Para o importante jogo deste sábado, contra o Boa Esporte, às 16h20 (Horário de Brasília), o Vitória chegou a Varginha, 309 km distante de Belo Horizonte.
Antes de deixar a capital mineira, a equipe realizou sua última atividade utilizando um dos campos da Cidade do Galo, CT do Atlético Mineiro.
Antes de deixar a capital mineira, a equipe realizou sua última atividade utilizando um dos campos da Cidade do Galo, CT do Atlético Mineiro.
O jogo no Estádio Dilzon Melo pode aproximar de vez o rubro-negro do G4. Ganhando, o Vitória chega aos 50 pontos. O Americana, quarto time do G4, tem 51 pontos e já jogou a rodada – empatou em 0 a 0 com o Criciúma, na terça-feira.
Apesar de durar mais de cinco horas, por conta de um congestionamento na saída de Belo Horizonte, a viagem de ônibus transcorreu tranquilamente. Os jogadores assistiram o filme Invictus, depois o videoteipe do jogo Boa Esporte 1 x 2 Bragantino, em Varginha, e, por último, um filme de ação: “Doce Vingança”.
Tão logo chegaram ao Sleep Inn Hotel, os jogadores foram jantar e depois se recolheram aos seus apartamentos.
Assim como em Belo Horizonte, os jogadores que já atuaram em Minas Gerais foram os mais procurados para entrevistas: Gilberto e Fernandinho foram os escolhidos.
No CT do Atlético, após os treinamentos, ex-jogadores rubro-negros fizeram questão de cumprimentar a delegação. Exemplo de Leonardo Silva, Renan Oliveira, Neto Berola e Dudu Cearense, este revelado no Vitória.
Sem confirmação
Embora assegure que a tendência é repetir a formação do time, o treinador Vagner Benazzi não confirmou a escalação. “Vou conversar primeiro com os jogadores”, esquiva-se. A conversa será durante a preleção após o almoço.
Antes de pegar a estrada em direção a Varginha, os jogadores disputaram um animado “rachão”. Com o preparador físico Ednilson Sena na função de “árbitro”, o dois toques durou 32 minutos. Ednilson acrescentou dois minutos, mas nenhum time conseguiu marcar gol e o placar foi 6 a 6. Ednilson.
O artilheiro foi Fábio Santos, com três gols – faltou um para ele ganhar a aposta com Geovanni, que o desafiou. Caso anotasse quatro gols, o atacante ganharia um capuccino gelado (tamanho grande) com direito a pão de queijo.
Nino, Edson e Geovanni (contra) completaram os seis gols do time com camisa laranja. Para o time com colete branco marcaram Jean, Preto, duas vezes cada, Gilberto e Arthur Maia.
Os times: camisa laranja – Douglas, Uelliton, Xuxa, Fernandinho, Lúcio Flávio, Marquinhos, Fábio Santos, Nino, Edson e o treinador de goleiros Luciano Oliveira Júnior; colete branco – Fernando Leal, Neto Coruja, Geovanni, Arthur Maia, Gabriel Paulista, Felipe, Jean, Gilberto, Maurício e Preto.
Depois do papo com Benazzi, os jogadores Lúcio Flávio, Fernandinho, Fábio Santos e Marquinhos cobraram pênaltis. (Site ECV)
Apesar de durar mais de cinco horas, por conta de um congestionamento na saída de Belo Horizonte, a viagem de ônibus transcorreu tranquilamente. Os jogadores assistiram o filme Invictus, depois o videoteipe do jogo Boa Esporte 1 x 2 Bragantino, em Varginha, e, por último, um filme de ação: “Doce Vingança”.
Tão logo chegaram ao Sleep Inn Hotel, os jogadores foram jantar e depois se recolheram aos seus apartamentos.
Assim como em Belo Horizonte, os jogadores que já atuaram em Minas Gerais foram os mais procurados para entrevistas: Gilberto e Fernandinho foram os escolhidos.
No CT do Atlético, após os treinamentos, ex-jogadores rubro-negros fizeram questão de cumprimentar a delegação. Exemplo de Leonardo Silva, Renan Oliveira, Neto Berola e Dudu Cearense, este revelado no Vitória.
Sem confirmação
Embora assegure que a tendência é repetir a formação do time, o treinador Vagner Benazzi não confirmou a escalação. “Vou conversar primeiro com os jogadores”, esquiva-se. A conversa será durante a preleção após o almoço.
Antes de pegar a estrada em direção a Varginha, os jogadores disputaram um animado “rachão”. Com o preparador físico Ednilson Sena na função de “árbitro”, o dois toques durou 32 minutos. Ednilson acrescentou dois minutos, mas nenhum time conseguiu marcar gol e o placar foi 6 a 6. Ednilson.
O artilheiro foi Fábio Santos, com três gols – faltou um para ele ganhar a aposta com Geovanni, que o desafiou. Caso anotasse quatro gols, o atacante ganharia um capuccino gelado (tamanho grande) com direito a pão de queijo.
Nino, Edson e Geovanni (contra) completaram os seis gols do time com camisa laranja. Para o time com colete branco marcaram Jean, Preto, duas vezes cada, Gilberto e Arthur Maia.
Os times: camisa laranja – Douglas, Uelliton, Xuxa, Fernandinho, Lúcio Flávio, Marquinhos, Fábio Santos, Nino, Edson e o treinador de goleiros Luciano Oliveira Júnior; colete branco – Fernando Leal, Neto Coruja, Geovanni, Arthur Maia, Gabriel Paulista, Felipe, Jean, Gilberto, Maurício e Preto.
Depois do papo com Benazzi, os jogadores Lúcio Flávio, Fernandinho, Fábio Santos e Marquinhos cobraram pênaltis. (Site ECV)
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