No ano de 2010, passaram pelo clube, Ricardo Silva, Toninho Cecílio e Antonio Lopes que, inexplicavelmente, teve seu contrato renovado para o ano seguinte.
Em 2012, Toninho Cerezo assumiu a equipe e antes de completar 90 dias no cargo, foi demitido. Ricardo Silva assumiu a equipe pela terceira vez em 2 anos.
Esses fatos permitem duas constatações: As péssimas escolhas da diretoria para escolher o comandante da equipe e o pouco tempo de trabalho dado a cada um deles.
Dos nomes citados, Jorginho foi rebaixado no Paulista com a Portuguesa mas já havia sido descartado. Márcio Araújo deu seu terceiro ‘não’ ao clube em 2 anos. Waldemar Lemos só tem um trabalho notável em 20 anos de carreira e negou o convite e Carpegianni também respondeu negativamente. Percebam que dos técnicos procurados, nenhum é de ponta do futebol brasileiro. São profissionais em crescimento ou com poucos bons trabalhos. São apostas.
O que não dá para entender é o motivo de tanta recusa. Seria salários? elenco? comissão técnica? ambiente? imprensa baiana? torcida? Já são 15 dias sem técnico oficial e começo a acreditar que vai dar Ricardo Silva mesmo.
O que parece, é que quem vier vai encontrar algo muito podre dentro do Esporte Clube Vitória que impede que qualquer bom trabalho aconteça.
Por: Gerson Souza (Leão da Barra)