Ficha de jogo: Vitória 4 x 0 Goiás [
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Copa do Brasil 2010 [
tabela de jogos]
1º jogo da 3ª fase (oitavas-de-final)Data: 15/04/2010
Horário: 21:00h
Estádio: Estádio Manoel Barradas (Barradão)
Cidade/UF: Salvador/BA
Valor do Ingresso: R$ R$ 15,00 (preço único para arquibancada)
Renda bruta: R$ 116.025,00
Renda líquida: R$ 37.611,27
Público: 8.846
Vitória: Viáfara, Nino Paraíba, Wallace, Reniê, Egídio, Fernando (Neto Berola, 16min/2ºT), Bida (Neto Coruja, 36 min/2ºT), Vanderson, Ramon Menezes, Elkeson e Júnior (Schwenck, 32 min/2ºT). Técnico: Ricardo Silva.
Goiás: Harley, Fábio Bahia (João Paulo), Rafael Tolói, Ernando, Wellington Saci (Daniel Santos), Túlio, Rithely, Mateus (Romerito), Ewerton Santos e Rafael Moura. Técnico: Jorginho.
Gols: Ramon Menezes aos 23min/2ºT, Júnior aos 29min/2ºT, Bida aos 31min/2ºT e Schwenck aos 46min/2ºT (Vitória).
Cartão amarelo: Elkeson (38 min/2ºT) e Schwenck (47 min/2ºT) do Vitória; Túlio e Fábio do Goiás.
Expulsão: não houve.
Árbitro: Célio Amorim (SC).
Assistentes: Marco Antônio Martins (SC) e Ângelo Rudimar Bechi (SC).
Análise de Vitória 4 x 0 GoiásPor Larissa Dantas, do
CanalECVitóriaVIÁFARA – Passou o primeiro tempo todo apenas olhando o jogo, mas na segunda etapa quando foi requisitado fez três excelentes defesas salvando o leão quando o jogo ainda estava em 0 x 0.
NINO PARAÍBA – Fez mais uma grande partida marcando muito no mano a mano, chegando com muita velocidade no ataque, fazendo bons cruzamentos, mas o melhor é sua velocidade e a raça demonstrada e reconhecida pelo torcedor.
WALLACE – Fez uma partida apenas regular. Bobeou na segunda etapa em dois lances onde parou pedindo impedimento, mas depois se recuperou. Participou, mais uma vez, dentro da grande área com boa cabeçada no lance do gol inaugural.
RENIÊ – Fez uma partida pior que Wallace dando muitos vacilos. A maioria dos lances de perigo do Goiás foi decorrente de falhas suas, entretanto se recuperou em vários lances e o time saiu de campo sem tomar gols.
EGÍDIO – Na marcação foi terrível. Errou tudo que poderia e que não poderia errar ao sair tocando de forma displicente, ser envolvido muito facilmente. Mas nas chances que teve de chegar ao ataque foi eficiente, fazendo cruzamentos perigosos, colocando Harlei para trabalhar e participando diretamente do terceiro gol em boa arrancada.
VANDERSON – Como a torcida pediu, foi pra cima o pitbull. Jogou sério, na bola, duro, errando muito pouco e sendo umas das referências do time.
FERNANDO – Fez uma ótima re-estréia. Assimilou bem sua função dentro de campo, cadenciou o jogo quando precisou, inverteu a bola no meio e, com muita experiência, ajudou o Vitória a reter a bola sob domínio. Acertou um belo chute de fora da área no primeiro tempo, mas como já era de se esperar, não teve fôlego para ir até o fim e cedeu lugar a Berola.
BIDA – Fazia um jogo apenas regular, jogando seu feijão com arroz. Mas quando a torcida clamou por seu nome numa cobrança de falta marcou um golaço quando completou a expressiva marca de 200 jogos pelo Vitória e saiu ovacionado pelo torcedor.
ELKESON – Hoje é uma peça de fundamental importância no esquema tático do time. Jogou pouco no primeiro tempo, prendendo a bola em demasia, mas voltou para a segunda parte para fazer o que dele se espera: colocar velocidade e abrir o jogo pelas pontas. Sendo assim, melhorando seu futebol, correndo para dar opção a Ramon, abriu o jogo e ajudou o time a superar a defesa do Goiás.
RAMON MENEZES – Não havia nem tocado na bola direito antes do lance do gol, não se entendia com Júnior na primeira etapa, mas quem tem estrela aparece no lugar certo e na hora certa. Abriu o marcador ao pegar rebote do goleiro e ainda acertou uma bola na trave em cruzamento de Nino.
JÚNIOR – Fez uma das piores partidas jogando pelo Vitória, pois não ganhou uma bola pelo alto, aprecia disperso e muito lento, mas deixou mais uma vez sua marca de artilheiro e é o que importa.
NETO BEROLA – Entrou para jogar aberto pela esquerda na tentativa de abrir a zaga do Goiás. Jogou muito pouco, teve até chance, recebeu muitas bolas, mas prendeu os lances em demasia e pouco contribuiu.
SCHWENCK – Entrou no lugar de Júnior e quando o zagueiro errou e ele acreditou no lance, invadiu a área e mandou um chuta indefensável.
NETO CORUJA – Entrou apenas para segurar o resultado, mas nem precisou, pois o Goiás pouco atacou.
O time fez um primeiro tempo fraco, apesar de ter finalizado muito ao gol. Já no segundo tempo, Ricardo Silva trouxe um time mais veloz na transição para o ataque, melhorando o posicionamento de Elkeson e Ramon que encostaram mais em Júnior. Bom para o time que conseguiu neutralizar as poucas investidas do Goiás e marcou 4 vezes o que garante uma “folga” para o jogo de volta.
Domingo é obrigação da torcida ir lá ao Barradão apoiar o time e reconhecer o esforço que esses jogadores fizeram em campo.
