Campeonato Baiano 2010 [tabela de jogos]
1ª rodada da 2ª fase (ou 13ª rodada)
Data: 14/03/2010
Horário: 16:00h
Estádio: Alberto Oliveira
Cidade/UF: Feira de Santana/BA
Valor do Ingresso: R$ 20,00 (int.), 10,00 (meia) e 7,00 (Sua Nota é Um Show)
Renda bruta: R$ 22.504,00
Renda líquida: R$ 8.908,10
Público: 2.401
Bahia de Feira: Jair; Neto, Tiago, Osmar e Edson; Gladstone, Robson (Carlinhos), Diones (André) e Bruninho; João Neto e Jackson (Wescley). Técnico: Arnaldo Lira.
Vitória: Viafara; Nino Paraíba, Wallace, Anderson Martins e Egidio; Neto Coruja, Uelliton, Renato Ribeiro (Neto Berola, no intervalo) e Elkeson (Rafael Cruz, 23 min/2ºT); Adaílton (Marcos Pimentel, 20 min/1ºT) e Júnior. Técnico: Ricardo Silva.
Gols: Jackson, aos 28min, e João Neto, aos 38min do 1º tempo.
Cartão amarelo: Neto Coruja (13 min/1ºT), Júnior (30 min/1ºT), Nino Paraíba (41 min/1ºT) ,Neto Berola (17 min/2º) e Uelliton (21 min/2ºT) do Vitória; Jefferson e Gladstone do Bahia de Feira.
Expulsão: Egídio (aos 17 min/1ºT); Bruninho (aos 20 min/2ºT), e Neto Berola aos 21 min/2ºT.
Árbitro: Jailson Macedo Freitas.
Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Belmiro da Silva.
Expulsão: Egídio (aos 17 min/1ºT); Bruninho (aos 20 min/2ºT), e Neto Berola aos 21 min/2ºT.
Árbitro: Jailson Macedo Freitas.
Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Belmiro da Silva.
Análise de Bahia de Feira 2x0 Vitória
Por: Larissa Dantas, do CanalECVitória
VIÁFARA – Jogou seu feijão com arroz. Não faz milagre nas defesas, faz as defesas possíveis, muitos lançamentos bons, mas para jogadores com domínio de bola ruim.
NINO PARAÍBA – Não acertou um passe, um domínio nem um cruzamento. Pior ainda no segundo tempo quando atuou pela esquerda.
WALLACE – Muito fraco Fez uma partida muito ruim, aceitou passivamente a velocidade dos adversários, não deu combate no primeiro momento e errou muitos passes.
ANDERSON MARTINS – Fez uma partida ridícula. Parecia que jogava ainda no dente de leite tamanha a quantidade de faltas que fez, muitas das quais desnecessárias, perto da área e com o jogador de costas pro gol.
EGÍDIO – Futebol não é karatê. Prejudicou todo o time em apenas 17 minutos deixando os seus companheiros na mão. Assim como Uéliton merecia punição pela expulsão no baVI, Egídio merece ser punido pela sua infantilidade e irresponsabilidade ao ser expulso.
NETO CORUJA – Perdido em campo, marcou pouco, errou muito tanto na marcação, como nos passes curtos e até mesmo em chance clara dentro da área onde chutou em cima do goleiro.
UELLITON – Uma mente lúcida no meio de um bando em campo. Sozinho nada pôde fazer e jogou um futebol apenas mediano no meio de tanta mediocridade.
ELKESON – Pela sua força de vontade mereceria um elogio. Foi o único que buscou o jogo, a marcação, as jogadas e chutes de fora da área. Entretanto tudo que tentou errou, não agradou ninguém e saiu substituído na etapa complementar.
RENATO RIBEIRO – Toca bem, tem boa visão de jogo, mas com um gramado ruim e com total ausência de um preparo físico jogou mal e saiu no intervalo.
ADAÍLTON – Mais uma vez teve seu trabalho, que nem era dos melhores, comprometido, pois foi sacrificado pela expulsão de Egídio sendo o escolhido para ser substituído.
JÚNIOR – Jogou 80% do jogo sozinho. Quando teve alguma ajuda no ataque tentou, lutou, chutou em gol, mas sozinho não fará nada.
MARCOS PIMENTEL – Mais um que errou tudo que tentou. Dos passes à marcação, falhou nas tentativas de subidas ao ataque e nem sei dizer quando foi pior, se quando atuou na esquerda ou na direita.
NETO BEROLA – O certo é o clube emprestar Berola, assim como vem fazendo com Robert que está no Atlético. Já mostrou que tem alguma qualidade, mas é despreparado física e psicologicamente para jogar futebol num clube de série A. No único momento da partida que poderia ser favorável ao Vitória ele faz o favor de entrar na lista daqueles que merecem ser punidos pela diretoria.
RAFAEL CRUZ – Entrou num momento que o time estava completamente perdido. Tentou algumas jogadas, mas carregou demais a bola, perdeu-a e cedeu alguns contra-ataques.
A diretoria poderia e deveria agir rápido. Contratar um técnico decente que possa ao mínimo dar padrão de jogo ao time que é fraco, mas para jogar contra esses times do baiano seria suficiente se fosse competente taticamente.
Um time que goleia por 4 x 0 numa quarta só entra no jogo seguinte recuado e esperando o adversário jogar se seu comandante mandar. Ricardo Silva não deixa o time jogar pra frente, não sabe substituir. Escala e muda o time apenas para vencer sem convencer, arrancar um empate suado ou perder de pouco para garantir seu cargo.
Sua substituição trouxe o time de Feira para cima de nossa zaga. Juntando seus erros com um time que não quis entrar em campo, 2 x 0 foi um resultado pouco para aquilo que o Vitória merecia.
Alô diretoria... punir os nervosinhos e contratar um técnico! O mínimo que se pode fazer.
Por: Larissa Dantas, do CanalECVitória
VIÁFARA – Jogou seu feijão com arroz. Não faz milagre nas defesas, faz as defesas possíveis, muitos lançamentos bons, mas para jogadores com domínio de bola ruim.
NINO PARAÍBA – Não acertou um passe, um domínio nem um cruzamento. Pior ainda no segundo tempo quando atuou pela esquerda.
WALLACE – Muito fraco Fez uma partida muito ruim, aceitou passivamente a velocidade dos adversários, não deu combate no primeiro momento e errou muitos passes.
ANDERSON MARTINS – Fez uma partida ridícula. Parecia que jogava ainda no dente de leite tamanha a quantidade de faltas que fez, muitas das quais desnecessárias, perto da área e com o jogador de costas pro gol.
EGÍDIO – Futebol não é karatê. Prejudicou todo o time em apenas 17 minutos deixando os seus companheiros na mão. Assim como Uéliton merecia punição pela expulsão no baVI, Egídio merece ser punido pela sua infantilidade e irresponsabilidade ao ser expulso.
NETO CORUJA – Perdido em campo, marcou pouco, errou muito tanto na marcação, como nos passes curtos e até mesmo em chance clara dentro da área onde chutou em cima do goleiro.
UELLITON – Uma mente lúcida no meio de um bando em campo. Sozinho nada pôde fazer e jogou um futebol apenas mediano no meio de tanta mediocridade.
ELKESON – Pela sua força de vontade mereceria um elogio. Foi o único que buscou o jogo, a marcação, as jogadas e chutes de fora da área. Entretanto tudo que tentou errou, não agradou ninguém e saiu substituído na etapa complementar.
RENATO RIBEIRO – Toca bem, tem boa visão de jogo, mas com um gramado ruim e com total ausência de um preparo físico jogou mal e saiu no intervalo.
ADAÍLTON – Mais uma vez teve seu trabalho, que nem era dos melhores, comprometido, pois foi sacrificado pela expulsão de Egídio sendo o escolhido para ser substituído.
JÚNIOR – Jogou 80% do jogo sozinho. Quando teve alguma ajuda no ataque tentou, lutou, chutou em gol, mas sozinho não fará nada.
MARCOS PIMENTEL – Mais um que errou tudo que tentou. Dos passes à marcação, falhou nas tentativas de subidas ao ataque e nem sei dizer quando foi pior, se quando atuou na esquerda ou na direita.
NETO BEROLA – O certo é o clube emprestar Berola, assim como vem fazendo com Robert que está no Atlético. Já mostrou que tem alguma qualidade, mas é despreparado física e psicologicamente para jogar futebol num clube de série A. No único momento da partida que poderia ser favorável ao Vitória ele faz o favor de entrar na lista daqueles que merecem ser punidos pela diretoria.
RAFAEL CRUZ – Entrou num momento que o time estava completamente perdido. Tentou algumas jogadas, mas carregou demais a bola, perdeu-a e cedeu alguns contra-ataques.
A diretoria poderia e deveria agir rápido. Contratar um técnico decente que possa ao mínimo dar padrão de jogo ao time que é fraco, mas para jogar contra esses times do baiano seria suficiente se fosse competente taticamente.
Um time que goleia por 4 x 0 numa quarta só entra no jogo seguinte recuado e esperando o adversário jogar se seu comandante mandar. Ricardo Silva não deixa o time jogar pra frente, não sabe substituir. Escala e muda o time apenas para vencer sem convencer, arrancar um empate suado ou perder de pouco para garantir seu cargo.
Sua substituição trouxe o time de Feira para cima de nossa zaga. Juntando seus erros com um time que não quis entrar em campo, 2 x 0 foi um resultado pouco para aquilo que o Vitória merecia.
Alô diretoria... punir os nervosinhos e contratar um técnico! O mínimo que se pode fazer.