A distância entre Vitória e Escudero encurtou e a torcida rubro-negra pode reacender as esperanças de contar com o argentino em 2014. Tudo agora está nas mãos da diretoria do clube, que analisa a nova condição imposta pelo Boca Juniors - com quem o meia tem contrato até junho de 2014 - para liberar o jogador.
De acordo com o empresário do meia, José Galante, o clube argentino topou reduziu em quase 50% o valor previamente estipulado no contrato de empréstimo para que o Vitória efetue a compra.
De acordo com o empresário do meia, José Galante, o clube argentino topou reduziu em quase 50% o valor previamente estipulado no contrato de empréstimo para que o Vitória efetue a compra.
“Faltam seis meses pra terminar o contrato e estamos buscando uma rescisão. Já havia um valor estipulado desde janeiro (quando Escudero chegou à Toca). O Vitória nos pediu que tentasse uma redução e consegui isso com o Boca. Enviamos uma nova proposta faz 42 horas. Escudero pediu para dar prioridade ao Vitória e estamos aguardando uma resposta do clube”, frisou José Galante por telefone.
Salário - No contato, o empresário afirmou que o valor inicial para a liberação do jogador é inferior a R$ 1,4 milhão, número que circulou nos bastidores. Mesmo em estilo ponderado, o vice-presidente do clube, Epifânio Carneiro, garante que as conversas evoluíram.
“Estamos analisando e o importante é que os entendimentos avançaram. Temos que resolver e queremos decidir essa situação até semana que vem. Estamos vendo o custo do atleta de forma global. Está sendo discutido o percentual que o Vitória vai ficar. O contrato seria de dois anos”, explica.
Conforme admitem as duas partes, o salário também não é mais problema, diferente do que o ex-presidente Alexi Portela Júnior frisou na semana passada, ao declarar que a pedida mensal de Escudero era de R$ 300 mil, 130% a mais do que os R$ 130 mil que o jogador recebeu este ano.
“O salário não seria um grande problema. A diferença é pequena entre o que nós pedimos e o que eles propuserem. A diferença salarial é mínima, cerca de 10%”, adianta Galante. O Vitória já nem trata este detalhe como empecilho. “O salário está bem adiantado”, comenta Epifânio.
Contratado em 2010 pelo Boca, onde jogou apenas 13 partidas, Escudero ainda tem cerca de US$ 800 mil (R$ 1,8 milhão) a receber caso fique no clube argentino, segundo Galante. “Ele está tranquilo em relação ao lado financeiro, mas quer ficar no Vitória. Gostou do clube e da cidade”, relata. O meia é tratado como prioridade por Ney Franco. (Angelo Paz / iBahia)
Salário - No contato, o empresário afirmou que o valor inicial para a liberação do jogador é inferior a R$ 1,4 milhão, número que circulou nos bastidores. Mesmo em estilo ponderado, o vice-presidente do clube, Epifânio Carneiro, garante que as conversas evoluíram.
“Estamos analisando e o importante é que os entendimentos avançaram. Temos que resolver e queremos decidir essa situação até semana que vem. Estamos vendo o custo do atleta de forma global. Está sendo discutido o percentual que o Vitória vai ficar. O contrato seria de dois anos”, explica.
Conforme admitem as duas partes, o salário também não é mais problema, diferente do que o ex-presidente Alexi Portela Júnior frisou na semana passada, ao declarar que a pedida mensal de Escudero era de R$ 300 mil, 130% a mais do que os R$ 130 mil que o jogador recebeu este ano.
“O salário não seria um grande problema. A diferença é pequena entre o que nós pedimos e o que eles propuserem. A diferença salarial é mínima, cerca de 10%”, adianta Galante. O Vitória já nem trata este detalhe como empecilho. “O salário está bem adiantado”, comenta Epifânio.
Contratado em 2010 pelo Boca, onde jogou apenas 13 partidas, Escudero ainda tem cerca de US$ 800 mil (R$ 1,8 milhão) a receber caso fique no clube argentino, segundo Galante. “Ele está tranquilo em relação ao lado financeiro, mas quer ficar no Vitória. Gostou do clube e da cidade”, relata. O meia é tratado como prioridade por Ney Franco. (Angelo Paz / iBahia)
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