Os casos de jogadores que eram craques na base e não conseguiram repetir o mesmo desempenho no profissional são muitos. O meia Arhtur Maia, de 19 anos, tido como joia rubro-negra, não quer fazer parte dessa estatística.
Com belas atuações, o jovem chamou a atenção de clubes como Barcelona e Manchester City, que chegaram a sondar o Vitória sobre o jogador. Alçado de vez ao profissional no ano passado, Arthur está bem focado no seu objetivo para este ano.
Com belas atuações, o jovem chamou a atenção de clubes como Barcelona e Manchester City, que chegaram a sondar o Vitória sobre o jogador. Alçado de vez ao profissional no ano passado, Arthur está bem focado no seu objetivo para este ano.
“Quero acabar com essa situação de promessa porque fica até chato pela expectativa que foi criada em mim nos campeonatos da base e eu ainda não ter retribuído”, avalia o meia, que quer se firmar de vez no profissional e ser útil ao treinador Toninho Cerezo.
Confiança - Em todos os coletivos realizados neste início de temporada, o meia tem sido aproveitado no time titular, mostrando sempre um bom futebol. “Tô com muita confiança. Tem uns três anos que não consigo ter uma pré-temporada bem feita assim. Sempre tinha o Campeonato Brasileiro Sub-20 e Taça São Paulo...”, revela o jovem jogador, que subiu pela primeira vez ao profissional em 2009, mas sempre voltava a defender a categoria de base.
Nos treinamentos, ele tem recebido muita atenção do treinador, que não deixa de ser uma inspiração também. Arthur elogia bastante a inteligência de Cerezo e a forma como cobra dos atletas. “Quando você escuta o professor falando muito seu nome significa que ele está vendo alguma coisa em você. Tenho que procurar retribuir à altura”, afirma o meia. Ele ressalta que Cerezo tem cobrado muito mais a formação tática, como marcação nos volantes e laterais do adversário, do que fundamentos.
Sabendo da expectativa que carrega por parte do torcedor, Arthur não foge da responsabilidade. “A gente sabe que há uma impaciência com o jogador da base, ainda mais com a expectativa que eu criei. Sei que ainda não demonstrei nada do que fiz na base no profissional”, declara o jogador, de serenidade e fala firme um tanto raras em sua idade.
A única promessa que Maia faz é de dedicação. “A torcida pode esperar, pelo menos agora, muita garra. A parte técnica, com o dom que Deus deu, vai aparecer”. Anotado. (Ivan Dias Marques / iBahia)
Confiança - Em todos os coletivos realizados neste início de temporada, o meia tem sido aproveitado no time titular, mostrando sempre um bom futebol. “Tô com muita confiança. Tem uns três anos que não consigo ter uma pré-temporada bem feita assim. Sempre tinha o Campeonato Brasileiro Sub-20 e Taça São Paulo...”, revela o jovem jogador, que subiu pela primeira vez ao profissional em 2009, mas sempre voltava a defender a categoria de base.
Nos treinamentos, ele tem recebido muita atenção do treinador, que não deixa de ser uma inspiração também. Arthur elogia bastante a inteligência de Cerezo e a forma como cobra dos atletas. “Quando você escuta o professor falando muito seu nome significa que ele está vendo alguma coisa em você. Tenho que procurar retribuir à altura”, afirma o meia. Ele ressalta que Cerezo tem cobrado muito mais a formação tática, como marcação nos volantes e laterais do adversário, do que fundamentos.
Sabendo da expectativa que carrega por parte do torcedor, Arthur não foge da responsabilidade. “A gente sabe que há uma impaciência com o jogador da base, ainda mais com a expectativa que eu criei. Sei que ainda não demonstrei nada do que fiz na base no profissional”, declara o jogador, de serenidade e fala firme um tanto raras em sua idade.
A única promessa que Maia faz é de dedicação. “A torcida pode esperar, pelo menos agora, muita garra. A parte técnica, com o dom que Deus deu, vai aparecer”. Anotado. (Ivan Dias Marques / iBahia)
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