Índio, autor de quatro gols num só Ba-Vi. Feito inesquecível, que rendeu até imagem grafitada no muro do Barradão. Cinco anos após flechar os tricolores, ele acabou derrotado pelo próprio Vitória, só que na Justiça.
Um dia após ter ciência da derrota na ação judicial que movia contra o clube na 9ª Vara do Trabalho, na qual pedia o pagamenento do FGTS no período em que esteve no futebol coreano, o atacante garantiu que não vai recorrer. Ele tem seis dias pra isso.
Um dia após ter ciência da derrota na ação judicial que movia contra o clube na 9ª Vara do Trabalho, na qual pedia o pagamenento do FGTS no período em que esteve no futebol coreano, o atacante garantiu que não vai recorrer. Ele tem seis dias pra isso.
"Não conversei com meu advogado ainda, mas não vou recorrer. Só quis cobrar meu direito de trabalhador. Mas agora quero resolver o mais rápido possível com a diretoria para voltar a jogar", afirma o atacante, presente em apenas um jogo na temporada - entrou no segundo tempo da vitória por 2x0 sobre o São Domingos, pela primeira fase da Copa do Brasil.
Salário - O 'resolver' tem a ver também com o pagamento do salário do mês de maio, que segundo o atacante, não caiu na conta. "O salário de todo mundo já entrou, mas o meu não pagaram. Quero sentar pra conversar ainda essa semana", revela o atacante, com passagem pelo departamento médico nos últimos dias, em decorrência de dores na panturrilha.
O Vitória não confirma o atraso proposital no salário do atacante das flechadas. "Não posso confirmar isso. Não tenho a folha em mãos. Mas o Vitória lamenta a atitude do jogador. Índio acabou colocando o clube na Justiça com cobranças que ficaram provadas que não eram verdadeiras", ressalta o vice-presidente Carlos Falcão. Agora é esperar pelo desfecho dessa história. (Angelo Paz / iBahia)
Raimundo Queiroz comentou a situação do atacante Índio. “O Vitória mostra mais uma vez que age certo com seus funcionários e atletas. Recebemos a informação e vamos reunir com toda a diretoria para tomar uma posição. Não posso dizer, aqui, agora, que ele voltará a vestir a camisa do Vitória”, disse.
Índio ainda pode recorrer da decisão judicial, porém, o atacante afirmou que não o fará. Ao contrário, irá procurar a direção para chegar a um consenso com o clube. “Espero voltar a vestir a camisa do Vitória. Quero sentar e acertar de vez essa situação. Gosto muito do clube. Me sinto bem aqui”. (Diego Adans / A TARDE)
Salário - O 'resolver' tem a ver também com o pagamento do salário do mês de maio, que segundo o atacante, não caiu na conta. "O salário de todo mundo já entrou, mas o meu não pagaram. Quero sentar pra conversar ainda essa semana", revela o atacante, com passagem pelo departamento médico nos últimos dias, em decorrência de dores na panturrilha.
O Vitória não confirma o atraso proposital no salário do atacante das flechadas. "Não posso confirmar isso. Não tenho a folha em mãos. Mas o Vitória lamenta a atitude do jogador. Índio acabou colocando o clube na Justiça com cobranças que ficaram provadas que não eram verdadeiras", ressalta o vice-presidente Carlos Falcão. Agora é esperar pelo desfecho dessa história. (Angelo Paz / iBahia)
Raimundo Queiroz comentou a situação do atacante Índio. “O Vitória mostra mais uma vez que age certo com seus funcionários e atletas. Recebemos a informação e vamos reunir com toda a diretoria para tomar uma posição. Não posso dizer, aqui, agora, que ele voltará a vestir a camisa do Vitória”, disse.
Índio ainda pode recorrer da decisão judicial, porém, o atacante afirmou que não o fará. Ao contrário, irá procurar a direção para chegar a um consenso com o clube. “Espero voltar a vestir a camisa do Vitória. Quero sentar e acertar de vez essa situação. Gosto muito do clube. Me sinto bem aqui”. (Diego Adans / A TARDE)
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