Ídolo da torcida do Vitória, o atacante Índio também pode ser considerado um dos grandes nomes na história dos Ba-Vis. Com suas comemorações a base das “flechadas”, o atleta ficou consagrado na história dos rubro-negros na conquista do Campeonato Baiano de 2007, onde protagonizou o histórico último Ba-Vi antes da reforma da Fonte Nova, vencido pelo Leão da Barra pelo placar de 6 a 5 e com quatro gols do artilheiro.
Entretanto, um imbróglio com o Leão da Barra nos últimos anos fez com que o jogador ficasse afastado dos gramados por dois anos, retornando somente para a disputa do Baianão de 2014 pelo Vitória da Conquista.
Atualmente sem clube, Índio segue treinando em busca de uma nova equipe e confessa que gostaria de atuar pelo tricolor baiano, mas sem revanchismo. Artilheiro do estadual em 2007 e uma das peças fundamentais do acesso a Série C 2006, o jogador foi emprestado para o futebol sul-coreano entre os anos de 2008 a 2012, onde atuou por duas equipes e foi artilheiro da Copa da Coreia do Sul em 2010. Entretanto, na volta ao Vitória, o atacante acabou por entrar em litígio com o clube pelo pagamento de valores de FGTS, 13º salário e férias, relativos aos quatro anos em que jogou no país asiático.
“Eu entrei na justiça para brigar por isso, mas não tive exito de ganhar porque o advogado sumiu e não sei o que houve. Eu tinha 10 a 15 dias para recorrer (perdeu em primeira instância) e para ficar de bem para jogar acabou que eu não recorri, mas também não joguei e fiquei dois anos afastado” afirmou o atleta, que em entrevista ao Bahia Notícias também admitiu se ter se arrependido deste período, pois devido ao processo contra o Vitória acabou sem poder atuar no rubro-negro. Com o passe preso ao clube, não poderia sair para outra equipe.
“Fiquei afastado e não me emprestavam, não me liberavam. Na época o presidente Alexi Portela me disse que eu não jogaria mais pelo Vitória” confessou.
Agora, com o final do seu contrato (neste período foi emprestado para América de Natal, Madureira e Tiradentes-CE), e uma curta passagem pelo Vitória da Conquista no último campeonato estadual, Índio busca por uma nova chance para retornar ao cenário desportivo nacional. Sem empresário, o atleta de 32 anos confia nos seus esforços, mas sabe que a sua ausência entre grandes clubes do Brasil atrapalha uma melhor oportunidade para atuar.
“Como passei quatro temporadas na Coréia, que nem é visto por aqui, e (com os problemas com o Vitória) fiquei praticamente seis anos fora do cenário. Isso me deixou mais distante de uma publicidade no futebol brasileiro” reiterou. Entretanto, enquanto não aparece uma oportunidade, o atacante segue se condicionando e diz estar 100% para atuar. “Estou treinando em uma academia aqui de Salvador e hoje estou em contato com Newton Mota (o ex-diretor de futebol de Bahia e Vitória), que tem um site que funciona como uma vitrine, onde reúne alguns atletas que estão sem clube e mostram a sua situação” afirmou.
Eternizado em Ba-Vis, o artilheiro ainda se surpreende com a resposta que tem dos torcedores nas ruas.
“Fico surpreso pela popularidade que tenho não só com o pessoal do Vitória quanto também com a turma do Bahia. Eu mesmo tenho hoje vários amigos que se me encontrassem na época na rua, me matavam! (risos). Mas agora torcem por mim e até me querem no Bahia. Se fosse só pela minha vontade...” admitiu o atleta, que não vê problemas em uma hipotética chance de atuar pelo tricolor baiano. “Aceitaria sem problema nenhum. A torcida sentiu uma certa “raiva” de mim pelos gols que fiz, mas sempre tiveram respeito e até hoje que me encontram na rua dizem que um dia queriam me ver por lá”. (Edimário Duplat e Lucas Cunha / BahiaNotícias)
Atualmente sem clube, Índio segue treinando em busca de uma nova equipe e confessa que gostaria de atuar pelo tricolor baiano, mas sem revanchismo. Artilheiro do estadual em 2007 e uma das peças fundamentais do acesso a Série C 2006, o jogador foi emprestado para o futebol sul-coreano entre os anos de 2008 a 2012, onde atuou por duas equipes e foi artilheiro da Copa da Coreia do Sul em 2010. Entretanto, na volta ao Vitória, o atacante acabou por entrar em litígio com o clube pelo pagamento de valores de FGTS, 13º salário e férias, relativos aos quatro anos em que jogou no país asiático.
“Eu entrei na justiça para brigar por isso, mas não tive exito de ganhar porque o advogado sumiu e não sei o que houve. Eu tinha 10 a 15 dias para recorrer (perdeu em primeira instância) e para ficar de bem para jogar acabou que eu não recorri, mas também não joguei e fiquei dois anos afastado” afirmou o atleta, que em entrevista ao Bahia Notícias também admitiu se ter se arrependido deste período, pois devido ao processo contra o Vitória acabou sem poder atuar no rubro-negro. Com o passe preso ao clube, não poderia sair para outra equipe.
“Fiquei afastado e não me emprestavam, não me liberavam. Na época o presidente Alexi Portela me disse que eu não jogaria mais pelo Vitória” confessou.
Agora, com o final do seu contrato (neste período foi emprestado para América de Natal, Madureira e Tiradentes-CE), e uma curta passagem pelo Vitória da Conquista no último campeonato estadual, Índio busca por uma nova chance para retornar ao cenário desportivo nacional. Sem empresário, o atleta de 32 anos confia nos seus esforços, mas sabe que a sua ausência entre grandes clubes do Brasil atrapalha uma melhor oportunidade para atuar.
“Como passei quatro temporadas na Coréia, que nem é visto por aqui, e (com os problemas com o Vitória) fiquei praticamente seis anos fora do cenário. Isso me deixou mais distante de uma publicidade no futebol brasileiro” reiterou. Entretanto, enquanto não aparece uma oportunidade, o atacante segue se condicionando e diz estar 100% para atuar. “Estou treinando em uma academia aqui de Salvador e hoje estou em contato com Newton Mota (o ex-diretor de futebol de Bahia e Vitória), que tem um site que funciona como uma vitrine, onde reúne alguns atletas que estão sem clube e mostram a sua situação” afirmou.
Eternizado em Ba-Vis, o artilheiro ainda se surpreende com a resposta que tem dos torcedores nas ruas.
“Fico surpreso pela popularidade que tenho não só com o pessoal do Vitória quanto também com a turma do Bahia. Eu mesmo tenho hoje vários amigos que se me encontrassem na época na rua, me matavam! (risos). Mas agora torcem por mim e até me querem no Bahia. Se fosse só pela minha vontade...” admitiu o atleta, que não vê problemas em uma hipotética chance de atuar pelo tricolor baiano. “Aceitaria sem problema nenhum. A torcida sentiu uma certa “raiva” de mim pelos gols que fiz, mas sempre tiveram respeito e até hoje que me encontram na rua dizem que um dia queriam me ver por lá”. (Edimário Duplat e Lucas Cunha / BahiaNotícias)
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