De olho no calendário apertado e na partida importante das quartas de final da Copa do Nordeste que está marcada para o próximo domingo, o técnico Ney Franco não teve medo de colocar em prática o anunciado rodízio.
Nesta quinta-feira (13/02), diante da Catuense, pelo Baianão, o Vitória terá uma escalação completamente diferente: oito titulares serão poupados e sequer foram relacionados. Uma exceção, no entanto, chama atenção: essencial para o Rubro-Negro, o goleiro Wilson esteve presente em todas as partidas da equipe realizadas neste ano.
Nesta quinta-feira (13/02), diante da Catuense, pelo Baianão, o Vitória terá uma escalação completamente diferente: oito titulares serão poupados e sequer foram relacionados. Uma exceção, no entanto, chama atenção: essencial para o Rubro-Negro, o goleiro Wilson esteve presente em todas as partidas da equipe realizadas neste ano.
A marca não é novidade, já que o jogador foi titular em todos os confrontos do Leão da Barra disputados pelo Brasileirão do ano passado. Presença quase permanente nas listas de relacionados de Ney Franco, Wilson atribui à sua posição o fato de não entrar no rodízio. Ele destaca a necessidade de adquirir ritmo de jogo e não esquece a qualidade dos goleiros do Vitória, que concorrem pela camisa 1.
- O goleiro, a gente sabe o quanto é importante estar jogando, para ter ritmo de jogo o mais rápido possível. Nesse início de temporada, quando foi conversado sobre a possibilidade de poupar jogadores, foi perguntado se eu iria jogar ou não. E a gente falou que era importante o goleiro jogar para pegar ritmo. Então é o nosso pensamento. Sempre estou à disposição. Para ficar fora de uma partida, é difícil. E a gente sabe que o Vitória tem grandes goleiros, então não pode ficar dando brecha (risos). Eu sempre estou procurando trabalhar no dia a dia para estar sempre à disposição do Ney. Se puder, jogo todos os jogos que eu estiver à disposição - afirmou.
Além de assíduo, Wilson ainda carrega nos ombros a responsabilidade de ter a confiança da comissão técnica e do elenco. Capitão da equipe, ele revela que não dá ‘pitaco’ sobre os jogadores que devem ser poupados. Segundo ele, a decisão sobre a lista de relacionados fica a cargo da comissão técnica e do departamento de preparação física do Rubro-Negro.
- Isso [rodízio] fica a cargo da comissão técnica, da parte de fisiologia e preparação física, principalmente. Eles que tomam as decisões, veem o dia a dia de cada jogador, o desgaste de cada um, o momento de poupar ou não. Eu, como capitão, não sou consultado neste ponto, não - garantiu.
Experiente, o goleiro ainda comenta a rotina de disputar dois torneios diferentes. Com o Vitória classificado para as quartas de final, a equipe precisa dividir o foco entre as partidas de mata-mata e os confrontos do Campeonato Baiano. Para Wilson, no entanto, não há diferenças entre os jogos dos dois torneios. Segundo ele, a concentração e o foco do elenco é o mesmo, independente do título que esteja em jogo.
- Não senti muita diferença. É um jogo atrás do outro. A gente sabe que é complicada essa sequência. O Ney vem com o planejamento de poupar jogadores. Na estreia do Baiano, a gente foi com força máxima. A dificuldade é a mesma, tanto na Copa do Nordeste como no Baianão. Sempre a mesma dificuldade: as outras equipes querendo vencer o Vitória, que, querendo ou não, é uma equipe a ser batida, de Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro. A dificuldade é a mesma em ambas as competições, então a gente sempre entra concentrado em todos os jogos, independente da competição, buscando a vitória, que é sempre o nosso objetivo - conclui. (GloboEsporte)
- O goleiro, a gente sabe o quanto é importante estar jogando, para ter ritmo de jogo o mais rápido possível. Nesse início de temporada, quando foi conversado sobre a possibilidade de poupar jogadores, foi perguntado se eu iria jogar ou não. E a gente falou que era importante o goleiro jogar para pegar ritmo. Então é o nosso pensamento. Sempre estou à disposição. Para ficar fora de uma partida, é difícil. E a gente sabe que o Vitória tem grandes goleiros, então não pode ficar dando brecha (risos). Eu sempre estou procurando trabalhar no dia a dia para estar sempre à disposição do Ney. Se puder, jogo todos os jogos que eu estiver à disposição - afirmou.
Além de assíduo, Wilson ainda carrega nos ombros a responsabilidade de ter a confiança da comissão técnica e do elenco. Capitão da equipe, ele revela que não dá ‘pitaco’ sobre os jogadores que devem ser poupados. Segundo ele, a decisão sobre a lista de relacionados fica a cargo da comissão técnica e do departamento de preparação física do Rubro-Negro.
- Isso [rodízio] fica a cargo da comissão técnica, da parte de fisiologia e preparação física, principalmente. Eles que tomam as decisões, veem o dia a dia de cada jogador, o desgaste de cada um, o momento de poupar ou não. Eu, como capitão, não sou consultado neste ponto, não - garantiu.
Experiente, o goleiro ainda comenta a rotina de disputar dois torneios diferentes. Com o Vitória classificado para as quartas de final, a equipe precisa dividir o foco entre as partidas de mata-mata e os confrontos do Campeonato Baiano. Para Wilson, no entanto, não há diferenças entre os jogos dos dois torneios. Segundo ele, a concentração e o foco do elenco é o mesmo, independente do título que esteja em jogo.
- Não senti muita diferença. É um jogo atrás do outro. A gente sabe que é complicada essa sequência. O Ney vem com o planejamento de poupar jogadores. Na estreia do Baiano, a gente foi com força máxima. A dificuldade é a mesma, tanto na Copa do Nordeste como no Baianão. Sempre a mesma dificuldade: as outras equipes querendo vencer o Vitória, que, querendo ou não, é uma equipe a ser batida, de Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro. A dificuldade é a mesma em ambas as competições, então a gente sempre entra concentrado em todos os jogos, independente da competição, buscando a vitória, que é sempre o nosso objetivo - conclui. (GloboEsporte)
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