O Vitória teve um resultado inesperado na briga para se distanciar da zona de rebaixamento ao empatar em 0 a 0 com a Chapecoense, neste domingo, no Barradão.
O técnico Jorginho não se mostrou surpreso com os números finais do jogo. Para ele, o Vitória jogou por uma bola, mas sem sucesso.
O técnico Jorginho não se mostrou surpreso com os números finais do jogo. Para ele, o Vitória jogou por uma bola, mas sem sucesso.
- Sabíamos que ia ser difícil. Jogar contra um time como esse é muito mais difícil. Eles são bem armados defensivamente. Em jogo desses, ou tem uma bola parada no começo para que eles possam saiu ou você joga por uma bola praticamente no campo deles e exposto o tempo todo. E para nossa sorte que eles não têm muita velocidade. Se tivessem, ia ficar difícil para nós. Essa ausência fez com que amenizasse (a exposição). Por mais que fizéssemos, eles estavam bem postados. Quando tivemos oportunidades não fizemos, mas a dedicação foi absurda. Eles tentaram e se dedicaram. Fico feliz pelo que tentaram, mas pelo que produzimos é difícil – disse.
Para o treinador, o Vitória sentiu dificuldades por conta da boa marcação da equipe catarinense, mas também esbarrou no nervosismo.
- O Cáceres tentou, O Wellison tentou. Fizemos jogadas pelo lado e tivemos chances. Se aquele bola do Cáceres no começo tivesse entrado... tínhamos que continuar insistindo pelos lados ou jogar para sair no contra-ataque, mas em casa contra-atacando é complicado. Às vezes nervosismo e precipitação – disse.
O treinado também falou sobre a cobrança em relação aos resultados no comando do Vitória. O treinador mostrou tranquilidade quanto ao seu futuro no clube e chamou a responsabilidade para si.
- Se tiver alguém que tem que ser cobrado que seja eu, e não meus jogadores. É normal do futebol brasileiro. O Atlético de Madrid levou três anos com o mesmo treinador para conseguir ser campeão. No Brasil, no dia que isso acontecer...
Confira outros trechos da entrevista
Atuação de Ayrton
O Ayrton foi bem marcado. O Zezinho pouco saia dali. Ele e o Caio tiveram uma marcação absurda, além do Marcinho. Eles tinham dificuldade em pegar na bola. Talvez tenha faltado uma virada um pouco mais rápida para uma jogada de dois contra um. Acho que nos próximos jogos isso pode mudar, mas o Ayrton tem nos ajudado muito.
Beltrán
O Dinei se movimenta mais e é mais rápido. O Beltrán precisa se aproximar mais, senão ele tem dificuldades. E depois de se aproximar, aí tem que ter a beirada. Como não temos tempo para treinar, temos que ir na base da conversa. (GloboEsporte)
Para o treinador, o Vitória sentiu dificuldades por conta da boa marcação da equipe catarinense, mas também esbarrou no nervosismo.
- O Cáceres tentou, O Wellison tentou. Fizemos jogadas pelo lado e tivemos chances. Se aquele bola do Cáceres no começo tivesse entrado... tínhamos que continuar insistindo pelos lados ou jogar para sair no contra-ataque, mas em casa contra-atacando é complicado. Às vezes nervosismo e precipitação – disse.
O treinado também falou sobre a cobrança em relação aos resultados no comando do Vitória. O treinador mostrou tranquilidade quanto ao seu futuro no clube e chamou a responsabilidade para si.
- Se tiver alguém que tem que ser cobrado que seja eu, e não meus jogadores. É normal do futebol brasileiro. O Atlético de Madrid levou três anos com o mesmo treinador para conseguir ser campeão. No Brasil, no dia que isso acontecer...
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Atuação de Ayrton
O Ayrton foi bem marcado. O Zezinho pouco saia dali. Ele e o Caio tiveram uma marcação absurda, além do Marcinho. Eles tinham dificuldade em pegar na bola. Talvez tenha faltado uma virada um pouco mais rápida para uma jogada de dois contra um. Acho que nos próximos jogos isso pode mudar, mas o Ayrton tem nos ajudado muito.
Beltrán
O Dinei se movimenta mais e é mais rápido. O Beltrán precisa se aproximar mais, senão ele tem dificuldades. E depois de se aproximar, aí tem que ter a beirada. Como não temos tempo para treinar, temos que ir na base da conversa. (GloboEsporte)