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Vitória 2 x 1 Feirense - Vitória: 5 partidas e 15 pontos somados

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Vitória 2 x 1 FeirenseO Vitória ganhou a quinta partida do Campeonato Baiano 2009, o único que segue com 100% de aproveitamento.

A partida contra o Feirense não foi tão fácil do que contra o Poções, foram apenas dois gols que saíram no 2º tempo (aos 12 minutos com Wallace e aos 22 minutos com Neto Baiano), e o leão ainda vacilou no finalzinho da partida, tomando o seu 2º gol no Baianão.

o Vitória não tem o hábito de manter uma sequência de boas partidas. Sempre quando joga muito bem em uma partida, quase sempre a próxima não será tão boa assim, independente se jogar dentro ou fora do Barradão. É como se o time incorporasse o "já ganhou", parece que imagina que a partida será continuação da anterior, mas não é assim, tudo muda. Outra coisa deve ser por jogar contra times mais inferiores tecnicamente, mas não podemos esquecer de 2006.

Veja os gols da partida Vitória 2 x 1 Feirense.

Ficha Técnica do Vitória [Ficha Técnica completa]
Viáfara; Apodi, Thiago Gomes, Walace, Roque (Bosco); Vanderson, Bida, Jackson, Willian; André Luís e Washington (Neto Baiano). Técnico: Vágner Mancini.

A próxima partida do Vitória será na próxima quarta-feira (dia 04/02/09) no Estádio Alberto Oliveira contra o Fluminense às 20:30h.

O destaque para a foto abaixo, a faixa coloca por torcedores rubro-negros contra atitudes do governador Jaques Wagner em relação ao investimento para o clube de Itinga.
Foto da Faixa Adeus Jaques Wagner no Barradão
Willian - Vitória 2x1 Feirense - 01/02/09
Wallace e Thiago Gomes - Vitória 2x1 Feirense - 01/02/09

Confira os resultados da 5ª rodada do Campeonato Baiano 2009 - 01/02/09
Poções 1 x 0 Madre de Deus
Colo-Colo 1 x 0 Camaçari
Vitória da Conquista 2 x 0 Atlético
Itabuna 3 x 2 Ipitanga
Fluminense 0 x 1 Bahia

Sobre o Campeonato Baiano 2009:
A tabela de classificação.
A tabela somente dos jogos do Vitória.
A tabela com todos os jogos (placares).
A artilharia completa.
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Entrevista: Ricardo Soares de Azevedo Lima - Diretor de Marketing do Esporte Clube Vitória

Vale a pena ler!! Torcedor rubro-negro, conheça um pouco sobre o planejamento do Vitória com relação ao Marketing. Ricardo Soares de Azevedo Lima.

// Um pouco mais sobre Ricardo Azevedo aqui.

Entrevista: Ricardo Soares de Azevedo Lima

Formado em São Paulo, Ricardo Azevedo é o diretor de marketing do Esporte Clube Vitória e promete uma nova imagem para o clube baiano.

GUSTAVO FRANCESCHINI
Da Máquina do Esporte, em São Paulo

A disparidade financeira entre o eixo Rio-São Paulo e o restante do país é notável, ainda mais quando a comparação é feita com o Nordeste, que está atrás de Minas Gerais e o Sul para o mercado publicitário. Mesmo assim, a boa gestão dos parcos recursos e um planejamento inteligente podem mudar a imagem de um clube.

Essa é a visão de Ricardo Azevedo, novo diretor de marketing do Vitória, que assume um cargo que esteve vago por dois anos com a missão de modificar a imagem da agremiação em todo o país. O "encurtamento" das distâncias é, para o novo dirigente, um certo tipo de "romantismo".

"A gente costuma comparar com o mercado espanhol. O Vitória não quer ser o Barcelona ou o Real Madrid, ele quer ser o Sevilla, que não tem os melhores jogadores, mas está sempre chegando, brigando e acompanhando as outras equipes. E não tem toda aquela mídia, como aqui também acontece", disse Azevedo, em entrevista exclusiva à Máquina do Esporte.

O trabalho começa longe do departamento de marketing. Segundo o dirigente, o Vitória vem passando por um processo de limpeza nas contas desde 2006, quando chegou à Série B do Campeonato Brasileiro. A partir daí, o clube vai poder transmitir sua mensagem para os torcedores e começar a capitalizar o sucesso.

"Nós estamos ganhando tudo aqui na Bahia nos últimos tempos, então nosso público tem crescido muito. Isso é perceptivo, mas temos que começar a transformar isso em números", avaliou.

Todo o processo, no entanto, deve ser feito passo a passo. O trabalho anterior não pode ser zerado, e deve ser deixado para trás com alguns pontos chaves.

Conheça os detalhes na entrevista a seguir:

Máquina do Esporte: O que dá para esperar do marketing do Vitória daqui em diante?
Ricardo Azevedo: Eu assumi no início desse ano, mas já há algum tempo vinha conversando com a diretoria, e desde essa época eu vinha pensando nos projetos. A primeira coisa foi implantar a cultura do planejamento. Eu fechei o planejamento de marketing para duas temporadas. Serão duas frentes, uma institucional e outra mercadológica. Minha maior meta no clube vai ser não só reforçar, mas construir a imagem do clube mais tradicional do Brasil. O Vitória começou no futebol em 1902, antes de todo mundo. Ele tem uma história gigantesca, e vai buscar um posicionamento estratégico, que tem uma postura diferenciada. Toda a campanha vai ser trabalhada para que a gente conquiste a imagem de clube mais tradicional do país.

Máquina do Esporte: E como vocês pensam em fazer isso?
Ricardo Azevedo: Inicialmente, a gente começou a fazer um trabalho de comunicação e marketing interno. Isso precisa ser consolidado dentro do clube. A gente põe desde os garotos até os funcionários, com uma campanha interna. Aí vamos disparar uma campanha externa também. A pedra fundamental é o nosso memorial, que é a história que a gente pode pegar. Então, a construção do memorial é o símbolo da construção dessa imagem. A gente já fez um projeto, estamos fazendo consultoria com o Museu do Futebol, que vai nos ajudar, junto com outras empresas que tem atuação nessa área. Ele vai virar uma referência para quem quer conhecer a história do futebol brasileiro. Salvador já foi uma capital e tinha uma importância política, e o Vitória está inserido nesse contexto. O memorial é a materialização do nosso plano, do nosso discurso. É a sinalização mais clara. A gente trabalha apoiado em números, porque se não crescer o número de fãs e torcedores pelo Brasil nada vai acontecer. Então nós estamos casando esse projeto com o sócio-torcedor, que foi reformulado e pretende consolidar o que o Vitória tem representado. No Estado, o Vitória tem ganho tudo nos últimos anos, e vem crescendo muito, principalmente entre a garotada. A gente está fazendo ações para transformar o perceptivo em números. Agora, a gente vai abrir isso dentro de um projeto de internacionalização, que passa, por exemplo, pela Sul-Americana.

Máquina do Esporte: E este memorial está próximo de se tornar realidade?
Ricardo Azevedo: O projeto está pronto e o acervo está 80% catalogado. A gente ainda vai buscar produtos e peças desse acervo, mas tecnicamente ele está pronto. A maior parte da verba já foi viabilizada, tanto com patrocinadores como com investimento próprio, que viria dos próprios conselheiros. Boa parte da anuidade deles foi direcionada para a construção do memorial. No aniversário, que é em maio, a gente deve lançar ou a pedra fundamental ou o começar as obras, para que, em no máximo um ano, tenhamos um memorial à altura.
Ricardo Azevedo Lima- Diretor de Marketing do Esporte Clube Vitoria
Máquina do Esporte: Dá para imaginar o memorial como um ponto turístico de Salvador?
Ricardo Azevedo: Olha, nós vamos atrás de todas as estratégias utilizadas para aprender. Tem duas coisas que são fundamentais nesse jogo. A primeira delas é a forma como o Vitória pode contar a sua história, atrelada ao futebol. É a importância que o clube tem na história do esporte e também aqui na Bahia. O Vitória é fundador de todas as federações esportivas do Estado. O Vitória participou de tudo isso. E a outra é a busca de outras coisas, como a associação ao trade turístico de Salvador, que é um dos principais diferenciais da cidade. Em nível nacional, nós não temos grandes museus de referência aqui. Um dos possíveis diferenciais aí é o museu do Vitória. Trabalhando em associação com o trade turístico, temos um excelente produto para vender. E a estratégia de turismo aqui é muito agressiva. O que a gente quer é associar essa estratégia à do museu do Vitória.

Máquina do Esporte: E partindo para o projeto de sócio-torcedor, o que vocês podem apresentar de diferente do que já foi feito?
Ricardo Azevedo: Dentro desse projeto de reformulação não há nada profundo. Resolvemos fazer isso em etapas. Preciso me adaptar aos próprios processos do clube. Não posso zerar tudo que já foi feito. Agora, o projeto atual está muito ligado a uma imagem errônea que é apenas dá direito a entrada no estádio. Hoje, ele é um pacote de ingressos. Basicamente é voltado para isso. E a nossa primeira campanha vai buscar uma desvinculação da entrada no estádio. O que a gente entende é que o torcedor compra certas coisas intangíveis, como a paixão pelo clube. E a gente quer que ele compre esse produto intangível, que é o direito de ser sócio do Vitória. Então agora vai ter a categoria de sócio que é só sócio do clube. A gente fez essa dissociação porque quem tem menos dinheiro não consegue pagar a temporada inteira. E aí é muito difícil para boa parte da população. Vamos criar um produto de entrada.

Máquina do Esporte: A disparidade financeira entre o eixo Rio-São Paulo e o restante do país é, notadamente, um empecilho. Até que ponto é possível transpor essa barreira é econômica?
Ricardo Azevedo: Essa é até uma postura que eu tenho que diverge de outros membros da diretoria. A gente brinca que eu sou o último romântico. Eu acredito muito nisso. A gente sempre compara com o mercado espanhol. O Vitória não quer ser o Barcelona ou o Real Madrid, ele quer ser o Sevilla, que não tem os melhores jogadores, mas está sempre chegando, brigando e acompanhando as outras equipes. E não tem aquela mídia, como aqui também acontece. A nossa postura é de organização ética com o resultado vindo em seguida, como se fosse uma consequência disso tudo. Hoje, o Vitória é um dos poucos, senão o único, que tem um 'nada consta' em todas as instâncias governamentais. Ele fez um saneamento de todas as despesas e hoje já tem esse título. É claro que ainda existe um passivo, mas ou foi negociado ou está em discussão. O Vitória manteve esse trabalho ao sair da Série B para a A. Acho que hoje a gente está bem sedimentado para ser uma equipe que chama a atenção. Queremos, a partir desse ano, ter resultados muito melhores. Já conseguimos um projeto ousado, porque temos um bom orçamento que nos dá algumas possibilidades. Estou falando de resultado. Primeiro a gente se ajustou, colocou os números no papel. E esta organização pode gerar resultado.

Máquina do Esporte: E dá para vislumbrar um crescimento a curto prazo a partir disso?
Ricardo Azevedo: Perfeitamente. Primeiro quero controlar as despesas, e depois vamos aumentar a receita. No momento que o Vitória tava, um foco teve de ser dado. O foco foi a recuperação daquilo tudo, o controle de despesas e o retorno à Série A. Por isso que esse ano o Vitória vai fazer um trabalho de construção de imagem e também faturamento. Uma série de ações estão sendo pensadas, não só de modernização, mas de utilização diferente do estádio. A equipe administrativa cresceu e agora vamos crescer em faturamento. O Vitória recebeu inúmeras propostas de patrocínios. A maioria veio ao Vitória, e não ele foi até elas. Então eu fiquei muito animado com o interesse do mercado em se associar ao clube. Com a consolidação desse novo projeto, a gente vai conseguir aumentar esses números para a próxima temporada. Isso vai dar um excelente suporte, para o novo posicionamento.

Máquina do Esporte: Dentro dessa idéia de planejamento, o que vocês esperam do estádio? Dá para transformar o Barradão em uma arena?
Ricardo Azevedo: Especificamente com relação a isso, posso dizer que ele já está consolidado como uma arena. Vários institutos mostram que a nossa torcida cuida do patrimônio, é organizada. O próprio conceito de mudança já é uma sinalização de que o Barradão quer e tem estrutura para alterar o seu posicionamento. Esta arena vai passar a se preparar para receber grandes eventos. Estamos, por exemplo, negociando com uma rede de fast-foods nacional, que pode assumir o sistema de alimentos e bebidas. Estamos reformulando também o processo de chegada ao estádio, que já tem um estacionamento para três mil carros. A ideia seria transferir o CT para outros espaços e usar aquele terreno para atividades que trouxessem mais retorno para a gente. Já que a gente tem um produto muito forte que é a arena, precisamos de posições que dêem suporte para ela. A transformação faz parte do planejamento.

Máquina do Esporte: E o que você imagina para o licenciamento do Vitória. Você concorda com a visão de alguns dirigentes de que esta é uma área pouco explorada e que pode ser rentável?
Ricardo Azevedo: Com relação a licenciamento, acho que o problema de um sempre vai ser o de todos. É muito difícil, até pelo mercado brasileiro, você dizer para o clube que ele tem de ter foco na gerência da sua marca. Isso estaria na contramão do processo administrativo de qualquer empresa na economia. Necessariamente, a estratégia de licenciamento vai estar na mão de empresas do mercado, especializadas nisso. O Vitória vai se sujeitar às mesmas vantagens e problemas dos rivais, em geral. E há uma concentração aí, com cada vez menos empresas que atuando. É lógico que a gente está tentando se associar com os melhores parceiros, que possuam, por exemplo, uma estrutura para gerenciamento de problemas. O Vitória está muito atento a esse desenho do mercado, mas o sucesso dele depende mais dessas empresas que dos próprios clubes. Porque ele dificilmente vai conseguir dar focar isso. Seria uma perda de tempo montar uma equipe apenas para conseguir fazer um trabalho nessa área. A estratégia é trabalhar em parceria com empresas especializadas. E aí tem a pirataria também, que é um problema social macro, de base, que é difícil de ser combatido. Não que eu não tenha uma expectativa grande, mas acho que o Vitória tem muito pouco a fazer em relação a isso.

Publicado pela Máquina do Esporte, no dia 30/01/09.

Leia outra entrevista de Ricardo Azevedo publicado em maio de 2008 no lançamento de seu livro "Eu sou um nome na história - A história do Esporte Clube Vitória. Livro I: Tradição. 1899 - 1939: dos primeiros títulos ao fim do amadorismo".
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Ricardo Soares de Azevedo Lima, diretor de Marketing do EC Vitória

Foto: Ricardo Azevedo LimaRicardo Soares de Azevedo Lima
Apelico: Rico
Cargo: Diretor de Marketing do EC Vitória
Desde: 12/2008
Autor do livro: Eu sou um nome na história - A história do Esporte Clube Vitória. Livro I: Tradição. 1899 - 1939: dos primeiros títulos ao fim do amadorismos.

Formação:
Comunicação - ESPM;
Graduação em Jornalismo - FIB;
Especialização em Língua Portuguesa e Literatura - FAMA;
Especialização em Gestão Estratégica de Negócios - FGV;
Associado da American Marketing Association (EUA).

Carreira:
2005-2005: Apresentador e Repórter do Programa da TV Aratu “No Campo do 4” (afiliada do SBT na Bahia)
2005-2008: Apresentador, Repórter e Dep. de Marketing na TV Mirante (afiliada da Rede Globo no Maranhão)
2008: Dir. de Marketing do E.C. Vitória

Experiências:
Em coberturas de eventos, destaque para os trabalhos realizados nas maiores competições esportivas do mundo: Jogos Panamericanos (Santo Domingo, 2003), Jogos Olímpicos (Atenas, 2004) e Copa do Mundo da FIFA (Alemanha, 2006).

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Se o Vitória fosse um carro...

Se o Esporte Clube Vitória fosse um carro, seria este carro abaixo.

Já o do Bahia Jahia, seria este aqui!!! kkkkkkkkk

Se o Vitória fosse um carro...
[clique na imagem para ampliar um pouco mais]
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Vídeo de Ivete Sangalo no Globo Esporte - 27/01/09

Ivete Sangalo com seu jeito carismático e espontâneo, invadiu a apresentação de Thiago Mastroianni no Globo Esporte. O cara ficou ficou surpreso com o ato e perdeu a fala!!! É muito hilário. Ivete mostrando mais uma vez o seu amor ao Esporte Clube Vitória!

Bora meu Vitória!!!

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Gols de Vitória 7 x 0 Poções 28/01/09

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Créditos do vídeo: Dalmo Carrera do www.FutebolBahiano.com.

Mais informações da partida Vitória 7 x 0 Poções aqui.

Outros vídeos de gols do Vitória no Campeonato Baiano.
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Vitória 7 x 0 Poções - Vitória goleia novamente dentro do Barradão

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Vitória 7 x 0 PoçõesShow de bola no Barradão! O Vitória brinca de química com Poções e goleia com 7 gols: Jackson (3 gols), Washington (2 gols), Bida e André Luiz.

Em uma noite especial, o rubro-negro baiano mostrou que está muito esperto no Campeonato Baiano. Jogadores concentrados e empenhados na partida o time deslanchou, estava sobrando em campo.

Eu tô doido, eu tô doido, eu tô doido!

-100% de aproveitamento!
-Maior goleada do campeonato!
-Apenas 1 gol sofrido!
-Artilheiros da competição: Jackson e Washington!
-14 gols feitos em 4 partidas!
-Nadgol de volta!

Ficha Técnica do Vitória [Ficha Técnica completa]
Viáfara; Apodi, Thiago Gomes, Wallace e Roque; Vandeson, Bida, Jackson (Rafael Bastos), Willian (Elkson) e André Luis; Washington (Nadson). Técnico: Vágner Mancini

Veja o vídeo dos gols da partida Vitória 7 x 0 Poções.

A próxima partida do Vitória será no próximo domingo (dia 01/02/09) no Barradão contra o Feirense às 17:00h (horário alterado pela FBF).

Foto: Jackson comemora o gol contra o Poções - 28/01/09
Foto Willian contra o Poções - 28/01/09

Confira os resultados da 4ª rodada do Campeonato Baiano 2009 - 28/01/09
Atlético 2 X 0 Colo-Colo
Feirense 2 x 1 Itabuna
Ipitanga 0 x 1 Fluminense
Madre de Deus 0 x 0 Conquista
Bahia 3 x 1 Camaçari

Sobre o Campeonato Baiano 2009:
A tabela de classificação.
A tabela somente dos jogos do Vitória.
A tabela com todos os jogos (placares).
A artilharia completa.
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CARTA ABERTA AO GOVERNADOR JAQUES WAGNER

AVF - CARTA ABERTA AO GOVERNADOR JAQUES WAGNERA Associação Vitória Forte - AVF, emitiu no seu site, uma carta aberta ao Governador Jaques Wagner, que publicamos na íntegra. Confira abaixo:

CARTA ABERTA AO GOVERNADOR JAQUES WAGNER

Prezado Governador,

Ficamos impressionados com o empenho do Governo do Estado na reforma do estádio Roberto Santos (Pituaçu), ainda que para deixá-lo em condições de uso tenha sido necessário abrir as torneiras dos cofres públicos, deixando jorrar recursos três vezes mais do que estava previsto inicialmente. Além do mais o Governo atropelou vários embargos do Ministério Público e IBAMA, que tinham como objetivo a preservação do erário e do meio ambiente.


O empenho do Governo para recuperar esta praça esportiva deveria ser o mesmo para recuperar os demais equipamentos públicos que a população tanto carece, mas que vive em estado de total abandono, a exemplo do que acontecia com a velha Fonte Nova. A Sudesb alegou que o valor cobrado pelo aluguel de campo (10% da renda e depois 6% da renda) era insuficiente para realizar as reformas naquele estádio e o Governo não tinha verba para executá-la. No entanto, o novo estádio de Pituaçu cobrou pelo aluguel de campo apenas 3% da renda do jogo inaugural. Será que continuaremos sem receitas para reformar o estádio quando este necessitar? Estará a população exposta a um novo desastre porque o Governo resolveu abrir mão da receita em prol da paixão clubística do Governador e do Diretor da Sudesb, que é um ex-jogador/técnico/diretor do Bahia?


Não somos contra a reforma do estádio de Pituaçu, uma vez que lazer é um dos direitos assegurados pela Carta Magna aos cidadãos, mas somos veementemente contra a forma como foi realizada, alegando caráter emergencial e sem realizar licitação. Um verdadeiro desperdício de verbas públicas para ajudar um clube de futebol, enquanto enfrentamos sérios problemas com a Segurança Pública, a Educação, a Saúde. Isso sim, Governador, é emergência.


Queremos e exigimos o mesmo empenho despendido pelo Governo Estadual na reforma do estádio de Pituaçu para reformar também as escolas públicas, onde estudam os nossos filhos e que estão desmoronando e matando alunos, a exemplo do que ocorreu no Colégio Estadual Duque de Caxias, em Jequié. Queremos e exigimos o mesmo empenho para disponibilizar médicos e leitos nos hospitais públicos para tratar a saúde da população carente. Queremos e exigimos o mesmo empenho para acabar ou pelo menos atenuar a falta de segurança que deixam os cidadãos de bem presos em casa, enquanto os bandidos estão nas ruas aterrorizando, roubando, matando e realizando toques de recolher. Tudo isso sem entrar no mérito da questão salarial dos professores, médicos e policiais que são muito mal remunerados e merecem maior atenção e respeito.


Não condenaremos o fato de utilizar recursos públicos para ajudar a iniciativa privada, já que o Bahia S/A é sim uma empresa privada, pois Vossa Excelência certamente alegará que pensou em parte da população baiana que torce pelo Bahia, mas lembraremos que o Senhor foi eleito por eleitores / torcedores não apenas do Bahia, mas do Vitória, do Colo-Colo, do Conquista, dos demais clubes e também por quem não tem preferência clubística. Portanto, o Senhor deve Governar para a Bahia e não apenas para o Bahia.

Respeitosamente,

ASSOCIAÇÃO VITÓRIA FORTE

Links:
http://www.canalecvitoria.com.br/noticia.aspx?codigo=4765
http://www.vitoriaforte.org.br/php/detalhe.php?cod_noticia=693
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Que é linha burra? Por que o Vitória insiste nessa jogada?

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BandeirinhaO assunto voltou a ser destaque nas mesas de bares e páginas com ferramenta de discussão/diálogo na internet. A velha e conhecida "linha burra". Mas afinal, o que é a linha burra? Bom, para explicar isso é necessário saber o que é "impedimento". A maioria já deve saber o que significa os dois, mas vou explicar para que os aspirantes a "entendedores" de futebol possam ficar afiados.

Não que eu não conheça a regra impedimento, mas fui procurar no pai dos burros digital, o Google, para não me esquecer dos detalhes e para que a explicação seja a mais simples possível, e na Wikipédia eu encontrei:

O impedimento é uma regra para impedir a chamada banheira (gíria do futebol para os jogadores que ficam só dentro da área penal adversária esperando pela bola). Ela caracteriza-se quando um jogador que poderia receber um passe, no momento em que este é executado, não tem entre si e a linha de fundo adversária pelo menos dois jogadores do outro time. Os jogadores a "dar condições" ao atacante podem ser um goleiro e um jogador de linha ou dois jogadores de linha.

Bom, explicação mais plausível que essa só com o tira-teima da Globo. Só que existem os detalhes importantíssimos, não há impedimento:

* Quando o jogador em posição irregular estiver em sua própria metade do campo;
* Em cobranças de lateral e escanteios;
* Quando a bola é lançada por um jogador da equipe adversária;
* Quando o jogador "irregular" está atrás da linha de fundo, portanto, fora da área de jogo;
* Quando o jogador está atrás da linha da bola;
* Quando o jogador está na mesma linha do segundo jogador adversário mais próximo da linha de fundo;
* Quando o jogador "irregular" não interfere na jogada.

Já sabendo o que é impedimento, vamos agora para o próximo passo. Essa daqui eu que escrevi:

A linha burra constitui da manobra do time defensor (na hora da execução da jogada) para que o time adversário (que está no ataque) fique na condição de impedimento. Antes do passe ou da cobrança de falta (em questão de segundos) os jogadores do time defensor saem todos de vez, deixando vários jogadores impedidos. Isso é a teoria.

Depois da aula acima, vamos ao caso da linha burra voltada para o caso do Esporte Clube Vitória. O técnico Vagner Mancini pôs em prática a linha burra no ano passado em algumas partidas do clube pelo Campeonato Brasileiro. Por várias vezes o time foi beneficiado, mas em outras vezes a linha burra mal executada foi prejudicial (a exemplo contra o Fluminense e o São Paulo) . Alguns fatores negativos favorecem para que seja um risco grande e às vezes desnecessários:

* É uma jogada já conhecida por todos, se o time executar apenas uma vez durante a partida, é provável que o time adversário já possa ficar "ligado" nas próximas jogadas;
* Além disso, os próximos adversários também já ficarão de antenas ligadas para essa prática;
* Para que dê certo, é preciso muito treinamento e que todos os jogadores envolvidos estejam entrosados;
* Um simples deslize de um jogador, pode deixar um ou mais jogadores adversários de frente para o gol sem marcação. O jogador pode esquecer da jogada, ou ficar temeroso que o adversário não estava em posição ilegal, etc,;
* A arbitragem já conhece a linha burra, mas está vunerável ao erro, aí pode ser tarde demais.

Mancini volta a executar a jogada da linha burra em 2009 no Campeonato Baiano. Não sei porque ele ainda insiste nessa jogada mesmo sabendo de todos os riscos. Será que ao invés da linha burra não tem como criar e treinar jogadas ensaiadas do ataque?

A minha opinião é que a linha burra é um mal desnecessário. Se nós temos um time com bons jogadores, para que temer uma cobrança de falta? Eu como torcedor, fico no pânico dessa jogada dar errado, é impossível dar certo em 100% das jogadas. Acho que o time deve treinar mais a defesa com cruzamentos dentra da grande área para que a linha burra seja extinta, pois os adversários podem não ser tão burros assim.

Por: Lucas Serra

Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regras_do_Futebol
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