Para Carpegiani, os jogadores foram displicentes nos 45 minutos finais do duelo e tornaram as coisas mais difíceis do que realmente deveriam ser.
Para Carpegiani, o time rubro-negro se perdeu em campo e deixou de lado no segundo tempo da partida contra o Joinville uma de suas principais armas: a compactação.
- Nossas dificuldades nasceram a partir do momento que descompactamos o time. A consequência disso foi que o jogo ficou muito perigoso. Demos a bola ao adversário, adiantamos muito nossos jogadores de meio e não conseguimos marcar efetivamente. Toda hora tinha uma bola levantada na nossa área. Isso fica de lição para os próximos jogos – declarou.
O treinador rubro-negro explicou também a escalação do atacante Élton entre os jogadores que iniciaram a partida. Tartá, que havia sido confirmado como titular, ficou no banco de reservas e só entrou em campo no final do segundo tempo.
- Coloquei o Élton para provocar uma surpresa tática no time adversário. Consegui, deixei a defesa deles preocupadas, mas tive que tirá-lo porque ele não joga faz algum tempo. Coloquei o Marco Aurélio, que realmente não foi bem, por isso o troquei pelo Tartá – argumentou o técnico rubro-negro.
Até a próxima rodada, Carpegiani terá uma semana para preparar o time. O tempo será um prêmio para o treinador, que sempre que pode reclama do calendário do futebol brasileiro.
- Nossa campanha tem sido excelente. Vamos para o último jogo para fechar o turno e buscar o resultado. Temos agora seis dias para fazer um descanso e partir para enfrentar o Ceará. Terei tempo para preparar o time e deixar os jogadores bem para o jogo – concluiu. (GloboEsporte)