Natural de Feira de Santana, 1,83m, o zagueiro Reniê chegou ao Vitória em 2007, após o Campeonato Baiano de Juniores. Durante a competição foi observado pelos olhos clínicos do técnico Gilmey Aimberê e Carlão Anunciação, que enxergou grande potencial no jogador, mesmo com o Astro (equipe defendida por Reniê) levando 4 a 2 do Vitória.
Contratado pelo Vitória, de imediato Reniê assumiu a titularidade do time de juniores na disputa da Taça São Paulo de 2008, quando a equipe chegou ás oitavas de finais. Durante a disputa da Taça BH, Reniê sofreu grave lesão, tendo afundamento de crânio e ficou afastado da equipe por 50 dias. Retornou ao time e foi vice-campeão da Porto Seguro Cup e Campeão Baiano de Juniores
O ano de 2009 foi o da afirmação de Reniê, embora não tenha começado tão bem. No início da temporada sofreu uma pubalgia que o afastou dos gramados por dois meses. Mas ao retornar à equipe marcou o seu primeiro gol com a camisa do leão no jogo contra o Ipitanga. Depois conseguiu fazer mais quatro gols e terminou o Campeonato Baiano de juniores com 5 gols marcados e a Taça de Bi-Campeão.
Com o término do Campeonato Baiano de Juniores, Reniê foi emprestado ao Galícia para a disputa do Campeonato Baiano da 2ª divisão, mas assim como outros jogadores do Vitória, não foi utilizado e o Galícia foi eliminado ainda na primeira fase.
De volta ao Vitória, foi indicado pelo técnico Carlos Amadeu ao auxliar de Paulo César Carpegiani, Juli, que o integrou ao elenco profissional, inicialmente apenas para compor o grupo. De vez, o Vitória perdeu os três zagueiros por lesão e problemas disciplinares, justamente quando enfrentaria o então líder do Brasileirão, Atlético-MG, que contava ainda com o artilheiro do Campeonato Diego Tardelli.
Sem outras alternativas, Carpeggiani acreditou e apostou em Reniê, único zagueiro de origem, jogando ao lado dos improvisados Uelliton e Carlos Alberto. Com personalidade, segurança e seriedade, o Vitória e Reniê pararam o ataque do Galo e a partida acabou sem alteração no placar.
Depois da "fogueira", Reniê ganhou a confiança da comissão técnica e foi ainda utilizado em outras duas partidas naquele ano, contra o Coritiba e Goiás.
Em 2010 Reniê começou o ano como opção no banco de reservas, mas ganhou a titularidade com a contusão de Anderson Martins, vencendo a disputa pela vaga contra Vilson. Já realizou 30 partidas na temporada, sendo 10 pelo Baianão, 8 na Copa do Brasil, 10 pelo Brasileirão e 2 pelo Nordestão.
Com a suspensão de Wallace, Reniê voltou a ter oportunidade no time titular e agora, com a suspensão de dois jogos de Anderson Martins, o zagueiro tem pelo menos mais duas oportunidades para mostrar mais uma vez o seu valor.
Tendo como ídolo o zagueiro Juan, da Seleção Brasileira, Reniê busca espelhar-se também em exemplos mais próximos, admirando o futebol dos colegas Anderson e Wallace, dois amigos formados no clube e com quem disputa posição. Acostumando-se com a carinho da nação rubro-negra, o zagueiro se emociona ao ouvir a torcida cantando seu nome: "Uh, tererê, arrepia Reniê".
Por: Michel Silva
Contratado pelo Vitória, de imediato Reniê assumiu a titularidade do time de juniores na disputa da Taça São Paulo de 2008, quando a equipe chegou ás oitavas de finais. Durante a disputa da Taça BH, Reniê sofreu grave lesão, tendo afundamento de crânio e ficou afastado da equipe por 50 dias. Retornou ao time e foi vice-campeão da Porto Seguro Cup e Campeão Baiano de Juniores
O ano de 2009 foi o da afirmação de Reniê, embora não tenha começado tão bem. No início da temporada sofreu uma pubalgia que o afastou dos gramados por dois meses. Mas ao retornar à equipe marcou o seu primeiro gol com a camisa do leão no jogo contra o Ipitanga. Depois conseguiu fazer mais quatro gols e terminou o Campeonato Baiano de juniores com 5 gols marcados e a Taça de Bi-Campeão.
Com o término do Campeonato Baiano de Juniores, Reniê foi emprestado ao Galícia para a disputa do Campeonato Baiano da 2ª divisão, mas assim como outros jogadores do Vitória, não foi utilizado e o Galícia foi eliminado ainda na primeira fase.
De volta ao Vitória, foi indicado pelo técnico Carlos Amadeu ao auxliar de Paulo César Carpegiani, Juli, que o integrou ao elenco profissional, inicialmente apenas para compor o grupo. De vez, o Vitória perdeu os três zagueiros por lesão e problemas disciplinares, justamente quando enfrentaria o então líder do Brasileirão, Atlético-MG, que contava ainda com o artilheiro do Campeonato Diego Tardelli.
Sem outras alternativas, Carpeggiani acreditou e apostou em Reniê, único zagueiro de origem, jogando ao lado dos improvisados Uelliton e Carlos Alberto. Com personalidade, segurança e seriedade, o Vitória e Reniê pararam o ataque do Galo e a partida acabou sem alteração no placar.
Depois da "fogueira", Reniê ganhou a confiança da comissão técnica e foi ainda utilizado em outras duas partidas naquele ano, contra o Coritiba e Goiás.
Em 2010 Reniê começou o ano como opção no banco de reservas, mas ganhou a titularidade com a contusão de Anderson Martins, vencendo a disputa pela vaga contra Vilson. Já realizou 30 partidas na temporada, sendo 10 pelo Baianão, 8 na Copa do Brasil, 10 pelo Brasileirão e 2 pelo Nordestão.
Com a suspensão de Wallace, Reniê voltou a ter oportunidade no time titular e agora, com a suspensão de dois jogos de Anderson Martins, o zagueiro tem pelo menos mais duas oportunidades para mostrar mais uma vez o seu valor.
Tendo como ídolo o zagueiro Juan, da Seleção Brasileira, Reniê busca espelhar-se também em exemplos mais próximos, admirando o futebol dos colegas Anderson e Wallace, dois amigos formados no clube e com quem disputa posição. Acostumando-se com a carinho da nação rubro-negra, o zagueiro se emociona ao ouvir a torcida cantando seu nome: "Uh, tererê, arrepia Reniê".
Por: Michel Silva