o que meu time me dá em retribuição pela frase “Eu sou Vitória”? Sei que a resposta não vai vir através das razões lógicas que partem da cabeça. Não tenho ainda a solução.

Então, tento entender o que diz o coração a continuar pulsando no ritmo rubro-negro. Estou certo que a resposta vai vir deste mesmo velho coração que não se cansa de nutrir a nossa alegria latente. Esta alegria inexplicável que ganha força todas as vezes que nosso grito visceral ecoa das arquibancadas: Nêgo, Nêgo.

Por: Anderson Fernandes, gerente de transmissão da Rede Bahia, e obviamente, rubro-negro. Texto publicado no iGol.
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A hora e a vez do Matador Baiano. Por Franciel Cruz

A hora e a vez do Matador Baiano
Por Franciel Cruz

A verdade que salva e liberta é uma só: Quando ele chegou no futebol baiano, muitos não gostaram. A maioria, inclusive, olhava com desconfiança. Aliás, mais do que desconfiança, preconceito – principalmente no período de testes inicias. Naquela época, poucos fizeram fé de que ele teria um papel relevante no Ludopédio desta província besta e ainda bela.

Porém, bravamente, com o apoio de uns abnegados e visionários, ele resistiu. E, aos poucos, com raça, e gols, muitos gols, foi se impondo. No entanto, mesmo quando começou a atuar com mais constância, uns radialistas escrotos (esta raça de gente ruim) ainda queriam bani-lo do cenário esportivo. Inventaram todo tipo de história, praticamente transformando-o em um caso de polícia.

Mas, os infames não conseguiram triunfar. E, amanhã, ele estará lá demonstrando seu valor e porque se tornou o mais importante artilheiro da história do Leão. Sim, sei que alguns saudosistas podem dizer que exagero e que antes já existiram goleadores melhores, mas não abro mão de minhas convicções e repito: Ele é o maior artilheiro de toda a trajetória do Rubro-Negro. Sei que ele não joga sozinho, porém será ele que mais uma vez vai fazer a diferença.

É óbvio que todos sabem o nome dele, no entanto não custa repetir. Ouçam o nome do maior matador do futebol baiano em caixa alta: PARQUE SÓCIO-AMBIENTAL, SANTUÁRIO ECOLÓGICO MANOEL BARRADAS, O MONUMENTAL BARRASQUISTÃO.
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Vitória contrata lateral do Inter

Assim como havia prometido Alexi Portela, logo após a partida do último sábado, dia 15 de maio, contra o Flamengo, o Vitória já começa a anunciar mais reforços para o Campeonato Brasileiro. O novo reforço do clube é o lateral-direito Jonas, emprestado pelo Internacional até o fim da temporada. Segundo o Portal do Futebol Baiano, o jogador, que disputou o Campeonato Paulista pelo Botafogo/SP, já chegou a Salvador para se apresentar ao novo clube e iniciar a preparação para a competição nacional.

O lateral Jonas, de 23 anos, chegou ao clube paulista no início da temporada depois de uma boa passagem pelo Sport, onde disputou a Série A do Brasileiro. O lateral iniciou a carreira no São Caetano, em 2004, e jogou no ABC até 2007, quando se transferiu para o Colorado. No Rio Grande do Sul, Jonas não conseguiu se firmar no elenco e acabou emprestado ao time pernambucano, onde também disputou a Libertadores da América.

A diretoria do Vitória pretende anunciar mais contratações nos próximos dias. Segundo o presidente Alexi Portela, seguem as negociações com o meia Elvis e o atacante Joelson, ambos do Santa Cruz.

Jonas é o terceiro reforço oficialmente contratado para o Campeonato Brasileiro. Ele se junta a Ricardo Conceição e Lenilson, que não podem atuar pela Copa do Brasil.

Confira a ficha do novo jogador rubro-negro:

Nome: Jonas Jessue da Silva Júnior
Nascimento: 10/02/1987
Natural de: Votuporanga/SP
Posição: Lateral direito
Altura/peso: 1,81m/77kg
Principais clubes: São Caetano/SP, Mirassol/SP, Internacional/RS, Sport Recife/PE, Botafogo/SP
Principais títulos: Campeonato Paulista (2004), Copa de Dubaï (2008), Campeonato Gaúcho (2008), Campeonato Pernambucano (2009)

Por: Vitor Oliveira
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O Vitória e a vaga na Libertadores

Objeto de desejo para muitos e ao mesmo tempo objeto de escárnio para outros, afinal, o que significa essa tal de “vaga na Libertadores”

A primeira resposta é mais que óbvia, naturalmente, é o ingresso para disputar a mais importante competição continental do lado de cá do Atlântico. Se o dinheiro é pouco e o sofrimento é grande, grande também é o prestíigio e o sentimento de (palavra meio perigosa, mas vamos lá) realização que têm os torcedores quando veem seus times na disputa da Copa.

A “vaga na Libertadores” tem outro sentido, também, tão ou mais importante que simplesmente chegar lá e disputar. Conquistar um título é bom demais, seja ele do torneio amistoso de verão em Vila Xurupita ou em Amsterdã, do torneio estadual ou da Copa do Brasil, do Brasileiro ou da Libertadores ou do Mundial de Clubes. Essa é a meta de todo time, mas é muito frequente pessoas e organizações se perderem completamente no afã enlouquecido e obsessivo de conquistar títulos.

Um título não se conquista no papel, de forma planejada, esquematizada, toda bonitinha. Tampouco se conquista sem um ótimo planejamento, isso é cada vez mais claro hoje.

Ué, mas que contradição é essa?

Não há contradição. Conquista título quem participa de competições seguidamente. Jean Pierre Aulas disse que seu Lyon vai ter mais e mais chances de ser campeão da UEFA Champions League, como nessa temporada em que chegou tão perto, pelo fato de durar, de estar presente na competição. É o que disse ontem um dirigente brasileiro:

“Temos que manter a regularidade, fazer boas campanhas sempre, que uma hora nossa chance vai chegar.”

Isso foi dito por Mauro Galvão, superintendente de futebol do Vitória, a respeito da presença do clube na Copa Libertadores, em entrevista ao GloboEsporte – clique aqui para a íntegra da matéria. Segundo o ex-zagueiro, um dos mais clássicos e elegantes que vi atuar, disputar uma vaga na competição continental é o passo necessário a ser dado pelo Vitória nesse momento de sua vida. Algo bastante lógico, já que em termos regionais o clube alcançou os horizontes possíveis. Essa é uma visão correta e animadora e que traz em seu bojo uma presença mais regular e positiva no Campeonato Brasileiro, buscando campanhas cada vez melhores.

O torcedor pode pressionar por títulos já e agora, em todos os torneios possíveis, mas o dirigente precisa ter os pés no chão e saber como está sua equipe, qual seu estágio real de desenvolvimento e suas possibilidades. Se o torcedor não se satisfaz com nada menos que a conquista do campeonato, o dirigente, pensando a curto, médio e longo prazo sabe que precisa estruturar sua instituição e mantê-la presente de forma consistente nas disputas. Um título, dois, três ou mais, serão sempre decorrência de um bom trabalho e não de uma obra do acaso.

Com 14 títulos estaduais nos últimos 20 anos, fica claro que o Vitória está mais do que estruturado regionalmente. Até 1970, isso já seria mais que suficiente para os clubes de todo o Brasil, cada qual satisfeito em seu estado, saindo vez ou outra para a Copa Brasil, na maioria dos casos a contragosto.

Todavia, mudou o mundo, mudou o Brasil, mudaram nossas vidas e, principalmente, mudaram nossa visão e nosso sentimento de mundo.

No futebol do Brasil, em termos práticos, isso significa que as Copas Libertadores e Sul Americana – quem sabe agora mais valorizada – devem ser os horizontes a serem alcançados. Significa que ser campeão brasileiro é algo maravilhoso e que deve merecer o melhor dos esforços, mas não ser campeão não significa o fim do mundo. Da mesma forma, o que importa é disputar a Copa Libertadores. E tal como o Lyon de Jean Pierre Aulas será campeão qualquer dia desses, os clubes que estão sempre ou quase sempre disputando a Libertadores também chegarão ao título, que pode ser decidido por uma trave – contra ou a favor. E que planejamento pode dar conta do significado de uma trave?

Para o torcedor é difícil manter tudo isso em perspectiva, racionalmente, pois o que vale e impera é a paixão e seus imperativos. Sorte do torcedor do Vitória, nesse caso, que tem uma direção com o pensamento direcionado para o que é importante. E ótimo para os jogadores:

“É importante para os jogadores estarem sempre na disputa entre os melhores. Isso faz com que eles se acostumem a estar nessa situação e ganhem mais confiança e experiência.”

Mauro disse isso a respeito da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro e ele, melhor que ninguém, sabe da importância do jogador estar acostumado a decidir. Afinal, se há uma coisa que não faltou em sua carreira foram decisões, grandes jogos, partidas decisivas.

Para mim fica claro que essa postura do Vitória é fruto da solidificação do Campeonato Brasileiro por pontos corridos e como a base ao redor da qual gira todo o futebol brasileiro. O Vitoria sofreu com os rebaixamentos, estruturou-se, voltou galhardamente à divisão principal e vem fazendo boas campanhas. Está vivo na disputa pela Copa do Brasil, a três jogos apenas da sonhada vaga na Copa Santander Libertadores. Será difícil, claro, até porque tem um placar a reverter e depois enfrentar um bicho-papão tradicional nessa competição ou o time de futebol mais bonito e esfuziante do Brasil, hoje. Pena que a decisão só acontecerá depois da Copa do Mundo.

Por último, mas não menos importante, volto a palavra ao Mauro: “A torcida do Vitória está crescendo e a gente tem que procurar ajudar nisso, fazendo bons campeonatos.” O acerto do caminho tomado é referendado por esse crescimento da torcida que ele aponta. O torcedor, mesmo não abrindo mão da conquista de todos os títulos, percebe quando seu clube trabalha direito e evolui e apoia esse tipo de trabalho, mesmo que de vez em quando a pressão por uma coisa ou outra aumente. Por isso a visão do momento raramente é correta e o que vale é sempre avaliar um período mais longo para aquilatar como está o trabalho. Por esse prisma, mesmo que não consiga superar o Atlético Goianiense, vai bem o Vitória.

Por: Emerson Gonçalves
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CAMPEONATO BRASILEIRO 2014 (28ª rodada)

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