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O que faz a diferença II. Por Antônio Rocha.

Olá amigos rubro-negros!

Pelo que aconteceu ontem em Pituaçu, quando fomos eliminados nos pênaltis para a FORTÍSSIMA equipe do J. Malucelli, uma das melhores do ranking mundial, constatamos que ninguém precisava de BOLA DE CRISTAL para pressentir aquele desastroso resultado. Aliás, pelo que vinha jogando nas últimas partidas, era mais que esperada uma noite de sofrimento. Mesmo para nós outros que, pelo amor que temos ao ECVITÓRIA, nesses meses temos colocados a paixão e esperança acima da razão, ainda torcíamos por uma mudança de atitude, tática e estratégia da comissão técnica, jogadores e dirigentes. O que não aconteceu. E acho que dificilmente acontecerá. E aí eu volto a repetir: o pior cego é aquele que não quer ver.

Certamente ontem foi o penúltimo jogo de Ney Franco à frente da Comissão Técnica do Leão da Barra. Domingo, caso não vença o Atlético Paranaense, será o último.

Ao contrário de muito torcedores, até que gostei (senti pena) de NF na sua coletiva, quando reconheceu que o ano foi desastroso até agora e que, caso continuasse no Vitória, iria mudar taticamente e cobrar atitude de seus comandados. Vi um pouco de humildade. Hoje a Diretoria confirmou a sua permanência no cargo, pelo menos até domingo.

Conforme escrevi na primeira parte deste texto, eu me daria por satisfeito se ontem os jogadores (do Vitória, é claro, pois os do Jotinha fizeram a sua parte) demonstrassem uma mudança de atitude, jogassem com vontade de vencer, com sangue no olho, o que mais uma vez não aconteceu.

Pois é meus amigos de infortúnio, continuando com a minha saga sobre o que realmente faz a diferença para um time de futebol ser vencedor, além de tudo que já disse na primeira parte, complemento, ou melhor, Ney Franco já o disse ontem: exigir de todos (todos = jogadores, comissão técnica e dirigentes) uma mudança de atitude, humildade para reconhecer que sem vontade, raça, gana, determinação não se vai a lugar nenhum e que aqueles que estão se achando o bam bam bam saiam dos seus saltos altos e calcem a sandália da humildade. Que os nossos dirigentes assumam o comando e liderem com energia e firmeza o processo de reconstrução e recondução do GLORIOSO ESPORTE CLUBE VITÓRIA ao seu verdadeiro lugar: VITÓRIAS.

Para se construir algo demora muito tempo. Ney Franco vem se desgastando a cada jogo neste ano, insistindo com o mesmo e previsível esquema tático, sem mudar a forma de jogar e sem um padrão de jogo que protegesse a fraca zaga, além de alimentar o ego de alguns jogadores “meeiros” que ficam se achando.

Assim como na final do Baianinho, na Copa do Brasil bastava não tomar gol para passar para a próxima fase. E o que vimos? O de sempre: a mesma fragilidade na frente de zaga e o Deus nos acuda nas bolas alçadas na área de Wilson.

Está difícil, dificílimo!

Precisamos de reforços urgentes – jogadores de qualidade -, porém o mais importante e que todos exigem é a mudança de atitude dos jogadores, comissão técnica e dirigentes.

Domingo (27/04) poderá ser o início de um novo ciclo, o que poucos acreditam, ou o fim da era Ney Franco. Não dá mais para segurar, EXPLODE CORAÇÃO!

Precisamos de alimento para esta PAIXÃO CHAMADA VITÓRIA.

VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!

Por: Antônio Rocha
__________
Comentários
2 Comentários

2 comentário(s):

Unknown disse...

Data vênia, nobre Rocha, sou também torcedor do VITÓRIA, entretanto, estou sendo agraciado por pensamentos diferentes ante a maioria da torcida deste sagrado time. Acredite!!! Isso está sendo possível. Risos!!!. "Uma feliz infelicidade, ou uma infelicidade feliz". Divago: Sinto um time bem tecnicamente, jogadores imbuídos na busca do resultado positivo, percebo que a parte tática quando bem elaborada necessita de mais tempo para a assimilação por parte dos seus operários da pelota, assim sendo, estas dificuldades tendem a surgir pela própria complexidade da disciplina exigida. A sugestão é que se traga urgentemente profissionais de psicologia para oferecer o conforto ideal pra estes guerreiros futebolísticos. Penso que esta loucura de se ganhar todos os torneios dos quais participam é algo altamente maquiavélico, mutilador, por assim dizer, há um desgaste tanto físico quanto psicológico sobre humano, terá melhor resultado a equipe que focar tão somente numa única competição, não deveríamos ficar sob a égide dos ditames capitalistas, especialmente as equipes que não tem muito recurso financeiro, ou doutra forma, criar dois times em um para as mesmas competições, possibilitando desta maneira, tempo, espaço e condições humanas saudáveis pra lograr bons êxitos para a satisfação de todos, principalmente daqueles mais exigentes. Devemos oferecer um ambiente externo mais favorável, compreendendo aquilo que acontece com os outros e não apenas querendo tudo que possa nos ser útil para as demandas internas dos nossos desejos e anseios. Isto posto, quem sabe um dia passemos a admirar um bom futebol e não apenas torcer, como se desesperados fôssemos. Outra coisa, DEIXEM O MENINO JOGAR, o William Henrique é o típico jogador que não é pra exigir muita tática, ao menos inicialmente, nada de fominha, ele só quer jogar bola e fazer o gol, deixem o CARA JOGAR pelo amor de TUDO. O Caio, o recém chegado, fazendo dupla com Henrique, o pica-pau, deixará qualquer zaga aturdida, escrevam!!!! Em relação a zaga, assisti aos vídeos do Ferrari e ele me pareceu muito bom, técnico, com boa visão de jogo e fazedor de gols, talvez alguma murrinha tenha ocorrido, ou decepção por achar que teria mais mídia aqui no nordeste. O meio campista ideal para o VITÓRIA seria quem? Exatamente ele, o Pedro Ken, arrumaria aquele setor como ninguém, aí valeu até pela rima rsrssr. Quero deixar registrado que aprecio bastante a forma pela qual você trata as coisas sérias com um humor bem peculiar, parabéns por especial lucidez e mente privilegiada. 2014, ano de alguma glória ao VITÓRIA, ficaremos sim, entre os quatro. Primeiro vem a tempestade depois a bonança. Abs!!!

rogerio pessoa disse...

A culpa é de falcão que não tem projetos, não tem ideias, não tem competência. Não investe no smv como promete todo ano. O resultado em campo é mera consequência deste presidente que faz o pior primeiro semestre dos últimos 50 anos. FORA FACRÃO.

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