No peito, Felipe tem tatuado o nome de duas pessoas que, segundo ele, são responsáveis pela sua presença no elenco do técnico Vágner Benazzi. Seus pais, Marcos e Lusinete, colocaram a cabeça do garoto no lugar.
Ano passado, Felipe decidiu que não mais jogaria futebol, pediu licença ao Vitória e voltou para São Paulo, sua terra natal, morar com a família e procurar outro rumo.
Ano passado, Felipe decidiu que não mais jogaria futebol, pediu licença ao Vitória e voltou para São Paulo, sua terra natal, morar com a família e procurar outro rumo.
Até então com 19 anos, jogar bola não era um futuro que ele esperava. “Estava confuso, sem saber se era isto que queria. Não jogava no júnior e não tinha expectativa de um dia ser jogador. Estava desanimado e resolvi voltar para casa, pois na minha cabeça o Vitória não me daria um bom futuro”, confessa o prata da casa.
Foi a partir daí que os pais entraram em cena. “Meu pai é muito conservador e não queria que seu filho voltasse para casa. Eu sentia falta da minha mãe e queria voltar para cuidar dela. Chegando lá, fiquei alguns meses, mas os dois me deram força para colocar a cabeça no lugar e resolvi voltar a jogar. Mas não no Vitória...”, lembra.
Mesmo com contrato em vigor com o rubro-negro, Felipe resolveu treinar no Rio Claro, time do interior paulista. Porém, foi alí que ele viu o que estava jogando fora. “Cara, precisei ver a estrutura do Rio Claro para saber o que o Vitória me oferecia. Lá era muito limitado e aqui eu tinha tudo. Tinha oportunidade e estava jogando no lixo. Decidi então voltar”, lembra, emocionado.
Responsável pela base e tido como o paizão da turma das divisões inferiores do Leão, João Paulo lembra bem do episódio. “O Vitória não podia perder este talento e o atleta não podia perder a oportunidade que tinha aqui. É uma batalha diária segurar bons jogadores, mas conseguimos o regresso dele e hoje está rendendo frutos”, disse.
Prestígio - O retorno aconteceu na hora certa. No final da temporada passada, Felipe resolveu voltar. No Campeonato Baiano de 2011, recebeu elogios do técnico Antônio Lopes, que começou a utilizá-lo com frequência até o final da competição.
Para o jogo de sábado, contra o Sport, na Ilha do Retiro, Felipe ganhou a condição, pela segunda vez na Série B, de titular do técnico Vágner Benazzi. Será que o meia ainda tem alguma dúvida do que pretende ser?
“Hoje não tenho: sou jogador de futebol e gosto muito do que faço, mas talvez precisasse sair para dar valor ao meu clube. Hoje me sinto feliz e seguro para ajudar o Vitória nesta luta para conseguir o acesso à Primeira Divisão”, completou Felipe. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Lúcio Távora)
Foi a partir daí que os pais entraram em cena. “Meu pai é muito conservador e não queria que seu filho voltasse para casa. Eu sentia falta da minha mãe e queria voltar para cuidar dela. Chegando lá, fiquei alguns meses, mas os dois me deram força para colocar a cabeça no lugar e resolvi voltar a jogar. Mas não no Vitória...”, lembra.
Mesmo com contrato em vigor com o rubro-negro, Felipe resolveu treinar no Rio Claro, time do interior paulista. Porém, foi alí que ele viu o que estava jogando fora. “Cara, precisei ver a estrutura do Rio Claro para saber o que o Vitória me oferecia. Lá era muito limitado e aqui eu tinha tudo. Tinha oportunidade e estava jogando no lixo. Decidi então voltar”, lembra, emocionado.
Responsável pela base e tido como o paizão da turma das divisões inferiores do Leão, João Paulo lembra bem do episódio. “O Vitória não podia perder este talento e o atleta não podia perder a oportunidade que tinha aqui. É uma batalha diária segurar bons jogadores, mas conseguimos o regresso dele e hoje está rendendo frutos”, disse.
Prestígio - O retorno aconteceu na hora certa. No final da temporada passada, Felipe resolveu voltar. No Campeonato Baiano de 2011, recebeu elogios do técnico Antônio Lopes, que começou a utilizá-lo com frequência até o final da competição.
Para o jogo de sábado, contra o Sport, na Ilha do Retiro, Felipe ganhou a condição, pela segunda vez na Série B, de titular do técnico Vágner Benazzi. Será que o meia ainda tem alguma dúvida do que pretende ser?
“Hoje não tenho: sou jogador de futebol e gosto muito do que faço, mas talvez precisasse sair para dar valor ao meu clube. Hoje me sinto feliz e seguro para ajudar o Vitória nesta luta para conseguir o acesso à Primeira Divisão”, completou Felipe. (Moysés Suzart / A TARDE - Foto: Lúcio Távora)
0 Comentários
