A relação entre Mauri e o técnico interino do Vitória, Carlos Amadeu, é antiga. Os dois se conhecem desde as categorias de base do Rubro-Negro, onde, juntos, foram campeões da primeira edição da Copa do Brasil Sub-20, em 2012. Nesta quarta-feira, a relação dos dois ganhou um exemplo de confiança. No treino desta tarde, o treinador interino rubro-negro escalou o jovem volante como titular, na vaga que era do meia Hugo.
Após o trabalho com bola, Mauri revelou que espera retribuir o gesto de Amadeu. O atleta quer se dedicar ao máximo para ajudar o Vitória a bater o Palmeiras no domingo. E o passado recente do futebol brasileiro serve como inspiração. Técnicos interinos que foram efetivados após bons resultados, como Jorginho no Palmeiras, e Andrade no Flamengo, fazem Mauri acreditar que é possível que Amadeu acabe se tornando o técnico oficial do Rubro-Negro baiano.
- Isso passa, sim, pela nossa cabeça. Não só pelo Amadeu, mas pelo time também. O Amadeu me ensinou muita coisa. Torço pelo sucesso dele. Torço pelo sucesso de todos no clube. Vou me dedicar muito por nós jogadores, pelo Amadeu e pelo clube. Vamos dar o nosso melhor – garantiu o atleta.
Mauri não chegou a conversar com Amadeu durante o treino desta quarta-feira. Mas nem precisava. Velhos conhecidos, o volante sabe o que o técnico interino quer com cada instrução para o time e descreve as diferenças do treinador do time sub-20 para Ney Franco, que deixou o clube na última segunda-feira.
- Ele [Carlos Amadeu] não chegou a conversar diretamente comigo. A gente conversa normalmente nos treinamentos, mas ele não chegou para conversar. Gosto muito dele, gosta de trabalhar. Me fez aprender muito na base. O Amadeu é mais participativo. Ele grita, chama, quer a perfeição em cada jogada. Não que o Ney não quisesse isso também. Mas o Amadeu enfatiza mais isso – disse Mauri.
O volante rubro-negro também contou como o time deve ser escalado para o jogo de domingo. Com a saída de Hugo, que atuou aberto pela esquerda no último Ba-Vi, o Vitória terá um losango no campo, com Neto Coruja mais recuado, José Welison e o próprio Mauri mais à frente, Marquinhos e Caio abertos e Alan Pinheiro como centroavante.
- A gente vai jogar com um losango no meio. Ele não me falou nada, mas foi o que eu vi no treino. Vou fazer o lado esquerdo do campo. O Amadeu pediu para marcar sob pressão, recuperar a posse de bola. No decorrer da semana, vamos aprimorar o trabalho – declarou.
Além de jogar para retribuir a confiança de Amadeu e tentar fazer com que o técnico permaneça o maior tempo possível à frente da equipe profissional, Mauri quer também recuperar os pontos perdidos no início do Brasileirão. O Rubro-Negro ocupa a 12ª colocação, com cinco pontos conquistados em quatro partidas.
- Contra o Palmeiras, a gente vai entrar com maior vontade possível. A gente não vem de resultados bons. Perdemos uma partida. A cobrança sempre vai existir, principalmente pelo ano passado que a gente fez. É jogar com sabedoria, inteligência. O Palmeiras é qualificado – finalizou. (Thiago Pereira / GloboEsporte)
- Isso passa, sim, pela nossa cabeça. Não só pelo Amadeu, mas pelo time também. O Amadeu me ensinou muita coisa. Torço pelo sucesso dele. Torço pelo sucesso de todos no clube. Vou me dedicar muito por nós jogadores, pelo Amadeu e pelo clube. Vamos dar o nosso melhor – garantiu o atleta.
Mauri não chegou a conversar com Amadeu durante o treino desta quarta-feira. Mas nem precisava. Velhos conhecidos, o volante sabe o que o técnico interino quer com cada instrução para o time e descreve as diferenças do treinador do time sub-20 para Ney Franco, que deixou o clube na última segunda-feira.
- Ele [Carlos Amadeu] não chegou a conversar diretamente comigo. A gente conversa normalmente nos treinamentos, mas ele não chegou para conversar. Gosto muito dele, gosta de trabalhar. Me fez aprender muito na base. O Amadeu é mais participativo. Ele grita, chama, quer a perfeição em cada jogada. Não que o Ney não quisesse isso também. Mas o Amadeu enfatiza mais isso – disse Mauri.
O volante rubro-negro também contou como o time deve ser escalado para o jogo de domingo. Com a saída de Hugo, que atuou aberto pela esquerda no último Ba-Vi, o Vitória terá um losango no campo, com Neto Coruja mais recuado, José Welison e o próprio Mauri mais à frente, Marquinhos e Caio abertos e Alan Pinheiro como centroavante.
- A gente vai jogar com um losango no meio. Ele não me falou nada, mas foi o que eu vi no treino. Vou fazer o lado esquerdo do campo. O Amadeu pediu para marcar sob pressão, recuperar a posse de bola. No decorrer da semana, vamos aprimorar o trabalho – declarou.
Além de jogar para retribuir a confiança de Amadeu e tentar fazer com que o técnico permaneça o maior tempo possível à frente da equipe profissional, Mauri quer também recuperar os pontos perdidos no início do Brasileirão. O Rubro-Negro ocupa a 12ª colocação, com cinco pontos conquistados em quatro partidas.
- Contra o Palmeiras, a gente vai entrar com maior vontade possível. A gente não vem de resultados bons. Perdemos uma partida. A cobrança sempre vai existir, principalmente pelo ano passado que a gente fez. É jogar com sabedoria, inteligência. O Palmeiras é qualificado – finalizou. (Thiago Pereira / GloboEsporte)
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