Difícil de entender, fácil de explicar. Assim é a situação de Dankler, que de repente foi obrigado a voltar para o time júnior do Vitória. Após não aceitar a proposta de renovação de contrato feita pelo clube, a diretoria, a mando do presidente Alexi Portela Júnior, rebaixou o zagueiro, relacionado por Carpegiani em 11 das 18 rodadas da Série B.
Com vínculo até junho de 2013, Dankler foi promovido em definitivo para o profissional no final de 2011. Há um mês, o Vitória recusou oferta de compra do Sporting, de Portugal, e ofereceu mais três anos de contrato ao jogador. Dankler justifica a negativa.
Com vínculo até junho de 2013, Dankler foi promovido em definitivo para o profissional no final de 2011. Há um mês, o Vitória recusou oferta de compra do Sporting, de Portugal, e ofereceu mais três anos de contrato ao jogador. Dankler justifica a negativa.
"Não sou forçado a assinar o que não me agradou. Quero que chegue num valor melhor. Disseram que iam me tirar da vitrine e, se eu renovasse, eu voltaria. E que Carpegiani que optou por não me levar nos três últimos jogos", confirma o zagueiro de 20 anos, titular em quatro partidas seguidas contra Atlético-PR, CRB, São Caetano e Bragantino e logo depois ausente até do banco de reservas contra América-MG, Guaratinguetá e Joinville.
O diretor de futebol do clube, Raimundo Queiroz, critica o empresário do jogador pelo impasse na renovação. "Não estão tendo atitude. Querem chegar e tirar o jogador na mão boba. O Vitória não é barriga de aluguel, que vai preparar, dar condições ao atleta, lançar e depois perder", comenta.
De graça - A preocupação da diretoria se justifica pela possibilidade que a Lei Pelé dá ao atleta de assinar um pré-contrato com outro clube seis meses antes do vínculo atual expirar. Ou seja, em dezembro, Dankler poderá assinar com qualquer time e sair do Vitória de graça em junho de 2013. Queiroz diz que o jogador ainda não respondeu sobre a proposta do Vitória. Por outro lado, o zagueiro diz aguardar uma contraproposta.
Enquanto isso, o empresário do beque, de nome Stefan, chegou na quarta a Salvador e evitou entrar em polêmica. "Dankler já falou tudo a você. Essa é a situação no momento. Depende só do Vitória. Mas acho que teremos novidades essa semana", resumiu.
Nesse período, que começou há cerca de 15 dias, o zagueiro treina praticamente sozinho nos juniores, pois o grupo, formado por jogadores sub-19, disputa a Taça BH. Nesta competição, são permitidos três jogadores nascidos em 1992, mas o Vitória já preencheu a lacuna.
Sem previsão de competições pela frente, Dankler se mostra até tranquilo. "Quero fazer as coisas direito com o Vitória, que é o clube que eu amo, de verdade. Infelizmente, se não chegarmos a um acordo, terei que procurar outro clube no futuro", condiciona. Ele garante não ter recebido aumento salarial após oito meses no profissional. (Angelo Paz / iBahia)
O diretor de futebol do clube, Raimundo Queiroz, critica o empresário do jogador pelo impasse na renovação. "Não estão tendo atitude. Querem chegar e tirar o jogador na mão boba. O Vitória não é barriga de aluguel, que vai preparar, dar condições ao atleta, lançar e depois perder", comenta.
De graça - A preocupação da diretoria se justifica pela possibilidade que a Lei Pelé dá ao atleta de assinar um pré-contrato com outro clube seis meses antes do vínculo atual expirar. Ou seja, em dezembro, Dankler poderá assinar com qualquer time e sair do Vitória de graça em junho de 2013. Queiroz diz que o jogador ainda não respondeu sobre a proposta do Vitória. Por outro lado, o zagueiro diz aguardar uma contraproposta.
Enquanto isso, o empresário do beque, de nome Stefan, chegou na quarta a Salvador e evitou entrar em polêmica. "Dankler já falou tudo a você. Essa é a situação no momento. Depende só do Vitória. Mas acho que teremos novidades essa semana", resumiu.
Nesse período, que começou há cerca de 15 dias, o zagueiro treina praticamente sozinho nos juniores, pois o grupo, formado por jogadores sub-19, disputa a Taça BH. Nesta competição, são permitidos três jogadores nascidos em 1992, mas o Vitória já preencheu a lacuna.
Sem previsão de competições pela frente, Dankler se mostra até tranquilo. "Quero fazer as coisas direito com o Vitória, que é o clube que eu amo, de verdade. Infelizmente, se não chegarmos a um acordo, terei que procurar outro clube no futuro", condiciona. Ele garante não ter recebido aumento salarial após oito meses no profissional. (Angelo Paz / iBahia)
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