Alô vitorianos bravos e guerreiros!!!
Depois me perguntam se a torcida do Vitória não é fiel, não é apaixonada e fanática. Como não? Sabe aquele engarrafamento da cidade? Ninguém vai, ninguém vem, todo mundo buzina, o ônibus te imprensa, a moto surge do nada, neguinho te dá uma fechada e branquinho não te dá passagem. Mas com fé a gente chega lá. E chegamos.
Depois me perguntam se a torcida do Vitória não é fiel, não é apaixonada e fanática. Como não? Sabe aquele engarrafamento da cidade? Ninguém vai, ninguém vem, todo mundo buzina, o ônibus te imprensa, a moto surge do nada, neguinho te dá uma fechada e branquinho não te dá passagem. Mas com fé a gente chega lá. E chegamos.
Aí sabe aquela chuva fina e irritante que, só de sacanagem, se inicia quando o jogo começa? Mas com fé a gente pula e canta mais alto pra espantar a chuva. E cantamos, mas não espantamos.
Mas, pior, sabe aquela chuva torrencial que não te deixa enxergar um palmo à frente associada a um vento congelante que cai, numa malandrice só, durante 15 minutos de forma ininterrupta? Sendo que esses 15 minutos foram do intervalo? E aí não tem o que fazer a não ser xingar a ausência da lua, São Pedro e os deuses do futebol.
Falando em futebol, e ele?
Ele que apareceu pro Vitória apenas no primeiro tempo. Espetáculo. Domínio territorial, jogadas de triangulação e ultrapassagem, surpresa na escalação que, possivelmente, pegou o adversário desprevenido, dois gols de boas jogadas de dois goleadores e pouca ou nenhuma chance pro adversário.
Esse foi nosso leão na etapa inicial. Um time disposto, aguerrido, com vontade de liquidar a partida (como fez).
E depois daquele pé d´água esperávamos um time ainda mais valente, jogando com um jogador a mais, e ainda disposto a dar maior tranquilidade pra torcida.
Não deu. Ao contrário. Foi pressionado, perdeu o domínio territorial.
A mudança de Carpeggiane não surtiu efeito. Marco Aurélio entrou no lugar de Elton. Entrou lento, displicente, perdido, sem vontade. Tanto, mas tanto, que foi substituído por Tartá. PCC errou na substituição e o time todo ficou olhando o JEC jogar.
Analisando friamente, mesmo com todo o domínio do JEC, as reais chances foram nossas. Defesas fantásticas de Ivan que esteve numa noite inspirada. O JEC teve poucas oportunidades, mas Deola não fez uma única defesa digna de aplausos.
Mas enfim. O triunfo veio, os 41 pontos chegaram, a liderança sorriu pra gente, os artilheiros não nos deixa ter saudades de Neto e a torcida vai no embalo do time.
Uma semana para descansar, recuperar machucados e os cansados e fazer mais uma vítima fora de casa.
Terminar o turno com 44 pontos seria fantástico.
E guerreiros, fiéis, apaixonados e fanáticos somos nós!
E caso a liderança se confirme ou não, pouco importa, a tônica é continuar triunfando que, mais cedo ou mais tarde, ela virá e, quando chegar, permanecerá nas nossas mãos.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas
Mas, pior, sabe aquela chuva torrencial que não te deixa enxergar um palmo à frente associada a um vento congelante que cai, numa malandrice só, durante 15 minutos de forma ininterrupta? Sendo que esses 15 minutos foram do intervalo? E aí não tem o que fazer a não ser xingar a ausência da lua, São Pedro e os deuses do futebol.
Falando em futebol, e ele?
Ele que apareceu pro Vitória apenas no primeiro tempo. Espetáculo. Domínio territorial, jogadas de triangulação e ultrapassagem, surpresa na escalação que, possivelmente, pegou o adversário desprevenido, dois gols de boas jogadas de dois goleadores e pouca ou nenhuma chance pro adversário.
Esse foi nosso leão na etapa inicial. Um time disposto, aguerrido, com vontade de liquidar a partida (como fez).
E depois daquele pé d´água esperávamos um time ainda mais valente, jogando com um jogador a mais, e ainda disposto a dar maior tranquilidade pra torcida.
Não deu. Ao contrário. Foi pressionado, perdeu o domínio territorial.
A mudança de Carpeggiane não surtiu efeito. Marco Aurélio entrou no lugar de Elton. Entrou lento, displicente, perdido, sem vontade. Tanto, mas tanto, que foi substituído por Tartá. PCC errou na substituição e o time todo ficou olhando o JEC jogar.
Analisando friamente, mesmo com todo o domínio do JEC, as reais chances foram nossas. Defesas fantásticas de Ivan que esteve numa noite inspirada. O JEC teve poucas oportunidades, mas Deola não fez uma única defesa digna de aplausos.
Mas enfim. O triunfo veio, os 41 pontos chegaram, a liderança sorriu pra gente, os artilheiros não nos deixa ter saudades de Neto e a torcida vai no embalo do time.
Uma semana para descansar, recuperar machucados e os cansados e fazer mais uma vítima fora de casa.
Terminar o turno com 44 pontos seria fantástico.
E guerreiros, fiéis, apaixonados e fanáticos somos nós!
E caso a liderança se confirme ou não, pouco importa, a tônica é continuar triunfando que, mais cedo ou mais tarde, ela virá e, quando chegar, permanecerá nas nossas mãos.
Saudações leoninas.
Por: Larissa Dantas