O técnico Jorginho, do Vitória, admitiu que ainda não conhece todas as características do recém-contratado Luis Aguiar. O uruguaio chegou na semana passada ao clube e já está regularizado. Mas sentiu um desconforto muscular e ficou de fora da lista dos relacionados contra o Criciúma, sábado (26), no Estádio Heriberto Hülse, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O comandante Rubro-Negro acredita que é necessário mais tempo e principalmente jogos-treinos para conhecer o estilo de jogo do atleta.
“O Luis é um cara que está há uma semana trabalhando conosco. Não sabemos a movimentação dele quando está sem a bola, se sai pelo lado, o que ele faz. A TV só pega a bola. Temos poucos times para fazer jogos-treinos. A briga é essa. Com jogos-treinos, se conhece mais o cara”, revelou.
Jorginho ainda explicou que a ausência do atleta entre os relacionados é para prevenir uma possível lesão.
“Ele fez um jogo treino na sexta e outro na terça e sentiu dores. Imagina se coloca no jogo! Entendo a ansiedade, mas é hora de pensar a longo prazo. Ou então não adianta. O jogador se machuca e o clube fica no prejuízo. Temos que ter cuidado, ele nunca jogou no Brasil. É diferente jogar no Uruguai, no Chile, na Argentina. Estive nesses países, e a filosofia deles é diferente. É diferente a forma de pensar. Temos que ter calma para errar o mínimo possível para que ele possa estar bem e ajudar o clube”, completou. (Glauber Guerra / BahiaNotícias)
“O Luis é um cara que está há uma semana trabalhando conosco. Não sabemos a movimentação dele quando está sem a bola, se sai pelo lado, o que ele faz. A TV só pega a bola. Temos poucos times para fazer jogos-treinos. A briga é essa. Com jogos-treinos, se conhece mais o cara”, revelou.
Jorginho ainda explicou que a ausência do atleta entre os relacionados é para prevenir uma possível lesão.
“Ele fez um jogo treino na sexta e outro na terça e sentiu dores. Imagina se coloca no jogo! Entendo a ansiedade, mas é hora de pensar a longo prazo. Ou então não adianta. O jogador se machuca e o clube fica no prejuízo. Temos que ter cuidado, ele nunca jogou no Brasil. É diferente jogar no Uruguai, no Chile, na Argentina. Estive nesses países, e a filosofia deles é diferente. É diferente a forma de pensar. Temos que ter calma para errar o mínimo possível para que ele possa estar bem e ajudar o clube”, completou. (Glauber Guerra / BahiaNotícias)
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