Para ele, esse é um momento importante em sua carreira, já que precisa atuar para ganhar ritmo.
- Primeiramente estou feliz. Foi uma demora grande e ansiedade também. Vi meus companheiros em campo e não pude ajudar. Fico ainda mais feliz por estrear em um clássico. Do outro lado tem uma equipe em um momento bom e aqui tem grandes jogadores. Se o professor optar por mim, estarei pronto para ajudar – disse.
Sem confirmar ou não esta titularidade, o jogador adiantou que o rubro-negro precisa entrar ligado para vencer o tricolor.
- Cerezo não conversou nada comigo, mas é como falei: estou no Vitória para ajudar o clube a conseguir os objetivos. Tem jogadores mais capacitados do que eu para fazer essa função. Precisamos entrar ligados para conseguir apagar a má atuação da derrota na última rodada – afirmou.
De acordo com o atleta, em um clássico não existe favorito.
- Clássico é muito mais vontade do que técnica. A rivalidade é muito grande, mas espero que seja sadia. Espero que seja tudo em paz, até por conta da paralisação da polícia em Salvador. Não creio que o Bahia seja o favorito. Não estamos em um momento ruim. O adversário também não tem jogado bem, mesmo vencendo. Clássico é 50% para cada lado. Esse jogo é diferenciado. Quem tiver mais culhão, como falamos na gíria do futebol, vai sair vencedor deste confronto – falou. (Maurício Naiberg / BahiaNotícias)