O número 4 pode ter vários significados para muitas pessoas. Da quantidade de estações climáticas aos pontos cardeais, por exemplo. No entanto, para os torcedores do Vitória o valor se resume à distância entre o céu e o inferno no Brasileiro da Série B deste ano.
Não entendeu? É simples. Em décimo primeiro lugar na tabela, com 24 pontos, o Leão está justamente a quatro do G-4 (o Paraná, 4º, soma 28) e os mesmos quatro pontos, do Z-4 (o Guarani, 17º, tem 20).
Não entendeu? É simples. Em décimo primeiro lugar na tabela, com 24 pontos, o Leão está justamente a quatro do G-4 (o Paraná, 4º, soma 28) e os mesmos quatro pontos, do Z-4 (o Guarani, 17º, tem 20).
A situação na tabela poderia ser até melhor, não fosse o indigesto empate conquistado em Bragança Paulista (interior de São Paulo), no último sábado, diante do São Caetano. Detalhe: o rubro-negro baiano vencia por 2 a 1 até os 47 do segundo tempo.
“Inexplicável. Foi um lance despretensioso. Estávamos bem na partida, conseguimos virar, mas sofremos o gol que não poderíamos deixar. O resultado deixa todo mundo triste, mas vale ressaltar a luta do time e agora é levar isso para os próximos jogos”, declarou o goleiro Fernando.
De volta à capital baiana, o dono da camisa número 1 conversou, por telefone, com o Esporte Clube (leia abaixo). Suas palavras se confundem ao discurso do treinador Vágner Benazzi. Este, por sua vez, sentenciou: “Agora é levantar a cabeça e pensar no Asa”, refere-se ao sexto colocado (27 pontos), adversário de sábado, às 16h20, no Barradão.
Irregularidade - Diante do time alagoano, o Leão tenta se aproximar do G-4 e, regressar ao grupo dos quatro primeiros colocados que garantem o acesso à elite nacional em 2012. Situação esta, que ocorreu apenas na primeira rodada, quando após o triunfo diante do Vila Nova-GO (1 a 0), ostentou a 4ª colocação. De lá para cá, o time oscilou bastante.
Da oitava até a décima rodada, por exemplo, permaneceu em 5º. Mas chegou, até mesmo, a figurar na zona de rebaixamento, na então 3ª rodada. Algo impensável agora para Benazzi. “O time melhorou em vários sentidos e está muito determinado. Tem jogadores voltando de lesão, algumas contratações chegando e vamos ficar ainda mais fortes para o resto da competição”, enalteceu.
Três perguntas para o goleiro Fernando
A uma rodada do fim do primeiro turno, o Vitória está em 11º lugar. Distante da zona de acesso, o que está faltando ao time?
Fernando: Precisamos encontrar uma forma de ganharmos fora de casa, sempre ficamos no ‘quase lá’. Estamos cientes também que a equipe vem melhorando e muito após a chegada de Benazzi. Agora é manter a mesma pegada e pontuar o máximo possível. Não vacilar em casa e pontuar fora. Enfim, encontrar uma regularidade.
O próximo adversário do Vitória, o ASA, ainda não sabe o que é vencer fora de casa. É uma boa oportunidade de se aproximar ainda mais do G-4?
Fernando: Engana-se quem pensa que a partida diante do ASA será tranquila. É um time forte. Eles vêm fazendo o dever de casa, sempre estão ganhando. Fora, eles se complicam um pouco. Mas, será uma partida decidida nos mínimos detalhes.
Diante do São Caetano, o time bobeou no finalzinho da partida. O que absorver daquilo para o futuro?
Fernando: Foi um lance de sorte do São Caetano. A boa resvalou na cabeça do Geraldo. Foi um lance infeliz. Porém, a lição que tiramos é ficar atento durante toda a partida. Num lance, a história do jogo pode ganhar outro desfecho. Foi o que ocorreu. Agora é vencer sábado e iniciar a ‘corrida’ rumo à Série A. Empenho e determinação não irão faltar. (Diego Adans / A TARDE)
“Inexplicável. Foi um lance despretensioso. Estávamos bem na partida, conseguimos virar, mas sofremos o gol que não poderíamos deixar. O resultado deixa todo mundo triste, mas vale ressaltar a luta do time e agora é levar isso para os próximos jogos”, declarou o goleiro Fernando.
De volta à capital baiana, o dono da camisa número 1 conversou, por telefone, com o Esporte Clube (leia abaixo). Suas palavras se confundem ao discurso do treinador Vágner Benazzi. Este, por sua vez, sentenciou: “Agora é levantar a cabeça e pensar no Asa”, refere-se ao sexto colocado (27 pontos), adversário de sábado, às 16h20, no Barradão.
Irregularidade - Diante do time alagoano, o Leão tenta se aproximar do G-4 e, regressar ao grupo dos quatro primeiros colocados que garantem o acesso à elite nacional em 2012. Situação esta, que ocorreu apenas na primeira rodada, quando após o triunfo diante do Vila Nova-GO (1 a 0), ostentou a 4ª colocação. De lá para cá, o time oscilou bastante.
Da oitava até a décima rodada, por exemplo, permaneceu em 5º. Mas chegou, até mesmo, a figurar na zona de rebaixamento, na então 3ª rodada. Algo impensável agora para Benazzi. “O time melhorou em vários sentidos e está muito determinado. Tem jogadores voltando de lesão, algumas contratações chegando e vamos ficar ainda mais fortes para o resto da competição”, enalteceu.
Três perguntas para o goleiro Fernando
A uma rodada do fim do primeiro turno, o Vitória está em 11º lugar. Distante da zona de acesso, o que está faltando ao time?
Fernando: Precisamos encontrar uma forma de ganharmos fora de casa, sempre ficamos no ‘quase lá’. Estamos cientes também que a equipe vem melhorando e muito após a chegada de Benazzi. Agora é manter a mesma pegada e pontuar o máximo possível. Não vacilar em casa e pontuar fora. Enfim, encontrar uma regularidade.
O próximo adversário do Vitória, o ASA, ainda não sabe o que é vencer fora de casa. É uma boa oportunidade de se aproximar ainda mais do G-4?
Fernando: Engana-se quem pensa que a partida diante do ASA será tranquila. É um time forte. Eles vêm fazendo o dever de casa, sempre estão ganhando. Fora, eles se complicam um pouco. Mas, será uma partida decidida nos mínimos detalhes.
Diante do São Caetano, o time bobeou no finalzinho da partida. O que absorver daquilo para o futuro?
Fernando: Foi um lance de sorte do São Caetano. A boa resvalou na cabeça do Geraldo. Foi um lance infeliz. Porém, a lição que tiramos é ficar atento durante toda a partida. Num lance, a história do jogo pode ganhar outro desfecho. Foi o que ocorreu. Agora é vencer sábado e iniciar a ‘corrida’ rumo à Série A. Empenho e determinação não irão faltar. (Diego Adans / A TARDE)